O deputado federal eleito pela Paraíba, Julian Lemos (União Brasil), que foi um dos coordenadores da campanha de Jair Bolsonaro em 2018, na região Nordeste, revelou ao Podcast Arretado que o presidente bate na primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
O parlamentar afirma que durante as férias em 2019, Bolsonaro bateu em Michelle porque ela teria aparecido com silicone. “Ele deu uns tapas nela nas primeiras férias dele, que ele foi para uma ilha. Ela foi botar silicone e ele pegou e deu uns tapas nela dentro de casa”.
Após a derrota para Lula, Julian também diz que “agora deu uns empurrão (SIC) nela de novo”. Mas a frase mais impactante foi quando o ex-aliado alega que o casamento entre Bolsonaro e Michelle “é de fachada”.
Na sequência, o apresentador do podcast lembra que Michelle não estava com o marido durante o breve pronunciamento de Bolsonaro, três dias após o pleito. “Não estava porque estava toda marcada. Manda ela aparecer ai”, respondeu o deputado.
Marcos
13/11/2022 - 10h18
Querido Fabio, neste exato momento você acaba de admitir publicamente que lula foi condenado injustamente, pois o que tem de provas contra ele nos processos são apenas, declarações dadas por pessoas que estavam presas e com essas declarações gostariam de alguma forma fechar um acordo com MP, e não declaração espontânea de alguem que esta livre e foi de livre e espontânea vontade a uma entrevista.
Nelson
08/11/2022 - 18h04
“é obvio que a tentativa de destruir a imagem de Bolsonaro continuarà daqui pra frente…”
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Como é que é, Galinzé? Tu estás querendo nos fazer rir? Há alguma coisa ainda em Jair Bolsonaro a ser destruída?
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É paradoxal, mas, ao mesmo tempo em que não passa de uma grande tragédia para a nação brasileira, o bolsonarismo tem produzido uma série infindável de cenas de puro humor, as quais, não há como evitar, nos levam a boas gargalhadas.
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Depois da passagem do bolsonarismo, ficaremos proibidos, por séculos, de fazermos piadas de português. Pelo mesmo tempo, não poderemos ficar de cara feia quando ouvirmos “piadas de brasileiros” em profusão.
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EdsonLuíz.
08/11/2022 - 15h06
Há muita indignidade nesta nossa vida política brasileira.
Um celerado, na condução da incubência do Estado durante uma pandemia grave, por sua índole fria e antipobre não tomou expontâneamente decisões responsáveis que cabia a ele tomarpara proteger e prover renda mínima para a população durante esta pandemia atróz.
▪Como consequência da irresponsabilidade deste celerado morreram centenas de milhares de brasileiros.
Outro celerado, tendo estado antes igualmente na incubência do Estado, para gerar um ganho positivo para sua imagem adotou políticas fiscais expansivas para turbinar sua gestão. É claro que enquanto ele gastava como quem estava dando uma festa (uma farra!), tudo parecia excelente. Mas gastar fazendo dívida tem suas consequência e as consequências vieram : essa farra de gastar e gastar dinheiro de impostos de modo irresponsável levou o Brasil à maior recessão econômica de sua história.
▪Como consequência desta grave e gigante recessão econômica fermentada por esse celeredo quantos milhares de brasileiros interromperam tratamento de saúde, perderam emprego e passaram a não se alimentar adequadamente? E quantos milhares de brasileiro morreram e ainda estão morrendo por causa desta recessão econômica?
Mas os apoiadores de um celerado fecham os olhos para as sandices dele e só enxergam as sandices do outro. E se alguém denuncia as sandices dos dois, os apoiadores dos dois agridem o denunciante. Alguns o chamam até de “isentão”, em grave inversão porque quem está se isentando dos maus-feitos é exatamente quem apoia um dos celerados.
Mas essa gente não se enxerga mesmo!
Ocorre que, seja o maluco, o bandido ou o celerado que for, se a política brasileira aceita como legítima a atividade política deles, cabe criticá-los TODOS no campo público. Mas só leva à fermentação do ódio atacar qualquer um, até estes dois celerados, no âmbito pessoal.
Pondere-se que há questões que, mesmo de âmbito pessoal, precisam ser denunciadas mesmo. Mas casos mais pessoais precisam ser ainda mais bem apurados, para o exercício da política não ser ainda mais desqualificado do que já está e também para não ser fermentado mais ódio.
*Espero que quem discorda dessa minha posição fique à vontade para expor, mas sem usar vícios e distorções ou usar bobagens como argumento ou taticazinhas sacanas de desqualificação típicas de certo petismo e de certo bolsonarismo.
Nostradamus
08/11/2022 - 17h16
” certo petismo ” o caralio !!! Vá escrever mal assim no inferno, prolixo, não diz merda com bosta!
Dr MacPhail
08/11/2022 - 12h34
Uai!
Não entendi a novidade, na acusação particular em questão.
Afinal, quantos milhares de brasileiros tiveram suas vidas precocemente interrompidas por decisões políticas tomadas por esse não sujeito e sua trupe, em relação a pandemia da Covid19, principalmente entre março de 2020 e outubro de 2021?
Essa é, e permanecerá sendo, a questão fundamental que não deve ser esquecida, abrandada e menos ainda desviada, de ser responsabilizada frontalmente a esse não sujeito, sob pena de não sermos dignos de considerar nossa terra natal um país humano e civilizado para se viver.
O resto são subsídios à banalidade do mal que Hannah Arendt brilhantemente nos lega e cuja consequência na pandemia foi a negação científica, adotada e praticada por considerável parte dos brasileiros entregues a interesses e considerações individuais, sem as devidas análises, reflexões e sem aterem-se ao bem comum.
Ninguém deve ser poupado, sob pena, de sem julgamento e pena, por pena e/ou descuido, no futuro novamente sermos todos depenados, banalmente ou não, pelo mal, pois desta vez o verbo responsabilizar não será ignorado e o tergiversar e o esquecer não serão conjugados, por mais que tentem os mesmos de sempre.
EdsonLuíz.
08/11/2022 - 11h10
Antes eu quero pedir muitas desculpas ao meu querido e simpático site “ocafezinho.com” pelo que vou dizer.
Eu acho que repercutir uma declaração dessas sem que seja confirmado com absoluta certeza o fato é uma atitude…
bolsonarista.
Tá certo que aproxima também de atitudes que numerosos setores petistas costumam ter, mas que nessa área de intimidades e vida pessoal não se compara com o bolsonarismo.
Os dois polos fundamentalustas, levianos e beligerantes têm que perder essa cultura do denuncismo! Eu, quando os denuncio, tenho mesmo o objetivo de denunciar suas contradições e erros técnicos e morais; mas tenho muito também o objetivo (nisso, talvez presunçoso mesmo) de que renúnciem a certas práticas e exerçam a política com mais civilidade e dignidade.
A política e sua nobreza merecem receber um tratamento igualmente mais nobre. Política não é guerra e, muito diferentemente, política é uma espécie de antônimo de guerra.
Galinzé
08/11/2022 - 10h10
Tenham um minimo de decencia e respeito antes de publicar uma coisa dessa…larguem de ser animais que passou da hora.
OBS: é obvio que a tentativa de destruir a imagem de Bolsonaro continuarà daqui pra frente…
Fabio
08/11/2022 - 09h16
Pessoal, o título dessa matéria é mais apelativo do que o necessário. Não há provas até o momento de que houve essa agressão, isso é apenas um relato de um deputado que tem (ou teve) um convívio mais próximo dos Bolsonaro. Não duvido de que seja verdade, ainda mais se tratando desse ser que está na presidência, mas anunciar essa notícia como fato tira uma parte da credibilidade dessa página.