Por Fernando Brito
Tem toda a “pinta” de que a internação de Jair Bolsonaro num hospital de Orlando, na Flórida, seja mais uma das vezes em que os seus problemas de saúde servem como válvula de escape de situações políticas difíceis.
Embora com poucas perspectivas jurídica de prosperarem, as duas ações impetradas hoje – pelo senador Renan Calheiros e pelo PDT – pedindo que ele seja incluído no inquérito dos atos antidemocráticos que corre no STF e que seja ordenado seu retorno dos Estados Unidos, para ficar à disposição da Justiça brasileira, dão forma à inevitável responsabilização política que vem a ele pelos atos praticados ontem contra os três poderes da República.
O início da responsabilização judicial de seus agentes no ataque terrorista às instituições só agravará esta situação.
Dos “bagrinhos” que, às centenas, caíram a rede dos inquéritos abertos em Brasília aos personagens “tubarão”, como o delegado Anderson Gomes e o governador Ibaneis Rocha, serão poucos os que negarão que o chamado de Bolsonaro foi quem os levou aos atos de ontem. E também os que financiaram a jornada do terror vão assumir que fizeram isso sem pedidos de gente graúda.
Mesmo que, de início, possa haver certa cautela do STF em trazer, diretamente, o nome do ex-presidente para as ações, isso será inevitável com a ação da CPI que já tem número e condições políticas de ser instalada no Senado e que tem todos os ingredientes para ser um show de escândalos, como foi a da Covid.
Há muita gente bem informada em Brasília que dá como questão de tempo que Jair Bolsonaro se torne inelegível, embora não um preso, para reduzir seu vitimismo.
É cedo para dizer se ocorrera isso, mas nã para afirmar que sua capacidade de liderar a oposição, em grande parte, esvaiu-se.
Setores do “Centrão” que, embora atraídos pelo governismo, tendiam a ser hostis a Lula pensando no eleitorado antipetista já falam abertamente que Bolsonaro escolheu ficar com a “seita” extremista.
Lula ganhou, involuntariamente, um respiro nas pressões imensas que já se desenhavam. Precisa aproveitá-lo, sem precipitações.
Texto publicado originalmente no Tijolaço
Paulo
10/01/2023 - 19h06
Até o “staff” de Bolsonaro reconhece que foram longe demais…
carlos
10/01/2023 - 11h54
Tem jornalistas, que estão atribuindo ao presidente a prisão do comandante do exército, já digo que o presidente, não pode agir de afogadilho e ele não é a figura do rei portanto não há no momento nenhum algo que desabone a conduta do comandante do exército enquanto não se apurar tudo sem caça as brechas.
carlos
10/01/2023 - 11h09
Vou repetir, o que eu falei, o ex-presidente, bolsonaro, pode ser expulso do país americano e deportado para o Brasil, e o que ele fez com o povo de Manaus, dói tudo que o povo brasileiro, possa imaginar enquanto artistas como tirulipae e outras pessoas, faziam cota prá enviarem oxigênio para Manaus o presidente do Brasil, fazia piadas , estou com falta de ar vou morrer isso é um desdém além de ser crime contra a humana idade, tem que julgado pelo tribunal de Haia. Sem revanchismo, e sem caça as brechas, mas com toda venha é crime contr humanidade e portanto julgamento em tribunal internacional.
carlos
10/01/2023 - 10h23
Enquete os artistas, se mobilasavam prá fazerem cotas prá enviarem oxigênio prá Manaus o bolsonaro estava contando piadas de mau gosto, eu não sou coveiro, eu sou Messias mas não faço milagre, fazendo piadas de que estou com falta de ar, isso é crime contra humanidade crime hediondo imprescritível imprescindível. E ele precisa ser condenado, no trinta de Haia.
carlos
10/01/2023 - 09h58
O CNJ tem que tomar providências com o ex-presidente da República o fujão do Brasil tem que ser preso, previamente e depois ser entregue ao um tribunal internacional e ser julgado, exemplarmente.
carlos
10/01/2023 - 08h18
O senador eleito, Sérgio Moro ladrão, tem que ser preso ao invés de assumir, a vaga no senado é um vagabundo não tem condição o Moro, tem que ser preso , imediatamente, e ser condenado pra ver o sol nasce quadrado.
carlos
10/01/2023 - 07h57
Ao mandrião e o charlatão, silas malafaia, que lavou dinheiro na igreja agora é instituição de que serve para lavar dinheiro, não vamos dar trégua, pra charlatão, e mandrião, não vão bagunça o Brasil, o povo do brasileiro