Nesta terça-feira, 24, durante o retorno do Brasil à Cúpula dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), realizado na Argentina, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou contra a desigualdade na América Latina. O líder progressista pediu que os países vizinhos adotem medidas para proteger os povos originários e pediu mais atenção ao debate racial.
“Nossa estratégia de desenvolvimento deve caminhar passo a passo com a redução da desigualdade em suas diversas dimensões”, afirmou Lula aos presidentes latino-americanos e caribenhos.
Ainda em seu discurso, Lula lembrou que o seu apelo passa pela proteção aos povos originários e combate ao racismo América Latina. O presidente também destacou a importância de se combater a violência de gênero, a pobreza e a fome.
“Para crescermos de maneira sustentável não podemos seguir ostentando índices inaceitáveis de pobreza e fome, nem tampouco conviver com a desigualdade e a violência de gênero que atingem metade de nossas populações”, prosseguiu.
“É preciso respeitar e proteger nossos povos originários – até hoje ameaçados e negligenciados (…) É preciso trabalhar para que a cor da pele deixe de definir o futuro de nossos jovens”, finalizou.
Alexandre Neres
25/01/2023 - 22h39
Tava tudo indo tão bem…
O boçal-ignaro disse que deu uma fraquejada e teve uma filha. Que uma deputada não merecia ser estuprada porque era feia. Que preferia ter um filho morto em acidente a um que andasse de mãos dadas com um bogodudo. Que os quilombolas pesavam várias arrobas e eram incapazes de procriar. Sobre os povos originários, é só ler meu comentário abaixo.
Entrementes, na questão ambiental se passava uma boiada. Na cultura, incentivava-se o uso de armas. Na saúde, a imunidade de rebanho, cloroquina e zé-ruello para gerir a logística. Na educação, pastores e barras de ouro para minorar os danos da pandemia. Feminicídio, matança campeã do povo negro, de gays e de transexuais, as mulheres apanhando como nunca dantes. Motociatas, carecas marombados gritando mito e assim por diante.
Eis que me vem o Lula com essas pautas identitárias, com essas questões de gênero e essa viadagem de cultura. Dá logo vontade de empunhar uma arma, pô. Será que até hoje ele não aprendeu que em time que está ganhando não se mexe? Ora bolas!
Paulo
25/01/2023 - 18h58
É Lula versão 3. Ainda mais obcecado pelas pautas cultural, identitária e de gênero (eu bem que avisei que, movido pelo ódio, ia escantear metade dos brasileiros). Isso é horrível e não soma…
Igor
25/01/2023 - 17h20
Quando os Brasileiros começarem a achar que Lula, o mensalão, o petrólão e todo o resto da imundícia não são coisa normal talvez o Brasil em 40 anos se torne algo minimamente sério, até lá sem chance alguma… sinto muito.
Galinze
25/01/2023 - 17h17
O lugar de assaltantes como Lula é na CELA, sem o C final….kkkkkkkkk
Alexandre Neres
25/01/2023 - 14h55
Nem vou comentar…
É um deleite ver o exército de Brancaleone da direita marchando unido. É cada pérola…
Do naipe do bebê fujão, tipo: “Competente, sim, foi a cavalaria norte-americana, que dizimou seus índios no passado e hoje em dia não tem esse problema em seu país”.
Galinzé
25/01/2023 - 14h36
Os brasileiros se matam entre si aleatoriamente por um celular, um par de sapato, droga, etc…tanto faz a cor da pele, é a unica coisa que nao interessa.
Interessa muito a vermes como Lula que vivem explorando o tamanho do bolso das pessoas, a cor da pele, a orientaçào sessual, etc…para ter votos.
E’ bom nunca esquecer dessa frase imunda: ” A nossa politica é arte de dividir as pessoas para a gente ficar com o poder” (Tilden Santiago)
Jonathan
25/01/2023 - 14h17
Nos governos dele definiu sim, foi um exterminio de negros e nordestinos principalmente, chegando a 65.000 homicidios ao ano e somando 900 mil homicidios nos anos de governo do petralhume.
As guerras na Siria e Afeganistao nao chegaram nem perto.
Este sujeito é um porco.
carlos
25/01/2023 - 13h22
O povo brasileiro vai pagar mas uma vez pelas as aleivosias do Lula, prá dar dinheiro ao povo da Argentina, e ainda tem um tal Haddad que não entende nada de economia pra fazer Farra com chapéu alheio, o TCU precisa acompanhar isso e qualquer coisa responsabilizar seu Haddad e quem de direito.
Paulo
25/01/2023 - 11h12
Os casos de violência de gênero, no Brasil, são raríssimos – mas de ampla repercussão na mídia. Eu não tenho os n°s, mas tenho a impressão de que há mais homens esfolados no bolso, em fóruns e tribunais brasileiros, do que mulheres vítimas de violência. Aliás, o n° de homens vitimados por violência é muito superior…
Bandoleiro
25/01/2023 - 10h33
Nao, mas deve ser explorada para arranjar votos…este homem é um verme.