O ex-governador e senador eleito pelo Maranhão, Flávio Dino (PSB), disse nesta quarta-feira, 30, em entrevista ao O Globo, que o Ministério da Justiça e Segurança Pública será mantido no governo Lula.
Cotado para assumir a pasta em 2023, revelou que a posição majoritária na equipe de transição, inclusive o dele, é que o ministério seja mantido.
“Eu já tenho uma posição conhecida, fruto da experiência de juiz, de que a integração é melhor. Se você coloca dois ministros, fica mais difícil, torna mais trabalhosa a efetivação de ações”, declarou.
Justificando a posição, o senador eleito afirmou que “não se faz política de segurança pública sem a presença do Judiciário e do Ministério Público”.
Paulo
02/12/2022 - 23h27
E o COAF?
Saulo
02/12/2022 - 17h49
Esse comunistoide troglodita é a única pessoa que conseguiu ficar obesa vivendo no Maranhão….kkkkkkkk
Bandoleiro
01/12/2022 - 13h11
O Maranhao é um dos estados mais desastrados e violentos do Brasile por tanto do Mundo…o crime organizado està comemorando todos os dias, o voto deles nao foi em vao.
Bandidos e criminais que infestam o Brasil sao bem mais expertos que cidadoes comuns…
Alexandre Neres
01/12/2022 - 14h34
Kleiton, meu chapa, é impressão minha ou está querendo atribuir ao Dino as mazelas históricas do Maranhão? Sabe o que significa experto? Pelo menos desta vez não veio com ataques gordofóbicos, ou machistas, ou misóginos, ou fascistas, ou racistas. Não vai ser defendendo um genocida canhestro que alguém sedizente civilizado, como você, vai conseguir nos catequizar, nós brasileiros incultos. Um abraço
Jorge Fernandes
01/12/2022 - 11h55
Tomara que seja o Dino e que coloque em cana todos os governistas, golpístas e os criminosos da quadrilha de CUritiba
Alexandre Neres
01/12/2022 - 10h53
Agora, sim!
O futuro Ministro da Justiça passou em primeiro lugar geral no mesmo concurso que passou o marreco de Maringá.
Quis fazer política. Abandonou o cargo e foi disputar eleições.
Foi deputado federal, governador do Maranhão eleito e reeleito, agora eleito senador e tem todas as credenciais para ocupar o cargo, não para criminalizar a política e se associar com bandidos.