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Toffoli pede perdão a Lula por não ter autorizado ida ao velório do irmão

No dia da diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, pediu perdão ao líder progressista por não tê-lo autorizado sua ida ao velório do irmão Genival, o Vavá, que faleceu vítima de um câncer. A informação é da colunista Mônica Bergamo, na Folha. […]

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Imagem: Divulgação

No dia da diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, pediu perdão ao líder progressista por não tê-lo autorizado sua ida ao velório do irmão Genival, o Vavá, que faleceu vítima de um câncer. A informação é da colunista Mônica Bergamo, na Folha.

Na época, Lula ainda era um preso político quando recebeu a negativa de Toffoli após a defesa ter pedido a saída do petista para se despedir de Vavá. Lembrando que todo preso têm esse direito.

Por sua vez, Toffoli tomou uma medida inédita para que o corpo de Genival fosse levado para uma unidade militar em São Paulo para que Lula se despedisse. O líder progressista recusou, enviou uma coroa de flores e disse que estava com muitas saudades do irmão.

“O senhor tinha direito de ir ao velório”, disse Toffoli. “Me sinto mal com aquela decisão, e queria dormir nesta noite com o seu perdão”, emendou o ministro. O petista disse para Toffoli ficar tranquilo e que no momento certo, falaria com o ministro de forma reservada.

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William

17/12/2022 - 12h57

Toffoli e a “mente suprema” que conseguiu aos quase 60 anos de idade que o STF atua como editor dos brasileiros ? Kkkkkkkkkk

Estamos diante a completos idiotas que fazem questão de se conclamar perante ao mundo.

Paulo

17/12/2022 - 12h24

Se me lembro bem havia risco de manifestação política na soltura de Lula, pelo menos foi o que se ventilou, à época. Agora, com um esquema de segurança forte e isolamento do local, dava para atender o pedido, como medida humanitária, pois Lula não representa perigo à ordem pública (só aos cofres públicos, que, na ocasião, não seriam atingidos). Pelo menos eu decidiria assim, fosse o juiz responsável…

Dan

17/12/2022 - 11h36

Quem muito ajoelha abre a porta pra jibóia vermelha!

Sergio Furtado Cabreira

17/12/2022 - 11h10

Nem seria uma questão “Jurídica”!
Seria uma simples questão humanística!
Depois, os calhordas, os canalhas, os sórdidos e os torpes ficam “raciocinando” sobre a questão!
Perderam fascistas MANÉS!
Corram prá casa!

Alexandre Neres

17/12/2022 - 10h39

Essa decisão teratologica é um marco no judiciário brasileiro.

Retrata bem que durante longo período a ordem era caça a Lula.

Totó apenas manifestou sua pequenez.

A principal lição que Lula tem de tirar de todo o episódio depois do lawfare do qual foi vítima é nomear corretamente os próximos ministros do STF, em vez dos tucanos e de nulidades que foram guindados, salvo as honrosas exceções como Lewandowski.

Willy

17/12/2022 - 10h31

Um juiz (de uma suprema corte ainda) que pede perdao por uma decisao judicial a quem o indicou ou aprovou a indicaçào eu nao acho que seja coisa normal.

Alguem ja viu algo parecido em algum lugar minimamente serio ?

Bandoleiro

17/12/2022 - 10h14

Desde quando juizes pedem “perdao” por decisoes que tomaram ? Kkkkkkkkkkkk

Essa mistura porca entre politca/crime oragnizado e judiciario/politica é vergonhosa, é pleno terceiro mundo.


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