O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), decidiu antecipar o anúncio de pelo menos quatro ministros para esta sexta-feira, 9. A informação foi confirmada pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann.
“O presidente deve começar amanhã [sexta] a divulgar [nomes]. Ele acabou de me chamar para o final da tarde [desta quinta] para conversar, está querendo pelo menos amanhã anunciar alguns nomes de ministros”, afirmou a petista.
Interlocutores de Lula confirmam que o presidente eleito vai anunciar Rui Costa como ministro-chefe da Casa Civil, Flávio Dino na pasta da Justiça e Segurança Pública, José Múcio no Ministério da Defesa e Fernando Haddad, que vai ocupar o Ministério da Fazenda.
Esses são os quatros nomes já pacificados para ocupar os ministérios do governo Lula. Na também existe a possibilidade do líder progressista anunciar outros dois ministros. Segundo Gleisi, o presidente eleito decidiu antecipar o anúncio devido ao grande número de especulações.
“Ele estava querendo deixar para depois da diplomação [marcada para segunda-feira], mas tem muita especulação, muita coisa. Aquilo que ele já tem certeza, que está certo, ele quer divulgar amanhã”, explicou.
A declaração de Gleisi foi dada após reunião da Executiva Nacional do PT. Porém, ela também afirmou que os nomes dos ministros não foram debatidos no encontro. “Ele apenas nos disse que pretende anunciar alguns ministros amanhã, que ele acha que é importante. Ministros que ele já trabalhou mais e conversou. Mas o restante vai ficar para a semana que vem”.
Edu
09/12/2022 - 05h48
Por que o filho da puta, antipetista safado, não tem vergonha de escrever merda ? Será que esses seres imprestáveis têm noção da própria estupidez? Que suas ideias são um aglomerado de bosta, que só serve pra canalhas, maus carateres, como eles ?
Dirceu Maia
08/12/2022 - 23h43
No entanto, são mais novos e mais civilizados que as múmias da Guerra Fria que saíram do esgoto e agora terão que voltar..
Efrem Ventura
08/12/2022 - 19h19
Serà um aglomerado de comunistoide trogloditas com pinta autoritaria que ficaram parados nos anos 80-90, a apologia do atraso terceiromundista de sempre.