O Projeto de Lei 2606/22 altera a Lei de Cotas para estabelecer reserva de vagas nas universidades federais e em institutos federais de ensino técnico para mulheres vítimas de crimes contra a dignidade sexual; de tentativas de feminicídio; e de crime que envolva violência doméstica ou familiar.
Pela proposta, em análise na Câmara dos Deputados, do percentual de 50% das vagas reservadas para estudantes que cursaram o ensino em escolas públicas, 5% serão destinadas para mulheres vítimas desses crimes.
“Com base no Censo da Educação Superior, que relata a existência de aproximadamente 350 mil vagas anuais para cursos de graduação em instituições federais, estaríamos garantindo, das 175 mil vagas anuais direcionadas para pessoas que cursaram o ensino em escolas públicas, aproximadamente 8.750 vagas de cursos de graduação em universidades federais para mulheres vítimas dos crimes, sem contar diversas outras vagas em cursos técnicos dos institutos federais”, estima a deputada Edna Henrique (Republicanos-PB), autora do projeto.
Segundo ela, a medida “visa a estimular a qualificação de milhares de mulheres vítimas de violência, para que possam conseguir melhores oportunidades profissionais, de modo a facilitar a superação dos dramas decorrentes dos crimes sofridos”.
Tramitação
A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Defesa dos Direitos da Mulher; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Paulo
21/11/2022 - 21h52
E lamentável! Onde vamos parar com essa política identitária e de costumes da esquerda eu não sei. Mas é preciso combatê-la diuturnamente, sem tréguas. E a coisa é desigual, pois os homens públicos, por conveniência eleitoreira, tendem a referendar esses desvarios, sempre. Enquanto isso, as mulheres públicas (feministas, na essência, mas não só, vide Simone Tebet!) passam a boiada…E ninguém percebe. Essa conta não fechará, a inspiração misândrica que , assim como quaisquer outras inspirações que ditem ou sugiram política de cotas, só conduz à injustiça crescente contra os outros grupos ou subgrupos (neste caso específico, contra homens brancos e conservadores, e no das cotas raciais, tanto homens quanto mulheres brancos e de origem asiática, mas não se sabe onde terminará) . A ordem é subjugá-los até a exaustão. Enquanto isso, eles riem e se dão as mãos, em júbilo, de forma consciente ou não (temo, até, que mais de forma inconsciente). Não há futuro para nós no Brasil…Nem para o Brasil, pelo andar da carruagem…
Jonathan
21/11/2022 - 11h41
O que tem a vero cu coma as calças…? E’ cada uma…