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Lupi fala da ausência de Ciro na campanha de Lula no 2° turno

O presidente Nacional do PDT, Carlos Lupi, disse na entrevista a Carta Capital que o ex-presidenciável Ciro Gomes não participou ativamente da campanha de Lula no 2° turno por ter se sentido “machucado”. Vale lembrar que no 1° turno, o pedetista recebeu apenas Ciro recebeu 3% dos votos válidos e terminou a disputa em quarto […]

14 comentários
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Imagem: Reprodução

O presidente Nacional do PDT, Carlos Lupi, disse na entrevista a Carta Capital que o ex-presidenciável Ciro Gomes não participou ativamente da campanha de Lula no 2° turno por ter se sentido “machucado”.

Vale lembrar que no 1° turno, o pedetista recebeu apenas Ciro recebeu 3% dos votos válidos e terminou a disputa em quarto lugar, atrás de Simone Tebet (MDB), que tomou o seu posto de “terceira via”.

“Temos de respeitar a individualidade de cada um, o sentimento de cada um, a compreensão de cada um. O Ciro se sentiu – e na minha avaliação com razão em muitas coisas – muito machucado nesse processo eleitoral”, afirmou Lupi.

Lupi citou a campanha pelo voto útil, na reta final do primeiro turno, como uma estratégia “para enfraquecimento do Ciro”.

“Quem bate não lembra, mas quem apanha não esquece. Ele tem os machucados dele. Agora, ele não se negou a declarar o apoio, seguindo a orientação do partido. Ele ficou recolhido em casa porque achava que seria uma afronta a tudo o que ele sofreu fazer uma campanha mais ostensiva”.

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Patrice L

07/11/2022 - 16h35

Ridículo! Ciro fez campanha grosseira e flertando com o fascismo, e ainda se faz de vítima?! Espero que Lula não cometa o erro de convidá-lo a qualquer cargo ou ministério. Além do ego enorme e da capacidade questionável (foi acusado de citar números que não correspondem), ele é sobretudo pessoa traiçoeira e inconfiável. Daquelas que vira a mesa quando não está ganhando no jogo. Que vá pra Paris, o Brasil não merece pessoas nefastas que o puseram em grande risco!

Luís Castro

07/11/2022 - 00h36

Incrível o cinismo ou se fazem de bobo os que criticam Lula e o PT. Então vejamos: Essa gente quer que o PT o maior partido de esquerda do país deixe de lançar candidato de seus quadros para apoiar um aventureiro como Ciro que nunca foi fiel a nenhum partido a que se filou. Falam que o PT foi cruel com a Marina e esquecem que ela saiu atirando contra a legenda quando se mostrou ressentida com a escolha da Dilma e não ela para concorrer à presidência. Lula na sua primeira eleição presidencial superou por meio por cento o maior líder de esquerda de então o grande Brizola, mostrando assim seu potencial que as futuras eleições confirmariam até a sua chegada à presidência. Por sua vez, o Ciro depois de três tentativas não diz pra que veio e agora tem seu pior desempenho eleitoral. De onde se conclui que o que sobra no Lula falta em Ciro ou seja carisma.

EdsonLuíz.

05/11/2022 - 18h56

Carlos, Carlinhos, obrigado por me ensinar a minha história. Fui eu que a vivi, mas isso me faz mais humilde para aceitar que você me ensine a mim mesmo o que eu vivi e posso não saber..

Nós, membros mais jovens do PCB no final de 70 e pelos anos 80, já éramos, dentro do PCB, eurocomunistas e nossas referências intelectuais eram o economista e historiador alemão Karl Kautski –e para nós era (e é) Kautski que detinha a melhor interpretação da inacabada obra de maturidade de Karl Marx, “O Capital”, com quem, aliás, acho que ele até esteve, ainda muito novo.

Kautski viveu muito e, assim como Erik Hobsbawm –este, também historiador, era, diferentemente de Kautski, stalinista, e isto me surpreende profundamente, visto a figura democrática, humana e intelectual que era Hobsbawm– viveu mais de 90 anos, quase ligando Marx a nós.

Outra nossa grande referência era Enrico Berlinguer, Primeiro-Secretário do ultrademocrático Partido Comunista Italiano, que assim como nós aqui no Brasil caminhava para romper de vez com o stalinismo e se arejar para um mundo cujas relações sociais se mostravam bem mais complexas e plurais que qualquer visão doutrinária pudesse ou possa interpretar.

No congresso do PCB de decisão de mudar o nome da sigla de PCB para PPS (hoje, aqui, Partido Cidadania e na Itália, PD), cuja visão de mundo já havia amadurecido para um exercício arejado e respeitosamente plural da política e pela defesa da democracia como um bem universal e permanentemente conquistável, eu era delegado para aquele congresso, mas não pude ir, imagina, por falta de dinheiro para pagar o trem que sai daqui de Cariacica para Belo Horizonte, que você certamente sabe, Carlinhos, foi o local onde aconteceu aquele congresso que transformou o PCB em PPS. Você sabe que foi lá, não sabe, Carlinhos?

Depois eu não acompanhei os meus companheiros para o PPS (agora, Cidadania23: as coisas políticas no Brasil estavam ficando de um jeito que me frustravam e me frustam e eu resolvi ficar fora e fora estou. Mas eu acho que o Cidadania23 é o partido político que tem a formulação e a prática política mais madura e aceitável no Brasil, embora com dificuldades, inclusive internas, por ser um partido muito pequeno e pela ação danosa dos dois populismos para o fazer político no Brasil. Esses dois populismos tomaram o imaginário político brasileiro de um jeito paralizante. Ultimamente mais pessoas têm se interessado por política no Brasil, mas é um interesse da mesma forma rasteira e pobre da forma que, em geral, é o petismo.

Mas Carlos, Carlinhos, eu vou ficando por aqui. Humildemente aceito que você me conte a história que eu mesmo vivi, mas penso que você conhece muito mais que eu, com certeza, e é por conhecer mais a minha história que você me corrige. Você, certamente, apenas esconde que conheça, por humildade.

Mas conte mais, Carlinhos, fará bem em mostrar que, inclusive, conhece que nós, eurocomunistas, embora totalmente convertidos a uma posição de centro-esquerda e sinceramente adeptos da linha social-democrata, temos imenso respeito e carinho, por exemplo, por Rosa Luxemburgo e a defesa que ela fazia da democracia, por um lado e, por outro, temos admiração intelectual, embora nenhuma concordância, com Leon Trotski.

Você, Carlinhos, nessa questão de dizer que não foi como eu conto, de o antigo PCB ter se transformado no PPS e agora ser o Cidadania23, apenas fez uma pequena confusão momentânea, talvez por o PCB ter sido refundado depois e estar presente novamente na matriz de partidos brasileira, agora em uma versão mais stalinista. Aliás, discordâncias à parte, com formulação de esquerda que eu vejo como bem mais qualificada que as outras forças que reivindicam esse sabor.

Abraço, Carlinhos!
A história também manda abraço e lembranças, para você e para outros que dela têm interesse, mesmo que intencionalmente ou não possam fazer confusão com os fatos.

Edson Luiz Pianca.

Bruno Wagner

05/11/2022 - 17h06

Engraçado. Ele mete porrada nos outros e é ele que se machuca.

carlos

05/11/2022 - 16h19

Edson Luiz , você está totalmente equivocado qdo fala que pps surgiu do pcb , fake o cidadão lá,foi expulso, do pcb e fundou o pps, o pcb continuou existindo, não tem nada a ver uma coisa com a outra.

Alexandre Neres

05/11/2022 - 14h31

Obrigado por tudo, Edson!

Estou satisfeito.

Não vou mais replicar.

Um abraço e bom fim de semana!

EdsonLuíz.

05/11/2022 - 14h19

A todos.

Quando quiserem verificar fatos, não se frustem. Se as fontes forem de gente que faz narrativas, vocês vão ser enganados; procurem em fontes seguras e na imprensa profissional, que não pode mentir porque somos nós que a financiamos comprando seus produtos e somos preparados para a leitura e imunes a narrativas. Se as fontes que financiamos quiserem nos enganar, não conseguirão e perderão a nós como seus leitores. Já de fontes ou jagunços políticos financiados por dinheiro suspeito, o que de honesto pode vir deles?

A história sem os vícios narrativos de doutrinados políticos vai sendo registrada inicialmente em jornais, por jornalistas profissionais e independentes, e em alguns outros meios sérios, antes de ser assentada por historiadores profissionais.

Se você for sério com as fontes que usa para se informar, estará sendo sério principalmente com você.

Mas as leviandades e os levianos, isto são coisas bem mais fáceis de serem identificadas. E hoje em dia até em jornais sérios pode ter gente parcial ou ideologicamente viciada e temos que saber filtrar.

Mas, vou repetir por ser a verdade: em 2014 Ciro Gomes suspendeu sua obsessão por ser candidato a presidente para não complicar mais ainda uma campanha que já seria muito difícil para o PT, devido ao desgaste que o PT já acumulara.

Ciro Gomes,em 2014, se colocou candidato apenas ao senado, só que por São Paulo e não pelo Ceará, e para ter chances precisava do aval e contribuição do PT de São Paulo para se viabilizar.
O PT NEGOU apoio a esse projeto de Ciro Gomes, mesmo com ele fazendo essa opção por ser senador pir São Paulo para deixar a eleição nacional mais desimpedida para o PT.

O interessante é que Ciro Gomes mostra ressentimento -para mim, justificadamente- com Lula, que poderia mostrar reconhecimento e viabilizar a opção de Ciro, mas não o fez; ao PT Ciro Gomes alivia. Mas é da índole do PT triturar quem dele diverge e a ele não se associa, inclusive para roubar. E mesmo se poupar o PT, mas atingir Lula, eles vão trucidar você talvez mais ainda. Comportamento de gado!

Eu não entendo mesmo o que petistas sérios, e há muitos, ainda estão fazendo no PT, com tudo de ruim que o lulismo mostra e pratica.

Alexandre Neres

05/11/2022 - 13h33

É divertido. Os fatos se misturam com as memórias recriadas e os desejos, o resultado dá nisso que se lê. Uma tragicomédia!

Ciro Gomes se afastou do partido que hoje forma federação com o PSDB (não à toa o PSDB acabou) e foi para o PSB compor a base de apoio ao governo Lula. Ciro brigou com Eduardo Campos em 2014, quando ambos eram do PSB, e apoiou Dilma. Em 2018, vejam bem, em 2018 Ciro Gomes sugeriu levar Lula para uma embaixada para que não fosse vítima dos arbítrios e da perseguição feroz de Serjo Morto. Ciro Gomes esteve na base de apoio dos governos petistas do começo ao fim. Só mais tarde é que um homem inteligente como Ciro descobriu um tantão de coisas.

Porém, o que vale a pena frisar é que em 2022 tivemos a peleja do diabo com o dono do céu, a batalha final entre democracia e barbárie. Ao fazer o comentário abaixo, tinha um objetivo e consegui: desentocar o golpista EdsonLuiz. Lembram-se da máxima de Lacerda, o pai do udenismo tupiniquim, que insiste em se repetir? “ O Senhor Getúlio não deve ser candidato, se for candidato não deve ser eleito, se for eleito, não deve tomar posse, se tomar posse não pode governar”. Nem bem Lula foi eleito e num afã antidemocrático EdsonLuiz já entoou um “fora Lula!” aqui no blogue.

Estávamos nos estertores do desgoverno Bolsonaro, com Jefferson lançando granada, Zambelli sacando a pistola, pintando um clima, Guedes prometendo desindexar o salário mínimo e as aposentadorias, a PRF impedindo os nordestinos de votar e apoiando os atos terroristas antidemocráticos. Nesse ínterim, a cada vez que citava o nome de Bolsonaro, EdsonLuiz já tinha mencionado Lula 13 vezes, associando-o à corrupção e à fome. EdsonLuiz tem a pachorra de dizer que a culpa pela fome de 33 milhões no desgoverno atual é de Lula. Pasmem! Além disso, nega o neofascismo do bozo, diz que com Lula corremos mais riscos a médio e longo prazo. Pra fechar com chave de ouro, diz que é progressista e democrata, mas só não vê quem não quer que, ao atacar Lula o tempo inteiro no período pré-eleitoral e eleitoral, fez campanha para o primeiro presidente que não conseguiu se reeleger, mesmo trapaceando.

É cringe, Edson!

EdsonLuíz.

05/11/2022 - 13h00

Abaixo’, onde está escrito 2024 leia-se 2014.

EdsonLuíz.

05/11/2022 - 12h52

Ciro e PT era um caso encerrado já em 2014:

Nas eleições de 2002, Ciro Gomes foi candidato a presidente pelo PPS (ex-PCB e atual Partido Cidadania23). Lula teve no 1° turno daquelas eleições 44,5% de votos e Ciro ficou em 3° lugar com 12% dos votos.

Lula foi para o 2° turno contra José Serra(PSDB) e o Cidadania, digo, o PPS, apoiou Lula contra Serra, sendo que em São Paulo o apoio do PPS para governador foi para Geraldo Alckmin, com deputados estaduais e federais do PPS se dividindo entre as candidaturas de José Genoíno e Geraldo Alckmin. Mas o apoik a Lula era decisão partidária fechada. O Cidadania23(PPS) não dá ordem unida para seus menbros, impondo consciência, afora em casos bem sérios, como bolsonaro, quando convida quem diverge a sair do partido (ou em caso de envolvimento com falcatruas e baixarias-envolvimentos responsavelmente inferíveis, não denúncias inconsistentes e levianas).

O lema da campanha do PPS em São Paulo em 2002 foi “Lula lá, Geraldo Alckmin aqui”. Conversado com Alckmin, ele não se opôs a que o PPS usasse o slogam, embora Alckmin apoiasse Serra.

O PPS, no início do 1° mandato, foi para a base de apoio de Lula. Com o correr do tempo algumas coisas já eram percebidas no governo federal e o PPS decidiu sair da base de Lula. Saiu em silêncio. Sobre questões morais de Lula o Cidadania23 só iria externar mais recentemente, depois de comprovadas as suspeitas. Mas havia também outras discordâncias políticas sérias entre PT e PPS, como apoio a ditaduras e divergências em economia.

Ciro escolheu continuar na base de apoio de Lula e foi convidado a sair do PPS. Tudo sem barulho. Para o PPS bater bumbo e fazer carnaval, só se o caso for muito sério e muito comprovado.

Ciro foi ficando no apoio ao PT e aceitou que o irmão, Cid Gomes, incluísse e envolvesse o PT do Ceará no programa de avanços que Tasso Jereissate havia iniciado e de quem Ciro havia herdado a liderança daquelas políticas.

Em 2014 o PT, já acumulando desgastes grandes, enfrentaria eleições muito difíceis. Ciro, que vinha sempre disputando eleições para presidente, para não dificultar ainda mais as eleições de 2014 para o PT e para Lula, resolveu não lançar candidatura a presidente, apoiar Dilma e lançar a própria candidatura a senador, só que não pelo Ceará, mas a senador por São Paulo.

Ciro, para estruturar a candidatura a senador por São Paulo em 2024, precisaria do PT.

▪O PT não se envolveu na estruturação da candidatura de Ciro Gomes a senador por São Paulo em 2014. Com essa tentativa de candidatura a senador por São Paulo inviabilizada e sem mais ter tempo para se articular para presidente, Ciro Gomes se viu desprezado por aqueles com quem tanto havia contribuido.

De lá para cá, entre Lula, o PT e Ciro Gomes foi se ampliando o afastamento, culminando por Lula e o PT esmagarem Ciro Gomes completamente, tomando-lhe até o espaço no Ceará sem sequer piscarem. Logo no Ceará, onde Ciro havia absorvido e acolhido o PT a pedido do irmão Cid naquele projeto político bastante exitoso em vários aspectos.

O PT e Lula usaram e depois trucidaram –moeram mesmo!– Ciro Gomes, assim como já havia feito com tantos, como fizeram com Marina Silva (covardias e leviandades grossíssimas contra Marina Silva, que virou fumaça em relação ao que era) e com o próprio hoje vice de Lula Geraldo Alckmin, que o PT, por décadas e em completa leviandade, sempre disse em todo canto do Brasil que ele era “ladrão da merenda dos estudantes de São Paulo”.

Ciro não pode ter outro sentimento em relação ao PT senão um sentimento muito negativo!

Mas muitos do PT se comportam bem abaixo daquilo que se pode dntender como gente e continuam moendo Ciro Gomes, como continuam moendo tudo o que desmascara o PT ou não mais se presta para ser usado pelo PT e por Lula.

A próxima vítima do PT pide ser Simone Tebet, em quem eu votei para presidenta. Se cuida, Simone!

Edson Luiz Pianca.

Sérgio Olivier

05/11/2022 - 12h06

“Quem bate não lembra, mas quem apanha não esquece”
Realmente, parece que Ciro esqueceu o quanto bateu.
Fez de tudo para cavar uma vala onde enterrou junto seu passado e seu futuro.
Um cara que teve grandes oportunidades oferecidas por Lula, poderia estar junto agora coroando sua biografia, mas por achar que era maior que Lula escolheu um comportamento quichotesco, e como tal termina ridicularizado.
Pena, tinha muito a contribuir, mas não vai.

Alexandre Neres

05/11/2022 - 12h04

Trabalhistas e petistas sempre andarão juntos. É a nossa sina. Inclusive vários trabalhistas históricos estão abrigados no PT. No sábado véspera da eleição, num evento da campanha de Lula, pedi a um militante pedetista a bandeira do partido com a tradicional rosa e a balancei até. Que bom seria compartilhar esta vitória maiúscula com o saudoso Brizola!

Vi um estudo do Manchetômetro, de João Féres Jr., ressaltando que nas eleições de 2022, a cada vez que Ciro falava de Bolsonaro, tinha citado Lula 10 vezes com menções negativas.

Aqui no blogue, a cada vez que tratava de Bolsonaro, o comentarista EdsonLuiz tinha citado Lula 13 vezes. Isso mesmo. EdsonLuiz, sedizente progressista e democrata.

A gente ganha pouco, mas se diverte!

Walfredo Ferreira da Silva

05/11/2022 - 11h21

Se ele se sente magoado , imagine LULA que foi atacado por ele durante toda a campanha . A diferença
é que LULA não guarda mágoa , essa é a diferença dos grandes líderes .

Doneska

05/11/2022 - 11h11

O PDT deveria ser maior que Ciro. Ou vai afundar tentando limpar a imagem de um cara que acha que seu umbigo é mais importante que lutar contra a extrema direita. Assim como eu tem muitos que JAMAIS perdoarão o Ciro


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