Por Gilberto Maringoni
Há duas ações descoordenadas e tacitamente convergentes para construir um terceiro turno na eleição presidencial.
De um lado, há terroristas e golpistas dentro e fora dos quartéis e nas estradas, tentando criar um clima de pânico para emparedar o futuro governo, questionando sua legitimidade. De outro, há os bloqueios nos editoriais e espaços de opinião da grande mídia e nos generosos espaços franqueados aos apóstolos da alta finança.
Esses querem “dar a linha” na política econômica, mantendo a mesma trilha definida a partir de 2015: o desmonte do Estado e dos serviços públicos e a inviabilização do desenvolvimento em favor da especulação desenfreada. São ações tão poderosas quanto impopulares.
Lula tem resistido até aqui, juntamente com algumas figuras do judiciário. A resistência só será efetiva com sólido apoio popular para desmontar a patranha golpista-financista. Há uma grande vantagem democrática: o outro lado perdeu e está isolado internacionalmente.
Epaminnondas
22/11/2022 - 07h56
Se metade da população acredita em “benjamim Arrolla”, Jalim Habbei” e”Cuca Belludo”, alguns fazem jogral na frente dos quartéis e outro tanto de gente pede “intervenção alienígena”, aonde estão os “abestados” e “retardados mentais” mesmo?
Lucas Nogueira pedroso
21/11/2022 - 16h51
Se Lula enfrentar esse s bandidos e tirar o brasil do front americano, estaremos com ele.
Edu
20/11/2022 - 23h33
Foro de São Paulo é onde a micheque vai pra dar o rabo ? O bozo é corno ou dá o rabo como todo putiinho antipetista ?
EdsonLuíz.
20/11/2022 - 22h40
Tem muita avaliação sobre Lula que vale para bolsonaro e vice-versa.
Avaliação de rejeição absoluta e relativa em recortes da população é uma que vale para os dois.
Durante o período do 2° turno a rejeição absoluta de cada um dos dois apontava para a metade da população. E depois dos 50% de rejeição absoluta havia uma gradação de rejeição relativa, dependendo de com quem cada um era comparado, e equivalente aceitação do outro em torno disso.
O fato é que, tudo considerado, a rejeição aos dois passava bem de 50% e isso eu creio que inviabiliza os dois de liderarem qualquer processo político saudavel no país.
Mas toda opinião muda, e a opinião do eleitor, do 2° turno para cá pode ter mudado em relação a um e a outro populista ou pode mudar mais à frente. Para cada um a aceitação ou a rejeição pode ter aumentado, mas também pode ter diminuído.
Uganga
20/11/2022 - 21h28
Um rato como esse não será aceito nunca por metade dos brasileiros…na outra metade é de quem tem intere$$es particulares, foi imbecilizada por uma ideologia para retardados mentais ou trata-se dos abestados que pulam atrás de um carro de som fazendo L feito mongolóides sem saber o que estão fazendo.
William
20/11/2022 - 21h14
Quero ver o que vai acontecer o dia primeiro de janeiro em Brasilia…
Se Bolsonaro não fosse um cuzão teria resolvido essa palhaçada brasileria desde o dia 7 de setembro 2021…agora é tarde, deixaram o Foro de São Paulo tomar conta do Brasil novamente.
Paulo
20/11/2022 - 20h31
Pela primeira vez concordo inteiramente com o articulista…Agora, de outra parte, o Lula e a esquerda precisam abandonar com-ple-ta-men-te a pauta identitária se quiserem reunificar o país. Sem isso, não contem comigo…