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Na Cop27, Lula recebe Carta da Amazônia e garante o combate ao desmatamento

Durante seu discurso no evento sobre o futuro da Amazônia, na 27ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (Cop27), realizada no Egito, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se comprometeu com o combate ao desmatamento na floresta. Antes do discurso, o petista recebeu de governadores presentes a “Carta da Amazônia: uma agenda […]

7 comentários
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Imagem: Ricardo Stuckert

Durante seu discurso no evento sobre o futuro da Amazônia, na 27ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (Cop27), realizada no Egito, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se comprometeu com o combate ao desmatamento na floresta.

Antes do discurso, o petista recebeu de governadores presentes a “Carta da Amazônia: uma agenda comum para a transição climática”. Lula também garantiu que seu governo dará atenção aos povos indígenas, por meio da criação do Ministério dos Povos Originários.

“Nós vamos fazer uma luta muito forte contra o desmatamento ilegal. É importante as pessoas saberem que nós vamos cuidar, e cuidar muito forte, dos povos indígenas, e por isso nós vamos criar o Ministério dos Povos Originários, para que a gente possa fazer com que eles não sejam tratados como bandidos às vezes pela imprensa nacional. Queremos dar cidadania às pessoas. Nós vamos conversar com os governadores. Não queremos fazer nada sem conversar, sem acordar”, destacou Lula.

O presidente também voltou a dizer que vai investir nas parcerias com prefeitos e governadores. “Vamos voltar a fazer o Brasil conviver democraticamente com seus representantes”, garantiu Lula.

“Não é possível que um presidente da República não faça reuniões com governadores. Não é possível que um presidente da República pense que é capaz de governar o Brasil sem levar em conta as necessidades dos estados e das cidades. É lá que está o problema do povo, é na cidade que o povo quer saúde, educação, transporte, qualidade de vida”.

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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EdsonLuíz.

16/11/2022 - 23h47

Não! Riscos como os que se anunciam em relação aos desequilíbrios ambientais, não dá para pagar para ver!

Paulo

16/11/2022 - 19h42

Proteger a Amazônia é urgente (compensações à parte, do lado dos países ricos). A mudança no regime de chuvas no CO, SE e SU pode inviabilizar grandes cidades industriais, agricultura, pecuária e até alguns estados…É tão difícil aceitar isso? Ou preferem pagar pra ver e continuar negando o que vemos todos os anos, de uns tempos pra cá (não começou com Bolsonaro, é um processo contínuo, secular, mas se agravou muito nas últimas décadas)? “Ah, não há consenso científico”, redarguiriam alguns. “É ecoterrorismo”, oporiam outros. É uma meia verdade, porque a boa ciência tem um consenso mais ou menos formado sobre a matéria. Mas, mesmo que estejam errados, dá pra arriscar?

Edu

16/11/2022 - 14h39

Por que todo antipetista não serve nem para adubo ? Mau caráter, desgraçado, burro e desonesto, além de disso tudo é um verme de esgoto fétido

Canastra

16/11/2022 - 10h40

Hà algum outro PRESOdente da REpublica nesse evento inutil ou sò o Larapio ?

Aqui é Brasil Porra !! kkkkkkkkkkkkkkkk

Valeriana

16/11/2022 - 10h38

O nivél dessa turma do STF é pateticamente vergonhoso de tão baixo.

Valeriana

16/11/2022 - 10h24

JR GUZZO

Onde teriam ido parar, à esta altura do jogo, os “33 milhões” de brasileiros que passam “fome?” Eles foram um tema de grande sucesso na propaganda eleitoral de campanha – afinal, segundo o PT, o presidente Jair Bolsonaro era pessoalmente responsável por este horror, e não se pode votar num candidato que impede as pessoas de comer, não é mesmo? O problema, naturalmente, iria sumir a partir de 1º. de janeiro de 2023 com o começo do governo Lula; no mesmo dia, na hora da janta, já estaria todo mundo de bucho cheio. Claro que sim – prepare-se para passar os próximos anos ouvindo que o Brasil não tem problema nenhum, de qualquer tipo, e se tiver algum a culpa será da “herança maldita” de Bolsonaro etc. etc. etc. Mas, neste caso, não foi preciso nem esperar a posse: o problema já não existe mais, pela excelente razão de que nunca existiu.

Quem afirma isso não é nenhum marqueteiro bolsonarista – é o Banco Mundial, considerado a autoridade pública mais realista na avaliação de questões ligadas à miséria. Segundo o seu último relatório, que acaba de ser divulgado, a extrema pobreza no Brasil caiu em 2020 para o patamar mais baixo da série histórica dessas medições, iniciadas em 1980. Os brasileiros que vivem abaixo da linha da pobreza, considerada o marco básico para a medição da fome, caíram para menos de 2% da população – 1,9%, mais exatamente, o que equivale a pouco mais que 4 milhões de pessoas. Em relação ao ano anterior, 2019, mais de 7 milhões de brasileiros saíram da miséria – pelos critérios do Banco Mundial, a situação de quem ganha 2,15 dólares por dia, ou algo como 330 reais por mês. De 2020 para 2022, o número de miseráveis caiu mais ainda, com o começo do pagamento do “Auxílio Brasil”, de 400 reais por mês. Ou seja, no mundo dos fatos: nunca o Brasil teve um número tão baixo de pessoas vivendo na pobreza extrema e, portanto, sujeitas à fome. É exatamente o contrário da “verdade” revelada por Lula e pelo PT durante toda a campanha eleitoral.

O fato, auto evidente desde sempre pelo raciocínio lógico, é que o número de “33 milhões” de mortos de fome jamais fez sentido nenhum; é resultado do boletim de uma ONG, nada mais que isso, e sem a mais remota comprovação ou fundamento técnico. Não é uma informação do IBGE, ou de qualquer entidade séria, brasileira ou internacional – sempre foi uma invenção de militantes de esquerda, com objetivos claramente políticos. Como poderia, aritmeticamente, haver 33 milhões de pessoas passando fome no Brasil? Em maio deste ano, segundo os números do Cadastro Único do Ministério da Cidadania, havia cerca de 185.000 moradores de rua no país – um número que ajuda muito a definir as dimensões da miséria nacional. Este número está subestimado? Não inclui os miseráveis que não moram na rua, ou que vivem em áreas rurais? Muito bem: multiplique-se a cifra por dez. Vai dar menos de 2 milhões de pessoas. Ainda não está bom? Então que se multiplique por vinte. Vai dar menos de 4 milhões – o que está perto dos números do Banco Mundial. Num caso e no outro, o que esses totais têm a ver com os “33 milhões” do PT? Não têm absolutamente nada a ver.

Nunca o Brasil teve um número tão baixo de pessoas vivendo na pobreza extrema e, portanto, sujeitas à fome. É exatamente o contrário da “verdade” revelada por Lula e pelo PT durante toda a campanha eleitoral

Ainda bem que com a volta de Lula ao governo essas e quaisquer outras desgraças vão desparecer. Não vai mais haver fome, nem gente pobre, todo mundo vai ter carro, morar num apartamento com varanda e viajar de avião. Está tudo resolvido.
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JR GUZZO

Ministros do STF passam vexame em Nova York – e não podiam calar ninguém| Foto: Divulgação/TSE
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Seis ministros do STF, nada menos que seis, e tudo de uma vez só, estão presentes num dos mais constrangedores momentos jamais vividos pela suprema corte do Brasil – uma boca livre explícita, na base do “tudo pago”, em Nova York. A coisa se chama “O Brasil e o Respeito à Democracia e a Liberdade”; são umas palestras dos ministros para elogiar a si próprios e cantar os seus atos de heroísmo na guerra que movem há quatro anos contra o governo de Jair Bolsonaro e a favor da volta de Lula à presidência da República. É coisa de dar vergonha – se ainda houvesse alguém capaz de sentir vergonha nessa história toda. Os ministros, muito simplesmente, estão participando de um empreendimento comercial, armado pela empresa de eventos do ex-governador João Doria – especializada em vender para grandes empresas cotas de “participação” em seminários e coisas assim. Não pode. Não é apenas um desastre moral, com os ministros se beneficiando de uma viagem para Nova York, com acompanhante e bandos de seguranças. É contra a lei, que veda aos magistrados brasileiros a participação em atividades de cunho lucrativo. Mas quem é que se preocupa com a lei no STF de hoje?

O piquenique internacional Doria-Supremo é um desses momentos, cada vez mais frequentes, em que os juízes do STF se mostram como aquilo que realmente são – pequenos chefetes de república bananeira, que fazem cara de “Primeiro Mundo” civilizado e são apenas um caso de subdesenvolvimento que não tem cura. O “evento” é em Nova York, mas as palestras são em português. O apresentador contratado é brasileiro. A plateia também – ou seja, todos poderiam perfeitamente ficar por aqui mesmo para ouvir os manifestos de suas excelências, mas peixe gordo de Terceiro Mundo nunca resiste a este tipo de festa na laje. De mais a mais, as empresas que pagaram o passeio dos ministros ficam prontas a lembrar, caso tenham amanhã alguma causa no STF (amanhã ou hoje mesmo) que foram elas que permitiram a festa. É uma coisa grosseira. Passa na cabeça de alguém que magistrados das cortes supremas de alguma nação séria deste mundo aceitem participar de um negócio como esse?

É coisa de dar vergonha – se ainda houvesse alguém capaz de sentir vergonha nessa história toda

Os ministros, enfiados em suas roupas de brasileiro que viaja para os Estados Unidos em época de frio, foram chamados de “bandido”, “ladrão” e “vagabundo” às portas do hotel, em bares e nas ruas de Nova York, para onde foram já no fim de semana; estão hoje, seguramente, entre as figuras mais detestadas da vida pública nacional. Se pensavam que isso se limita ao Brasil, estão enganados – os manifestantes brasileiros, capazes de reunir várias pessoas num protesto em pleno Times Square, não lhes deram sossego – e em Nova York o ministro Alexandre de Moraes não pode mandar que a polícia impeça manifestações contra “as instituições democráticas; ninguém lá entendeu, também, que diabo uns juízes brasileiros estariam fazendo na sua cidade. Por que não ficam no Brasil? É um prenúncio do que vai acontecer na próxima vez que estiverem lá, ou em outro grande centro internacional. Os ministros do STF não podem, já há muito tempo, andar nas ruas de seu próprio país – estão sempre cercados por vaias, xingatório e manifestações de desprezo. Estão vendo, agora, que também em Nova York a vida não está fácil.

Bandoleiro

16/11/2022 - 09h14

A mesma ladainha inutil de sempre.


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