Nesta segunda-feira, 21, o ex-ministro e ex-senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), disse que o seu partido “decidiu ser nada” no governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. A afirmação foi dada durante entrevista ao Metrópoles. O tucano lamentou a posição do PSDB.
“Não sou representante do PSDB. Eu sou eu. Pessoa física, ex-ministro das Relações Exteriores. Fui convidado como uma pessoa que tem experiência na área e posso opinar nessa transição”, disse.
“O PSDB decidiu não ser nem situação, nem oposição. A posição deles nesse governo é nada. Fizeram uma reunião e decidiram que não vão ser nada Fico triste, porque acho que o PSDB teria uma contribuição a dar em um governo de frente ampla”, emendou.
“O PSDB decidiu não ser nem situação, nem oposição. A posição deles nesse governo é nada. Fizeram uma reunião e decidiram que não vão ser nada Fico triste, porque acho que o PSDB teria uma contribuição a dar em um governo de frente ampla”, completou.
Paulo
21/11/2022 - 22h30
O PSDB acabou. Bolsonaro roubou até a classe média tucana…Prova é que o tal Tarcísio foi eleito em SP. Uma vergonha…
EdsonLuíz.
21/11/2022 - 12h51
Então, tá, Aloisyo!
O governo em formação é cobrado todos os dias para dizer logo quem vai ser ministro. Antecipar todos os nomes nem dá ainda, pela dificuldade de acomodar muitas e díspares forças políticas, mas antecipar a indicação de quem vai ser o ministro da fazenda ajudaria a acabar com a agonia de que trabalha com a proteção da poupança brasileira, indo da proteção das centenas de bilhões pertencentes a fundos de pensão de trabalhadores, passando por bilhões que pertencem a empresas até chegar à proteção dos trocados de trabalhadores ambulantes e empregadas domésticas, esse caleidoscópio a que chamam um tanto indevidamente de mercado, quando no mercado ele é só a banca de produtos para proteção contra populistas irresponsáveis.
Mas eu acho que Lula faria um enorme bem se ele anunciasse logo o pagamento do apoio que recebeu de Cristóvam Buarque e Aloysio Ferreira Nunes, que eu percebo estarem ansiosos e cobrando o pagamento.
O pagamento de Aloýsio é a embaixada brasileira na Itália, mas ele aceita conversar sobre outro posto, eu acho; já Cristóvam Buarque está rastejando e se esfregando para ser indicado para a Unesco.