Nesta quarta-feira, 8, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) divulgou uma nota onde defende que o Banco Central seja “mais flexível” em relação à meta de inflação e pede a redução da taxa básica de juros (Selic).
Na nota, a entidade diz que “não se trata de discutir a independência do Banco Central, mas a meta de inflação e, por consequência, a taxa de juros devem ser revistas em razão das inúmeras evidências técnicas, no país e no mundo, de que metas de inflação descoladas da conjuntura atual têm sido mais prejudiciais para a atividade econômica do que um caminho para combater a inflação”.
O texto prossegue dizendo que uma meta de inflação baixa representa avanços para o país. “O que vemos na prática é que, em uma análise técnica, a meta de inflação no padrão atual está em descompasso com o desempenho da economia brasileira e do mundo”, lembra.
“O resultado disso é que o Banco Central tem aplicado taxas altas, impraticáveis e, infelizmente, ineficientes ao seu propósito. Assim, deve-se discutir a flexibilização das metas, de modo que o Banco Central possa na sequência reduzir as taxas sem se descolar de metas, sempre dentro da realidade e do momento de nossa economia”, finaliza.
Kleiton
09/02/2023 - 16h57
A única economia que Lula e comparsas conhecem perfeitamente são as do mensalão e do petrólão…. kkkkkk
Edson Luiz,
durante a pandemia todos os brasileiros, do primeiro ao último respeitaram os decretos das autoridades de onde moram ou não moram independentemente da opinião do presidente da República ou de outras pessoas.
EdsonLuíz.
09/02/2023 - 14h01
Vou falar que Lula é negacionista de conhecimentos estabelecidos nas ciências econômicas, mas até mesmo vários economistas também cometem esses negacionismos.
EdsonLuíz.
09/02/2023 - 14h00
Lula é negacionista do conhecimento das escolas de economia. Negando a economia como área de conhecimento técnico, Lula pressionava Henrique Meireles para baixar artificialmente os juros, negando assim a técnica econômica.
Meireles, no Banco Central, não se submetia à pressão de Lula para baixar artificialmente os juros; o Ministério da Fazenda de Lula1 mantinha as políticas econômicas corretas herdadas da equipe de Fernando Henrique e tomava outras medidas corretas no caminho, e assim, no 1° governo Lula, tudo continuou bem, do modo relativamente bom que ele havia recebido o governo de Fernando Henrique.
Com Henrique Meireles sendo profissional e não se submetendo a Lula e o Ministério da Fazenda de Lula também sendo profissional e fazendo as coisas certas, os juros foram baixando pelos caminhos corretos no 1° e continuou bom proveito no 2° mandatos de Lula.
Neste tempo, foi quando Lula adotou algumas medidas erradas e negacionistas na economia e que depois Dilma aprofundou esses erros, com o acúmulo de erros na economia por Lula2, e depois por Dilma1e2, os desequilíbrios na economia reapareceram e voltaram a subir a inflação, os juros e o desemprego…
E depos, com mais erros no mesmo sentido cometidos por Jair Bolsonaro que se somaram aos de Lula2 e Dilma, até a fome voltou.
EdsonLuíz.
09/02/2023 - 13h43
Vou falar que Bolsonaro é negacionista dos conhecimentos de medicina, mas mesmo vários médicos(sic) também negam protocolosdo conhecimento médico.
EdsonLuíz.
09/02/2023 - 13h40
Bolsonaro é negacionista das ciências duras, da Biologia, da Química. Bolsonaro negava os fundamentos científicos da medicona, por exemplo.
▪O negacionismo de Bolsonaro em relação aos protocolos médicos resultou em centenas de milhates de mortos por Covid-19.
EdsonLuíz.
09/02/2023 - 13h36
Incrível como crenças e práticas populistas coincidem, não importando o sinal ideológico do populista!
Tony
09/02/2023 - 09h59
E’ pra isso que serve o aumento de juros e diminuir i consumo e estimular o comercio a baixar os preços dos produtos…é obvio que os comerciantes nao gostem.