O tenente-coronel do Exército e então ajudante de ordens da Presidência da República, Mauro Cesar Barbosa Cid, enviou um ofício para a Receita Federal pedindo a liberação das joias ilegais, que o então ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque, tentou levar para Jair e Michelle Bolsonaro. A informação é do blog da jornalista Andreia Sadi.
Como se sabe, as joias “dadas” de presente pelo governo da Arábia Saudita, foram apreendidas pelos agentes de carreira da Receita Federal durante uma vistoria no Aeroporto de Guarulhos (SP). As joias são avaliadas em R$16,5 milhões e ficaram retidas por falta de pagamento dos impostos.
“Na hora do almoço de 28 de dezembro, na última quarta-feira da última semana da gestão passada, Cid assina uma correspondência direcionada ao comandante da Receita, o auditor Júlio Gomes”, detalha a jornalista.
Ainda no ofício, Mauro Cid pede que a RF faça a “incorporação dos bens abaixo descritos a este órgão da União”, sem explicar claramente quem seria o destinatário final. Mas o detalhe que chama atenção é que o tenente-coronel não tinha atribuição legal para fazer o pedido, que caberia ao gabinete de Documentação Histórica do Palácio do Planalto.
Sendo assim, o documento foi classificado pela Receita Federal como inábil e irregular, mas seguiu seu caminho pelo alto escalão do governo Bolsonaro.
Veja a íntegra do documento!
jg.sousa
08/03/2023 - 15h43
A que ponto chegou os capachos do exército, serem subserviente de um psicopata, que vive mergulhado nas ilegalidades, e vive tentando distorcer a verdade e se contrapondo com mentiras deslavadas. Psicopata indomável!.
Luiz Alberto
08/03/2023 - 13h24
Notícias pela metade.
No documento pede-se a liberação para colocar como bem da União.
Não dá para ter conclusões .
Nas sei que o Presidente , nem a esposa foram ao evento.
tem o caso dos bens do Alvorada, que sumiram.
Edu
07/03/2023 - 21h14
Não vai faltar corno pra visitar CORNOnaro na cadeia hahahaj
Willy
07/03/2023 - 19h43
Tudo bate perfeitamente do começo ao fim com o que o ex presidente e as outras pessoas envolvidas relataram.
Eu acho que seria melhoe se os brasileiros começassem a se preocupar com coisas importantes ao inves de se perder com coisas inuteis como essa.
Nina
07/03/2023 - 18h18
O documento está cortado.
Na redação oficial existem regras para escrever qq documento e uma das mais importantes diz respeito à página que contem a assinatura, que é proibido que ela fique sozinha numa página, esa regra visa evitar fraudes com usar a página de assinatura para outros fins que não o do documento original entre outros problemas.
Por que não colocaram a foto da página toda? O que foi cortado e por quê?
WWagner Indigo
07/03/2023 - 14h48
Existe algum ” pracinha’ que seja honesto ?
carlos
07/03/2023 - 12h50
A família bolsonaro está literalmente, envolvida com o contrabando de joias é só a lei do dominio do fato para encriptar todos da quadrilha da familicia, bolsonaro, simples assim.
Querlon
07/03/2023 - 11h47
Toda esta palhaçada resume perfeitamente a burocarcia imbecil do Brasil, as percas de tempo, o amaranhado de lei e regras idiotas, de percas de tempo atras de coisas inuteis e por ai vai.
A essencia mais pura do terceiromundismo.
Ronei
07/03/2023 - 11h43
Nunca vi gostar tanto de coisas inuteis como os brasileiros…
EdsonLuíz.
07/03/2023 - 11h12
O coronel pediu a liberação das jóias.
E pediu a liberação do que mais? E quanto eles conseguiram passar sem ser apreendido?
▪É tanta sujeira e abuso que se repete!
Quanto tráfico, quanta muamba, quanta corrupção correu por baixo dos panos nestes últimos governos de delinquentes e ninguém soube?