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Dono da Jovem Pan justifica demissão de bolsonaristas

O dono do grupo Jovem Pan, Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, afirmou nas reuniões internas que “a desobediência civil não sairá do meu bolso”. Tutinha falava sobre a penalidades que a Jovem Pan poderá sofrer caso comentaristas do grupo, que estão contrariados com a vitória de Lula, venham a desobedecer decisões da […]

23 comentários
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Imagem: Reprodução

O dono do grupo Jovem Pan, Antônio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, afirmou nas reuniões internas que “a desobediência civil não sairá do meu bolso”.

Tutinha falava sobre a penalidades que a Jovem Pan poderá sofrer caso comentaristas do grupo, que estão contrariados com a vitória de Lula, venham a desobedecer decisões da Justiça e continuem acusando o presidente eleito.

Em sua decisão, o TSE ordenou que a Jovem Pan se abstenha de dizer que Lula mente a respeito de ter sido inocentado pela Justiça. A multa fixa estipulada é de R$ 25 mil por infração cometida. Além disso, a Corte Eleitoral concedeu a Lula três direitos de resposta.

Com informações da Folha

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Marcio sader

09/11/2022 - 02h17

Jah ki nao se pode fazer um faxina nos Togados ateh o fim de mandato do mandatahrio seria muito bom vermos uma sabatina nas bancadas financiadoras e apoiadoras de todo esse rebu nazifascista ki estamos assistindo jah faz uma semana e se sobrar pros da batina, ohtimo neh candidato padre, e pros podres de colarinho e cabelo branco, melhor ainda.

Marco souza

09/11/2022 - 02h11

Quero ver Zambelli, a Zombeteira e seus MAGA Floragidos dos USA EUAbusa deportados, cassados e com passaportes de armas confiscados e na cadeia.
Num eh o costume por aki vide o segurança dela?
Fisgam soh as tainhas e custam a encarar os tubaroes.
Seria um otimo presente de Natal e um bom começo de Ano Novo.
Sabias alianças pra 2023 pra todo ano de governo Lula cada um dos filhos do coiso irem pra cadeia junto com seus asseclas e cumplices.
Deixa o Messias e seus milicos pro final pra eles suarem frio de medo e tratarem de seus infartes pra estarem de prontidao pra prisao.
Chega de Anistia.
Nunca Jamais outra vez.

Renato

06/11/2022 - 09h52

Engraçado, o tal barroso acima dizendo que o Augusto Nunes falando a verdade beneficiava um candidato descumprindo lei eleitoral! E o consórcio que falando mentiras sobre o candidato Bolsonaro beneficiava o Lula?

Marcus

04/11/2022 - 15h04

Não fosse o trabalho porco da lavajato, saberiamos se Lula é ou não inocente. Infelizmente, o marreco direitoso, vaidoso e imcompetente viu aoenas uma oportunidade impar de retirar Lula e PT da vida pública mancomunando-se com o MP, pesando a mão contra ambos e, posteriormente, se atirando de corpo e alma no bolsonazismo, fazendo com que os destros sejam obrigados a aceitar a presunção de inocência de Lula e a nulidade do processo caladinhos.

BENTA

03/11/2022 - 13h35

Ter a presunção da inocência em mais de 300 provas é difícil, presente os indícios de autoria e materialidade, condenado em três instâncias e uma corte mudar os precedentes como agente facilitador de candidatura, estou tentando entender tamanha aberração jurídica, o difícil será explicar para os demais condenados no país que o efeito não é ERGA OMNES e sim erga um homem. Realmente alguém com pleno domínio de hermenêutica consegue explicar tal insegurança jurídica aplicada em favor de um corrupto, sinceramente desconheço tal precedente.

    Marcos Louzada

    03/11/2022 - 15h45

    As provas mais contundentes não eram materiais e sim depoimentos, colhidos mediante promessa de liberdade. Na sentensa, Moro diz: “Não há prova de que os recursos obtidos pela OAS com o contrato com a Petrobrás foram especificamente utilizados para pagamento ao Presidente. Mas isso não altera o fato provado naqueles autos de que a vantagem indevida foi resultado de acerto de corrupção em contratos da Petrobrás”. O que parece ser uma incoerência, condenar ser provas, a “hermeneutica” juríodica poderia prescrever como “livre convencimento do juiz”. Ou seja, bastou sua fé, que acabou coincidendo com a mesma fé dos tribuniais superiores, que acabou sendo barrada pelo STF, que provavelmente era ateu…

Paulo

03/11/2022 - 13h08

Subscrevo a analise do grande Guzzo em gênero numero e grau.

Barroso

03/11/2022 - 11h34

A questão da Jovem Pan não é censura. É que a emissora desrespeitou a lei eleitoral e o princípio da isonomia. Tem que dispensar o mesmo tratamento a todos candidatos. Ficou claro que a Jovem Pan queria beneficiar apenas um candidato.
Não houve censura, apenas a emissora não cumpriu a lei.

Alexandre Neres

03/11/2022 - 11h23

Tadinha da Jovem Klan!

Acabou-se o bunker das fake news da extrema-direita, sendo demitidos os inveterados caluniadores mais recalcitrantes. Tutinha, que não é bobo nem rasga dinheiro, não quis pagar o mico.

rafael chiappetta

03/11/2022 - 10h56

não pode chamar um condenado por 3 instância de Ladrão e ainda tem que aceitar a censura com simplicidade!!!! Lula não me representa o Lula é ladrão e ponto.

“Lula ladrão, seu lugar é na prisão”

Luiz

03/11/2022 - 10h34

Perdeu os comentaristas e perdeu este fã
Adeus JP. 😞😞😞

Mark

03/11/2022 - 09h05

Poderia vir aqui para brigar com quem votou no luladrao. Mas se eu discutir com um jumento estou me igualando a ele. Fui

Fanta

02/11/2022 - 22h28

Está tudo a luz do sol…o STF descondenou Lula que entendeu o recado e se candidatou.

O TSE (que é o braço direito do STF) fez o resto do trabalho junto aos milhões de jovens amongolados no NE que são recrutados para pular atrás de um carro de som falando é 13 e votando o dia seguinte.

    Jose

    03/11/2022 - 04h13

    O Lula e’ inocente e quem nao concorda que va toma fantanocu

Alexandre Neres

02/11/2022 - 22h22

Meu caro Paulo, enquanto estiver insculpido na Constituição Federal o princípio da presunção de inocência, creio que não existe outra hipótese a não ser considerar o Presidente Lula inocente. Ademais, por um acaso li de cabo a rabo o processo do tríplex muquifo do Guarujá. Não há prova ali, é um caso teratologico. O juiz(?) já tinha o alvo pré-definido e adredemente escolheu o iter para atingir o fim que tinha estabelecido de antemão. Respeito que você me considere um obtuso, mas, por favor, seria de bom alvitre que restabelecesse os termos de comparação, pois somente em um universo paralelo se pode admitir a possibilidade de o ministro Xandão ter sido preso de uma hora pra outra em decorrência de uma notícia disseminada no zap. Só mesmo lá onde a Terra é plana, o Lulinha tem uma fazendola (cuja suposta sede é um prédio da Esalq) e o prefeito Celso Daniel foi assassinado por motivos políticos.

Paulo

02/11/2022 - 21h52

Fanta, Vc está certo!
Vou dividir meu bolo de capim com vc irmão

Paulo

02/11/2022 - 21h32

Não vi, e não duvido, Alexandre Néres. Mas os lulistas que creem na inocência de Lula não são menos obtusos, embora não expressem de forma tão vivaz essa obtusidade. Já os que não creem, mas fingem crer, são desonestos intelectuais, que se autoindulgenciam, muitas vezes, dizendo-se do lado do bem, considerando-se “cavaleiros brancos” contra o “dragão da maldade”…

Alexandre Neres

02/11/2022 - 20h37

Paulo, por um acaso você viu um vídeo que está circulando do gado portoalegrense comemorando a suposta prisão de Xandão? Se ajoelham no chão, batem no peito, gritam horrores. Se não tivesse visto, me recusaria a acreditar em tamanho desatino. Não é possível que sejam tão obtusos e ingênuos a este ponto. Cabe ressalvar que Lula ganhou na progressista Porto Alegre. Já o Ministro Alexandre de Moraes foi a pessoa certa no lugar certo. Sua força e suas posições firmes o credenciaram para com certeza ser lembrado num futuro longínquo como um estrênuo defensor da democracia e do processo eleitoral que esteve sob ataque cerrado!

Jonathan

02/11/2022 - 20h04

As eleiçoes sao um simples processo administrativo, nao precisa de tribunal nenhum para decidir nada.

O Brasil é um aglomerado de inutilidades, de monumentos ao desperdiço de dinheiro publico de tempo e ao atraso.

Uma maquina para produzir dividas monstruosas, miseria, violencia e nada mais.

Natalia

02/11/2022 - 20h01

Fiuza e Augusto Nunes nao ficariam calados diante a censura e isso se transformaria em multas para a emissora.

Fanta

02/11/2022 - 19h55

Fazer uma lista previa de palavras que nao podem ser utilizadas é censura previa, nada mais do que isso.

JR GUZZO
Após uma eleição sem precedentes na história desse país, com o TSE na função de elemento mais importante do processo, em vez de ser apenas o seu organizador, o ex-presidente Lula foi declarado vencedor pelas autoridades, com cerca de 1% de vantagem; aparentemente a maioria do eleitorado achou que a melhor solução para os problemas do Brasil, neste momento, é colocar na presidência da República um político condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. É a primeira vez que uma coisa dessas acontece. É, também, a primeira vez que o alto judiciário deu a si próprio, sem autorização do Congresso ou de qualquer lei em vigor no país, poderes de exceção para mandar do começo ao fim o processo eleitoral. É a primeira vez, enfim, que o TSE tem um candidato – no caso, o candidato que ganhou, justamente ele.

A questão não é definir se Lula, ou Bolsonaro, são bons ou maus para o Brasil, se a eleição foi justa ou se os brasileiros tomaram a decisão mais certa. Eleição não é um concurso para escolher o melhor, nem uma questão de justiça ou um teste de inteligência. Trata-se, exclusivamente, de um sistema para a população adulta dizer quem deve governar o país. Mas aí é que está o problema central com as eleições presidenciais de 2022 – quem tem de escolher é o eleitorado, e não o TSE. Não foi o que aconteceu. Antes mesmo da campanha começar, o complexo STF-TSE decidiu que cabia a ele nomear quem era o melhor para o país; está fazendo isso, na verdade, desde o primeiro dia do atual governo. O presidente Jair Bolsonaro, no seu entender, não poderia ser reeleito, em nenhuma hipótese; isso seria a destruição da “democracia”, e não se pode permitir que a democracia seja destruída, não é mesmo? Para salvar a “democracia”, então, os ministros se sentiram autorizados a violar a Constituição, as leis brasileiras e os direitos dos cidadãos. É esta a história das eleições que acabam de ser decididas. Lula foi eleito, num ambiente de ditadura – uma ditadura do judiciário.

É a primeira vez, enfim, que o TSE tem um candidato – no caso, o candidato que ganhou, justamente ele.

A Gazeta do Povo esteve sob censura, assim como outros órgãos de imprensa. É absolutamente ilegal: em que lei está escrito que o TSE pode exercer poderes de censor? Não pode; ninguém pode. Também não pode manter aberto um inquérito criminal perpétuo para perseguir quem o ministro Alexandre de Moraes decreta que é inimigo da “democracia”. Não pode decidir quase o tempo todo a favor de um candidato, e quase o tempo todo contra o outro. Não pode definir o que é “falso” e o que é “verdade” – e nem proibir a divulgação de fatos verdadeiros contra o candidato da sua preferência, com a alegação de eles levam “a conclusões erradas”. Não pode impedir que as pessoas se manifestem, sem cometer crime algum, pelas redes sociais. Que raio de “eleição livre” é essa, quando a polícia pode invadir a sua casa às 6 horas da manhã por que o ministro Moraes, com base numa notícia de jornal, decidiu perseguir empresários que apoiam o presidente da República? Qual é a liberdade de expressão de uma campanha eleitoral em que é proibido mostrar imagens de eventos notoriamente públicos, como foram as manifestações em favor do presidente no dia Sete de Setembro – ou um vídeo em que um ex-ministro do próprio STF explica, juridicamente, por que Lula não foi absolvido de crime nenhum na justiça brasileira?

Todos esses fatos, e mais dezenas de outros, foram empurrados para debaixo do tapete, sempre com a mesma desculpa cívica – OK, a lei pode não ter sido respeitada nesses casos, mas não se pode ficar falando em lei etc. etc. etc. quando “a democracia” está em jogo – e para a dupla STF-TSE, mais as forças que estão a seu lado, ameaça à democracia é a possibilidade do candidato adversário ganhar a eleição. Nesse caso, a “democracia” tem de ficar acima de qualquer outra consideração; sim, estamos violando a lei e tirando do eleitorado o direito soberano de decidir quem vai presidir o Brasil, mas isso é para o ”bem”, o interesse de “todos” e a felicidade geral da nação. Nunca sai nada de bom desse tipo de coisa.

    Renato

    06/11/2022 - 09h59

    Parabéns, bem isso.

Paulo

02/11/2022 - 18h59

Que “migué” feio, “seo” Tutinha! Todo mundo sabe que você ganhou uma emissora de tv de Bolsonaro e que seus jornalistas foram subliminarmente incentivados pela direção a cometer os desatinos que cometeram…


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