Silvio Almeida participa de fórum de direitos humanos na Argentina
Publicado em 22/03/2023 – 21h08
Por André Richter – Repórter da Agência Brasil – Brasília
Agência Brasil — O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, defendeu hoje (22) as políticas de Estado para garantir a reparação de vítimas da ditadura.
O ministro está na Argentina para participar do 3º Fórum Mundial de Direitos Humanos 2023. Ao visitar o Museu da Memória, Almeida declarou que a história sombria da ditadura deve ser contada.
“A luta de um povo é fundamental para que os aspectos mais sombrios da história possam ser contados, superados e, mais do que isso, que seja passado um recado para as gerações futuras de que isso não será tolerado”, afirmou.
Na avaliação do ministro, o museu argentino representa o presente e o futuro sobre a questão. “Que isso sirva de exemplo para o Brasil e, fundamentalmente, para a nossa região, a América Latina. Estou muito feliz de estar em um espaço como esse e me sentir participante de um processo tão bonito de justiça e de reparação˜. concluiu.
Durante o fórum, o governo brasileiro participará do painel A Luta dos Povos pela Dignidade nos Novos Contextos Democráticos. Também está prevista reunião do ministro com o diretor do Instituto de Políticas Públicas e Direitos Humanos (IPPDH) do Mercosul, Remo Carlotto, e o secretário de Direitos Humanos da Argentina, Horacio Pietragalla.
Edição: Aline Leal
EdsonLuíz.
23/03/2023 - 10h34
Completa incoerência!
Está certo sempre quem defende repassar, documentar e rememorar a história. E precisa, a qualquer tempo, responsabilizar torturadores.
A ditadura de 1964 e todas as ditaduras brasileiras anteriores —-a de Vargas, inclusive– sempre precisam ser tratadas.
Mas é incoerente fazer declaração de intenção sobre isso e ao mesmo tempo servir a um governo que apoia ditaduras. Um governo que apoia Daniel Ortega e a Nicarágua, por exemplo. Quando o apoiador disfarça, mas apoia, nesse caso é pior, porque ele é cínico e engana!
Completa incoerência!
Paulo
22/03/2023 - 22h06
O que a ditadura brasileira fez não passa nem perto da ditadura militar dos hermanos cucarachos chilenos e argentinos…Mesmo assim, esse coitado vai lá e tenta extrair lições…Tem que tomar muito cuidado para não ser xingado por algum do povo. Dica: não pode perguntar a Fernández de onde ele – Sílvio Almeida – veio. Sim, porque o cucaracho já afirmou que veio de barco…Quem avisa amigo é!