O apresentador José Luiz Datena se manifestou durante seu programa, o Brasil Urgente, sobre as declarações do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, de que vai acabar com o teto de gastos no seu governo.
Na Cop27, o petista revelou ao mundo a movimentação de especuladores que fazem a bolsa cair e o dólar subir a cada vez que o presidente eleito sinaliza mudança na matriz econômica brasileira.
No seu programa, Datena falou o seguinte: “Olha, o mercado financeiro subiu o dólar, a bolsa caiu porque o Lula falou que vai romper o teto de gastos porque falou que vai dar para pobre. Eu quero que o mercado se exploda, pô!”, disparou.
“O cara disse que não tem jogo no Brasil, como não tem jogo? Esses gringos vem aqui investir quando o dólar sobe. É a moeda podre porque depois que o dólar cai, eles tiram dinheiro daqui e não tem investimento”, continuou o apresentador.
“Nós vivemos num Brasil colônia, porque não temos fábrica, indústria pra ser a 10º potência do mundo. Por isso que é essa divisão de renda canalha. Pobre tem muito e rico tem pouco. Ah, mas o mercado. Eu quero que se exploda o mercado!”, completou.
carlos
19/11/2022 - 15h19
Esse tal Walter delgatte, deveria ser enquadrado, em crime siberneticos, fazendo, isso como profissão e chantagiando o povo brasileiro.
Nelson
18/11/2022 - 16h49
A LINGUAGEM É TUDO
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Se, confortavelmente sentado no sofá da tua casa, começas a olhar o teto, as paredes e o assoalho e concluis que a coisa tá feia, o que vem a tua mente é uma reforma. Tu pensas em fazer uma reforma para deixar tudo mais bonito, mais aprazível. Então, reforma é um termo que atrai simpatias, pois rima com melhorias.
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Não é por outra razão que os neoliberais/capitalistas optaram por se utilizar desse termo para impor as mudanças nas leis trabalhistas, na Previdência Social e na administração pública, por exemplo.
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Ora, como o termo reforma atrai simpatias, ao verem ou ouvirem repetidas vezes, “reforma” Trabalhista, “reforma” da Previdência, “reforma” Administrativa, os brasileiros tenderão a apoiar tais medidas. Até porque a mídia hegemônica e seus comentaristas procuram sempre podar qualquer proposta que vise debater medidas como essas de uma forma mais aprofundada.
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Assim, o uso do termo reforma é, na verdade, uma empulhação, uma engabelação, pois todas essas medidas, já impostas ou ainda pendentes, são extremamente deletérias e vêm piorar em muito as vidas da grande maioria de nós.
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Me parece que aprontaram a mesma empulhação no caso da EC 95. Não é ao acaso ou inocentemente que se a apelidou de “Teto dos Gastos”. Repetida insistentemente essa denominação, o povo vai acabar se convencendo de que se trata de uma medida boa, pois reduz os gastos públicos.
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Isto porque, como a redução dos gastos públicos já foi, por meio de muita propaganda ideológica, introjetada, incrustada nas mentes de grande parte dos brasileiros, o “Teto dos Gastos” passa a ser visto como algo intrinsecamente bom para todo mundo.
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Enquanto isso, esconde-se, estrategicamente, que nem todos os gastos são contidos pelo tal “teto”. A fabulosa quantia de recursos destinada à amortização da dívida, por exemplo, que corresponde a nada menos de 50% do orçamento da União, não está contingenciada pelo teto e segue passando ao largo, sem ser notada, para gáudio dos rentistas.
Nelson
18/11/2022 - 16h36
UMA ABERRAÇÃO APELIDADA DE “TETO DOS GASTOS”
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Pois, não bastassem esses e tantos outros absurdos, em dezembro de 2016, o governo corrupto, golpista e entreguista de MiShell Temer, em conluio com sua maioria de mesmo naipe no Congresso Nacional, impôs ao povo brasileiro a absurda, indizível, PEC 241, que se transformaria na EC 95. Um “presente de Natal” à nação.
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Vergonhosamente, um país do tamanho do Brasil, o sétimo em população e o quinto em área, se ajoelhou às ordens do duo FMI/Banco Mundial e impôs a seu povo algo que nenhum outro país ousou impor, uma aberração que passaram a chamar de “Teto dos Gastos”
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Em dezembro de 2017, os mesmos que haviam imposto, um ano antes, a PEC 241, imporiam a MP do Trilhão. Mais um ”presente de Natal” à nação. Para mim, ficou bem claro. Com a PEC 241/EC 95, Temer e sua camarilha de apoiadores tiraram das políticas públicas, que beneficiam mais de 200 milhões de brasileiros, para fazer um fundo com o qual poderiam garantir as isenções da MP do Trilhão.
Uganga
18/11/2022 - 10h48
Dve ser outro que vai ganhar uma grana preto comos juros da divida publica…assim como eu.
Natalia
18/11/2022 - 10h47
Se o Datena falou ta falado…kkkkkkkkkkkkkkk