Em entrevista coletiva no CCBB, em Brasília, o coordenador técnico da transição, ex-ministro Aloízio Mercadante, declarou que os recursos para investimentos em Educação são extremamente menores do que em 2010.
Segundo ele, não há recursos para pagar médicos residentes e bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado no mês de dezembro. “O governo Bolsonaro quebrou o estado brasileiro e a Educação talvez seja a herança social mais pesada”.
“Serviços essenciais ou já estão paralisados ou correm grande risco de serem totalmente comprometidos”, complementou Mercadante. O ex-ministro foi enfático ao dizer que o cenário é dramático não apenas para o início do novo governo, mas já para dezembro.