O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, retirou o PP e Republicanos do relatório golpista do PL.
No recurso apresentado ao TSE, as duas legendas negaram veementemente que foram consultadas pelo PL sobre o relatório e pediram a suspensão da multa. O pedido foi atendido por Moraes.
Com isso, as duas legendas não terão seus fundos bloqueados, somente o PL. Vale lembrar que Moraes estipulou o bloqueio dos recursos partidários como garantia do pagamento da multa de R$22,9 milhões.
Em seu despacho, Moraes lembrou que “ambos os partidos — Progressistas e Republicanos — afirmaram, expressamente, que reconheceram publicamente por seus dirigentes a vitória da Coligação Brasil da Esperança nas urnas, conforme declarações publicadas na imprensa, e que em momento algum questionaram a integridade das urnas eletrônicas, diferentemente do que foi apresentado única e exclusivamente pelo Partido Liberal”.
Moraes condenou o PL por má-fé e determinou a multa milionária. Inicialmente, como faziam parte da coligação de Bolsonaro, PP e Republicanos também foram punidos.
carlos
27/11/2022 - 10h00
O STF se não existisse teria que ser inventado, eu analisei uma notícia, em que o Aécio do pó, foi anistiado pela corte de maneira bizarra , a decisão da Suprema corte é regrada pelo status econômico e social, de cada criminoso , é o Aécio. Um sortudo, prática crime é igual à ganhar na loteria.
carlos
26/11/2022 - 11h40
Eu sou a favor de que se elabore uma para criar um conselho de notáveis para julgar crimes de qualquer procedencia sejam ele de natureza política, militar, ou comum, pois a constituição Federal diz que todos são iguais perante a lei vide artigo 5° Constituição Federal.
carlos
26/11/2022 - 11h26
Fazer lei pra anistiar bandidos que atentam contra contra crimes em série, isso por se só é coisa bandido , convenhamos , vamos cumprir a ordem e as leis, até sou a favor de lei que crie poder de notáveis, prá mandar prender bandidos e criminoso em série
Paulo
25/11/2022 - 21h48
Ops, R$ 51 milhões…
Paulo
25/11/2022 - 21h47
Já imaginaram o “Vardemá” pondo a mão no bolso? Mesmo que para dispor do que não adquiriu de forma lícita? Seria, mais ou menos, como o Geddel sentindo a perda dos R$ 51 bilhões…”Tava tudo na mão, eu não merecia isso”…