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Deputado que denunciou agressão a Michelle foi alvo da Lei Maria da Penha e brigou com Carlos Bolsonaro: “poodle nervosa”

Revista Fórum – Protagonista da denúncia de supostas agressões de Jair Bolsonaro (PL) à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, o deputado Julian Lemos (União-PB) já foi acusado por três vezes e preso pela Lei Maria da Penha, além de ter sido condenado em primeira instância a um ano de prisão, em 2011, por estelionato.  Dos três inquéritos de que o […]

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Imagem: Divulgação

Revista Fórum – Protagonista da denúncia de supostas agressões de Jair Bolsonaro (PL) à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, o deputado Julian Lemos (União-PB) já foi acusado por três vezes e preso pela Lei Maria da Penha, além de ter sido condenado em primeira instância a um ano de prisão, em 2011, por estelionato. 

Dos três inquéritos de que o deputado eleito era alvo com base na Lei Maria da Penha, dois foram arquivados após a ex-esposa dele, Ravena Coura, apresentar retratação e dizer às autoridades que se exaltou “nas palavras e falado além do ocorrido”. 

O terceiro inquérito foi aberto em 2016 a pedido de Kamila Lemos, irmã de Julian. Ela contou em depoimento à polícia que foi ofendida e agredida fisicamente pelo irmão, com murros e empurrões, ao tentar “apaziguar” uma briga entre ele e a ex-esposa. Laudo do Instituto Médico Legal confirmou que ela apresentava escoriações no pescoço, no ombro e no braço.

Lemos foi um dos 27 homens escolhidos por Bolsonaro para a equipe de transição em 2018, após coordenar a campanha no Nordeste. Vice-presidente do PSL à época, ele era próximo a Gustavo Bebianno, que presidiu a sigla e atuou como ministro-chefe Secretaria-Geral da Presidência, antes de brigar com Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e deixar o governo. Bebianno morreu em março de 2020 e teria deixado diversas provas e denúncias contra Bolsonaro em seu aparelho celular.

Briga com Carlos Bolsonaro

Assim como Bebianno, Julian Lemos se afastou do governo após uma série de bate-bocas públicos com Carlos Bolsonaro, que iniciou os ataques ao ex-aliado por ciúmes da relação com o pai.

Após o chilique do filho nas redes, Bolsonaro saiu em defesa chamando Carlos de “meu pitbull”.

A partir de então, Lemos e o filho de Bolsonaro iniciaram uma série de troca de ofensas nas redes sociais.

Em uma das trocas, o ex-aliado chamou Carlos de “poodle nervosa que morde a fronha” em vídeo nas redes.

“O filho Rivotril do PR ataca mais uma vez. A Poodle nervosa que morde a fronha, deve ter tesão no rabo por mim, só pode, não me esquece, acha mesmo que tenho medo de você ? Vamos ver ate onde irá, que comecem os jogos”, disse o parlamentar.

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Alex Gomes

09/11/2022 - 08h37

Vamos parar de mimimi.
A desconstrução moral desses vermes exige o emprego da mesma sistemática que eles usaram para se promoverem e chegar até onde chegaram.
Tem, sim, que passar pelo uso de toda ferramenta que de alguma maneira possa lhes infligir toda a sorte de dano até que sejam defenestrados e nunca mais possam vir a se reerguer politicamente. Ou não foi assim que fizeram e fazem com os adversários?
Pelos próximo 04 anos a ordem é gradativamente soltar as bombas relativas à familícia, com vistas a que os crimes que cometeram, sejam de todos conhecidos, destruindo-lhes, irreversivelmente, a reputação construída mediante o uso de fake news, bem como, uma vez no poder, através da não revelação das diversas práticas irregulares por eles produzidas entre 2019 e o presente momento (uma espécie de LJ de esquerda, porém, dentro da legalidade).
Diziam que era um governo sem corrupção, a partir de 2023, com a ausência de um mandato para lhe servir de escudo, tal mentira nunca será publicamente contestada e aí se verá o quão coberto de podridão esse desgoverno o foi.

Paulo

08/11/2022 - 22h50

O Cafezinho virou revista de fofocas? Ou de novelas televisivas (nem sei se existem, ainda)? Não merecia. Miguel, abre o olho com o que estão fazendo com o seu blog!


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