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Pimenta questiona decisão de juíza que retirou sigilo de inquérito sobre o caso PCC

Nesta sexta-feira, 24, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, questionou a decisão da juíza Gabriela Hardt, que retirou sigilo da investigação sobre o Primeiro Comando da Capital (PCC). A decisão foi tomada ainda na tarde de ontem após a repercussão do caso nas redes. Vale lembrar que o plano de ataques contra autoridades […]

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Divulgação

Nesta sexta-feira, 24, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, questionou a decisão da juíza Gabriela Hardt, que retirou sigilo da investigação sobre o Primeiro Comando da Capital (PCC).

A decisão foi tomada ainda na tarde de ontem após a repercussão do caso nas redes. Vale lembrar que o plano de ataques contra autoridades incluía o senador e ex-juiz parcial, Sérgio Moro (União Brasil-PR), amigo de Hardt.

“Isso ajuda na investigação e nas ações contra essa poderosa organização criminosa? Qual o objetivo da juíza em retirar o sigilo?”, questiona Pimenta no Twitter.

“Uma juíza retirar o sigilo de um inquérito sensível e perigoso que ainda está em curso, sem combinar com a PF que está no comando da investigação, ajuda no quê? Tudo isso para ajudar a narrativa de um amigo? Vocês acham normal? Não se indignam?”, emendou.

É bom destacar que a decisão da juíza deixou público os detalhes que deram aval à Operação Sequaz. Os documentos revelaram um possível plano para atacar Moro no dia do segundo turno da eleição presidencial, em 2022. Também se tornou público a informação de os que criminosos tinham acesso a um sistema de monitoramento por câmeras do governo de São Paulo.

Na avaliação de Pimenta, a decisão de Hardt atrapalha o andamento da operação, que ainda está em curso. “Gabriela Hardt acaba expondo as investigações e, consequentemente, atrapalhando-as, já que as apurações seguem em curso e tratam de um tema sensível, que é o das organizações criminosas. Seu objetivo foi ajudar a PF?”.

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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Paulo

24/03/2023 - 21h12

Acho que a medida pode configurar um crime de prevaricação, no limite…Concordo com o Pimenta, nesse caso, embora saibamos todos que o seu objetivo é político, querendo atingir Sérgio Moro. Descredenciá-lo, insinuar que teria recebido ajuda indevida do Judiciário ao expor as práticas criminosas contra ele intentadas…

EdsonLuíz.

24/03/2023 - 11h59

Bom…

Sem tomar a defesa de Sérgio Moro, que sabemos que é marketeiro e vai se apoiando nas moletas que encontra para ter visibilidade, algumas vezes com boas intenções; em outras, apenas com objetivos de marketing mesmo….

…mas neste caso, foi a acusação de Lula, de que Sérgio Moro armou com o PCC o que levou esta juíza, até ela citada por Lula, a retirar o sigilo do processo.

É de competência do juiz manter ou retirar o sigilo. Se Lula não houvesse feito levianamente uma acusação que a envolvesse, talvez ela veria mais proveito para a ação em manter o sigilo. Mas como Lula está o tempo todo falando pelo
cu .tovelo e cagando um monte de denúncias e insinuações contra adversários, e essa fala de Lula sobre armação nos atentados a envolveu, a juiza, sabiamente, retirou o sigilo do processo.


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