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Mercadante afirma que governo Bolsonaro quebrou o estado brasileiro

Em entrevista coletiva no CCBB, em Brasília, o coordenador técnico da transição, ex-ministro Aloízio Mercadante, declarou que os recursos para investimentos em Educação são extremamente menores do que em 2010. Segundo ele, não há recursos para pagar médicos residentes e bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado no mês de dezembro. “O governo Bolsonaro quebrou o […]

4 comentários
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Imagem: Reprodução

Em entrevista coletiva no CCBB, em Brasília, o coordenador técnico da transição, ex-ministro Aloízio Mercadante, declarou que os recursos para investimentos em Educação são extremamente menores do que em 2010.

Segundo ele, não há recursos para pagar médicos residentes e bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado no mês de dezembro. “O governo Bolsonaro quebrou o estado brasileiro e a Educação talvez seja a herança social mais pesada”.

“Serviços essenciais ou já estão paralisados ou correm grande risco de serem totalmente comprometidos”, complementou Mercadante. O ex-ministro foi enfático ao dizer que o cenário é dramático não apenas para o início do novo governo, mas já para dezembro.

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Comentários

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Nelson

09/12/2022 - 10h55

Uma réplica ao comentarista William.

“Só que os números dizem o exato contrário ….”
Se eles passaram a acreditar que a “Terra é redonda”, em mamadeira de piroca e kit gay, como é que não acreditariam na profusão de mentiras repetidas pela dupla Bozo/Guedes?

Saladino

07/12/2022 - 21h48

Mercadante, que já foi denominado como “Aloprado”, pelo próprio Luís Inácio I, não fala sem conhecimento de ofício. Conhecido por “grilo falante” de Dilma, apelido usado pelo fogo amigo de seus próprios correligionários, Mercadante deveria levar a sério a sabedoria popular do brocardo que Câmara Cascudo disse ter nascido em Minas, mas especialmente na região de Vila Rica: “Não se deve falar de corda em casa de enforcado”.

William

07/12/2022 - 20h31

É óbvio que um novo governo quando entra vai falar que acho isso tudo quebrado, é a mesma ladainha de sempre.

Só que os números dizem o exato contrario, inflação controlada, desemprego ao mínimo desde 2014, PIB positivo, raporto dívida/PIB menor, arrecadação recorde, estados menos endividados, etc…mêsmo comnos gastos enormes devido a pandemia e w anos de economia quase parada.

O resto é asneira eterna dos brasileiros que conseguiriam devolver o Brasil nas mãos de uma quadrilha de trogloditas movidos a ideologias cancerígenas por promessas de dinheiro caindo do céu.

A desgraça sem fim de sempre, quanto mais longe do Brasil quanto melhor.

Paulo

07/12/2022 - 19h31

É verdade, mas…E a Dilma?


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