O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu na noite desta quarta-feira (8) a autonomia do Banco Central. Ele lembrou que o projeto que trata do tema foi aprovado no Senado e na Câmara, sancionado e depois confirmado no Supremo Tribunal Federal (STF). Para Pacheco, essa condição pode ser entendida como um avanço para o país.
— É uma autonomia que afasta critérios políticos de um órgão que tem um aspecto técnico muito forte, que é o Banco Central — argumentou o presidente, pouco antes de deixar o Senado.
Pacheco disse que é preciso cuidar dos problemas do país dentro da realidade que se apresenta — a da autonomia. Para ele, é importante buscar “pontes” entre o presidente Lula, que tem criticado os juros altos, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para que seja possível “ter um propósito comum bem sucedido”. Ele definiu Campos Neto como um homem preparado e afirmou ver o presidente Lula como determinado a combater a fome e buscar estabilidade para o país.
— São todos homens de boa intenção. Quando esses homens se reúnem, os problemas se resolvem — declarou Pacheco.
Mais cedo, o senador Otto Alencar (PSD-BA) também afirmou que “o melhor caminho é o entendimento”. O parlamentar admitiu considerar os juros muito altos (13,75% ao ano), mas disse esperar que quando Lula e Campos Neto sentarem à mesa, um entendimento será possível para baixar a taxa.
O que diz a lei
De acordo com a Lei Complementar 179/2021, o Banco Central do Brasil é “autarquia de natureza especial caracterizada pela ausência de vinculação a Ministério, de tutela ou de subordinação hierárquica, pela autonomia técnica, operacional, administrativa e financeira”. Outra característica é a “investidura a termo de seus dirigentes”, ou seja, a fixação do período dos mandatos e estabilidade dos dirigientes durante seus mandatos.
A mesma lei estabelece, porém, que, embora o “objetivo fundamental” do BC seja “assegurar a estabilidade de preços”, também deve “zelar pela estabilidade e pela eficiência do sistema financeiro, suavizar as flutuações do nível de atividade econômica e fomentar o pleno emprego”. As metas da política monetária, isto é, que balizam as medidas necessárias à estabilidade da moeda, “serão estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional”. Competirá privativamente ao Banco Central conduzir a política monetária necessária para cumprimento dessas metas.
Fonte: Agência Senado
GENOCIDA PRESO
12/02/2023 - 18h32
a direita é o lixo da história
painho multiplicou o pib brasileiro por 4, pagou o fmi, ainda deixou quase 300 bilhões de dólares de reserva internacional
dilma resolveu aumentar e a reserva chegou a quase 380 bi
veio o ex-presidente fujão/cagou e já torrou 70 bi, não reajustou os salários do servidores públicos e nem a tabela do imposto de renda, deixando uma bomba fiscal para painho
a recessão econômica de 2008 veio com a “explosão” dos subprime, a falência do lehman brothers (talvez sejam a americanas com jorge paulo lemann, marcel telles e carlos alberto sicupira kkkk), as agências de classificação de risco que não funcionam, o famoso mito da “mão invisível”
merrill lynch foi comprado pelo bank of america, enquanto o goldman sachs e o morgan stanley pediram crédito emergencial ao federal reserve, confirmando que o capitalismo é privatização dos lucros e socialização dos prejuízos
mas painho deu um jeito e fez ser uma marolinha na economia de terras brasílis
tic tac
o nazistoide fará sala na cela do parça daniel silveira, pois a papuda lhe espera
EdsonLuíz.
10/02/2023 - 02h12
Juro depende da desconfiança e incerteza do poupador em receber os recursos aplicados. Fazer os juros baixarem artificialmente sem aprovar e implementar medidas de ajuste de desequilíbrios econômicos leva ao aumento de retirada da aplicação, que em parte é dirigida ao consumo, e leva também à retirada para remessa para fora do país em busca de segurança, principalmente pelo aplicador estrangeiro.
Normalmente, em conjunturas internacionais de ajuste, como a atual, o capital aplicado foge para a segurança dos Estados Unidos.
Uma das consequências sérias em baixar os juros artificialmente sem promover os ajustes necessários, deixando os juros mais baixos do que os fundamentos da economia aconselham, é a desvalorização do real em relação ao dólar, provocando desabastecimento e aumento dos preços e da inflação.
Assim, se baixarmos os juros sem que antes sejam feitos os ajustes, passaremos a ter mais inflação e carestia, com grande perda do poder aquisitivo do salário. Na versão mais grave desse tipo de irresponsabilidade poderemos ter inflação com recessão, e nesse caso estará criado o ambiente que certas forças querem para dar um golpe institucional e assumirem o poder pela força.
Quem mais perde com experiências heterodoxas com a política monetária, como a queda da taxa de juros fora do indicado pelos fundamentos econômicos, é quem tem renda do trabalho e, mais ainda, quem não tem nenhuma renda e vive de favores das boas ou das hipócritas almas (não são poucos) ou cuja renda vem de benefício de prestação continuada e de programas governamentais de auxílio. Quem tem renda apenas do trabalho perde muito também.
A inflação que vem com a taxa de juros descalibrada e o câmbio desvalorizado causa achatamento do poder aquisitivo do salário e da renda de auxílio, atingindo mais fortemente os mais pobres.
▪A solução para desequilíbrios cujas consequências pode atingir trabalhadores aos milhões não é fazer experimentos que possam agravar esses desequilíbrios, fazendo o problema desabar sobre todos. Esses experimentos aventureiros o PT já fez nos governos Lula2 e Dilma1e2 e deu na recessão e desemprego que sabemos. E depois deu em Bolsonaro.
O PT e os petistas, a partir das próprias experiências que fizeram entre 2006 e 2015 e que tanto mal causou ao país e cujos resultados mais graves foram o aumento do desemprego e a eleiçào de bolsonaro, já deviam ter aprendido a não fazer essas aventuras.
Tomar as medidas necessárias para resolver o que estiver causando os problemas e fazer as reformas necessárias para sanar os desequilíbrios exige medidas de austeridade e essas medidas são duríssimas, causando perda de popularidade.
Se ao invés de enganar os eleitores com narrativas ideológicas e populistas as forças políticas houvessem se ocupado mais em educar o eleitorado para entender que muitas vezes são necessários sacrifícios para resolver de verdade os problemas econômicos e ter benefícios posteriores, como Fernando Henrique fez, a aceitação das medidas duras e necessárias pela população seria mais fácil. Mas o PT, por seus dirigentes, sempre se empenhou em vender soluções artificiais e mágicas, como se o PT tivesse um truque especial para fazer as coisas melhorarem. O truque do PT sempre foi aumentar dívida e usar o dinheiro para se promover até o dinheiro acabar e travar a economia.
Tenham certeza de que o país está esgotado para essa “mágica” enganadora que Lula quer repetir. E dessa vez a consequência pavorosa de uma aventura igual à feita pelo PT entre 2006 e 2015 não será a eleição de Jair Bolsonaro, sendo mais provável vivermos mais uma vez a aventura irresponsável de um golpe militar.
Fazer Reforma Fiscal, Reforma Tributária, Reforma Administrativa, Reforma Política e completar a Reforma Previdenciária, sem dosar em algumas gotas por vez para diminuir desgastes eleitorais, mas fazer as reformas todas e inteiras é a única saída para termos chance de fortalecer de fato a democracia, financiar a justiça fiscal e nào virarmos presa de populistas venais ou de golpes políticos autoritários.
No Brasil, a principal causa de desequilíbrios é o gasto em excesso, muito maior que as receitas realizadas.
Parte importante da diferença entre receita e despeza que leva ao deficite é causada por renúncia fiscal ou gasto tributário, quando governos inventam de dar benefícios e subsídios a setores da economia com o argumento de que quer estimular o setor.
A renúncia fiscal em benefício do empresário apadrinhado, fora casos muito bem planejados e limitados de renúncia, em geral leva a aumento de dívida pública e diminuição de receita por queda de atividade econômica: o setor apadrinhado passa a praticar taxa de retorno interno menor que o necessário à saúde do negócio e a complementar seu ganho com parte do subsídio recebido com a renúncia fiscal de governos irresponsáveis.
Dilma praticou muito esse subsídio e renúncia de receita a setores diversos (mais de R$450 bilhões, hoje, de renúncias feitas por dilma em certa altura de seu 1° mandato).
Chegou a vez do PT ser sério e assumir a responsabilidade de liderar ele, dessa vez, a implementação de reformas duras mas necessárias para debelar uma crise que o próprio PT iniciou.
Dessa vez o PT não pode cometer a covardia de deixar para os adversários fazerem os ajustes e se desgastarem e depois o PT voltar como bonzinho. O PT dessa vez terá que liderar as medidas de austeridade necessárias ou o poder passará mais uma vez para as mãos pesadas dos militares, quando então o povo trabalhador, a cultura e a democracia serão as principais vítimas da irresponsabilidade.
Edson Luiz Pianca.
Evair
09/02/2023 - 21h10
Juros alto, aumenta a dívida pública,previlegiando as elites em detrimento ao resto da população!
EdsonLuíz.
09/02/2023 - 19h25
Lula não entende P*rr* nenhuma de economia, mas gosta de inventar políticas econômicas e com elas fazer experimentos REVOLUCIONÁRIOS.
▪Quando Lula se meteu a Feiticeiro Econômico pela última vez, a partir de 2006/2007, o Brasil, que com o Plano Real e as políticas econômicas implantadas pir Fernando Henrique vinha se recuperando do desastre econômico criado pela Ditadura Militar de 1964, mergulhou de barriga mais uma vez na Recessão Econômica.
A Recessão Econômica que Lula provocou com suas feitiçarias levou a que, somados o seu 2° mandato e os mandatos de Dilma na presidência o Brasil, o Brasil caísse na MAIOR recessão econômica de sua história.
▪Um dos principais veneno aplicados por Lula e Dilma para causar um desastre tão grande na economia foi exatamente DERRUBAR a taxa de juros de forma artificial.
●O atual Presidente do Banco Central, Roberto Campis Neto, é economista.
▪Já pensaram se Campos Neto se fingisse de médico (como Lula quer se fingir de economista) e mandasse Lula tomar uns cinco vidros de CROROQUINA para se curar das diarréias que Lula descarrega todo dia sobre economia?
■Lula está igual Jair Bolsonaro, cada vez mais igual:
▪Bolsonaro indica CLOROQUINA para tratar Covid, mesmo com as Ciências Médicas condenando;
▪Lula indica uma CLOROQUINA ECONÔMICA para tratar os juros, mesmo com as Ciências Econômicas condenando.
Fazer o que precisava para resolver crise da pandemia Bolsonaro não fazia.
Fazer o que precisa (começando por ter um plano econômico que devia ter e até agora não tem) para resolver a crise econômica Lula não faz.
Saulo
09/02/2023 - 15h10
Não é assunto da política o que faz o banco central, se toma conhecimento e nada mais como acontece em qualquer outro país normal.
A política deve se preocupar de baixar a dívida pública e abrir espaço para investimentos.