Parece que a peleja do futuro ex-presidente, Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto segue tomando contornos ainda mais absurdos e dignos de uma esquete do finado programa Hermes & Renato ou o roteiro de qualquer República latino-americana da década de 60.
Em mais uma coletiva, o ex-presidiário e corrupto condenado, Valdemar afirmou que o partido não é obrigado a apresentar provas de fraudes ou falhas do sistema eleitoral, mas apenas indícios. Mesmo que os supostos indícios sejam lastreados em pura má fé e descoladas dos fatos e dados concretos.
Mas além disso, um ponto foi mais absurdo na coletiva, de forma involuntária Valdemar diz:
“A soma das urnas novas, que tem todo o cadastro dá uma, pro presidente Jair Bolsonaro, vitória de 1,78 milhão de votos, se não votem consideradas as urnas que não tem indícios”.
Mas claro do que isso é impossível, o que o ex-presidiário diz é: “queremos cancelar todos os votos necessários para tornar o perdedor, um vencedor”. E isso é um verdadeiro absurdo! Deveria ser declarada a litigância de má fé e até mesmo cortado o acesso do partido ao fundo! Afinal de contas, essa bagunça inteira é bancada com dinheiro dos contribuintes.
Além disso, o PL deu de ombros ao pedido da justiça de que a petição abranja ambos os turnos, o que afetaria os 200 políticos eleitos do PL no primeiro turno. Entendem o nível da picaretagem?
Valdemar está com saudade cadeia e o Estado Democrático de Direito também está com saudades de revê-lo por lá.