Como adiantei aqui em texto e vídeo, os partidos que formam a coligação que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vão oficializar nesta terça-feira, 29, o apoio a reeleição do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
O apoio da Frente Ampla a recondução do pepista à frente da Casa Baixa (Câmara) se deu principalmente pela força da lógica, pois Lira conseguiu montar seu próprio “bunker”, que reúne pelo menos 330 deputados federais compromissados com sua reeleição.
Com essa quantidade de parlamentares a sua órbita, Lira consegue ser um candidato forte, independentemente do apoio de qualquer governo. Trata-se literalmente do empoderamento do Centrão já na esfera do novo Governo Federal.
Diante desta realidade, não haveria qualquer espaço e tempo para a Frente Ampla marcar seu território. Outro fator bastante relevante é a necessidade urgente da aprovação da PEC da Transição, de maior interesse do governo Lula.
Com o apoio chancelado dos partidos pró-Lula, Arthur Lira deverá reorganizar a Frente Ampla, incluindo uma seção de deputados ex-bolsonaristas que se concentram majoritariamente no Progressistas e União Brasil.
É a nova realidade se impondo a esquerda e a direita!
Edu
30/11/2022 - 04h10
Perdeeeeeeeeeeu, zerruela.
Vai sentar num canavial de rola, seu arrombado !!!!!
Kleiton
29/11/2022 - 20h33
Luis Larápio Odebrecht da Silva é o político mais rasteiro do panorama brasileiro, é provavelmente o único pluri milionário que não possui o mínimo pudor e vergonha na cara para explorar a pobreza e a condição tragicômica dos brasileiros pelo poder.
Um sujeito “squalid” ou “shabby” como diriam os ingleses, de baixíssimo nível cultural e civili….a cara do brasileiro médio.
Dr MacPhail
29/11/2022 - 14h56
Em tempo que o então rotulado e lacrado como ‘carta fora do baralho’ e ‘defunto político”, prepara-se para assumir a presidência do país, pela terceira vez e com atraso de 4 anos, o palpiteiro infeliz e analfabeto político nato, de novo dá a cara, não para novos palpites e não por acaso, colocar justo na boca de Celso Furtado, exatamente o que jamais diria sem contexto e sem deixar de ser Celso Furtado, ainda mais pelo criativo acaso desejado pelo anarfa em questão: “O país se tornou inviável”.
Isso depois de, ofídico, abordar a fala sobre o voto do PT relativo a proclamação da constituinte, em setembro de 1988, e anacronicamente junta-lo a frase sobre o Congresso, proferida em setembro de 1993, “há uma maioria de 300 picaretas que defendem apenas seus próprios interesses”, através da ‘inocente’ e ‘atemporal’ frase, “Luís Inácio também declarava que havia “300 picaretas” no Parlamento”, levianamente seguida por, “isso foi antes de fazer companhia a vários deles no xilindró”, passando recibo da amargura de palpiteiro infeliz que ajusta o fato ao que lhe satisfaz, não acerta uma, daí o analfabetismo nato e continuado que faz por merecer-lhe pespegado.
Ao fim, o colérico contido besunta-se em verniz alheio e em proximidade furtada com genérico mestre, em tentativa de escamotear o analfabeto político nato, feito camaleão, ao mesmo tempo em que, só para não perder o hábito, palpita o caos por desejo sem perceber que Celso Furtado..:
É o Brasil viável: “Desenvolvimento é ser dono do próprio destino”
É a realidade na veia: “Só um economista imagina que um problema de economia é estritamente econômico”
Não é pra se utilizar em vão: Coisas do Brasil.
Netho
28/11/2022 - 23h10
Luís Inácio, deputado-constituinte, em 23/09/1988, da tribuna no Parlamento.
Proclamação do voto condutor, contrário à aprovação do texto da Carta do Doutor Ulysses:
“Patrão, neste País, vai continuar ganhando tanto dinheiro quanto ganhava antes, e vai continuar distribuindo tão pouco quanto distribui hoje. É por isto que o Partido dos Trabalhadores vota contra o texto e, amanhã, por decisão do nosso diretório – decisão majoritária – o Partido dos Trabalhadores assinará a Constituição, porque entende que é o cumprimento formal da sua participação nesta Constituinte. Muito obrigado, companheiros”.
Luís Inácio também declarava que havia “300 picaretas” no Parlamento.
Isso foi antes de fazer companhia a vários deles no xilindró.
Luís Inácio refez a declaração original, após deixar o xilindró.
“Havia 300 picaretas, hoje deve haver mais”.
Não por acaso, antes de passar desta para melhor, o mestre Celso Furtado declarou, apór sua incansável jornada intelectual para mudar o país, sobretudo, o Nordeste: “O país se tornou inviável”.
Mais do que isso, Mestre; o país ressuscitou os filhotes da ditadura.
Vale lembrar uma máxima de Millôr Fernandes:
“Já se começa a ver a escuridão no fim do túnel”..
Paulo
28/11/2022 - 21h28
Pois é, como se diz, ninguém compra o Centrão, só aluga….
Alexandre Neres
28/11/2022 - 19h51
Tem horas que a Realpolitik é broxante!
Ter que apoiar Lira, que vai ganhar de todo jeito, pra não correr o risco de passar pela mesma situação de quando Cunha era o poderoso da vez.
O que teremos de engolir a seguir? O Orçamento Secreto?
Como a frase atribuída a Tom Jobim: o Brasil não é para principiantes.
Avançar só lentamente a passos de cágado.