A diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), não representa somente a confirmação da vitória da chapa, mas também descarta qualquer chance de ruptura democrática e institucional.
Mas apesar das pompas e do discurso emocionante de Lula, há o dia seguinte. Nas próximas horas, o líder progressista junto a seu vice irão formalizar, junto a dirigentes de partidos que originalmente não fizeram parte da coligação, o convite para integrarem a base aliada.
Isso porque a montagem do governo já está praticamente pronta e o presidente eleito já quer anunciar os próximos ministros. A intenção de Lula é que a Esplanada dos Ministérios seja heterogênea, ou seja, que o seu governo seja amplo, sem ruídos políticos.