A Audiency, empresa que segundo o ministro Fábio Faria, teria auditado as inserções de rádio da campanha do presidente Jair Bolsonaro, teria um histórico ainda mais íntimo com o bolsonarismo. A empresa de Santa Catarina também trabalha para a Havan de Luciano Hang.
Seus principais clientes são duplas sertanejas que querem relatórios sobre a execução de suas músicas em rádios, porque elas pagam valores para essas rádios tocarem as suas músicas e querem saber se as músicas realmente foram tocadas por lá.
Por isso, é uma empresa muito ligada ao sertanejo, ao agro e ao bolsonarismo. Gesoaldo Junior, o principal diretor da Audiency, é também CEO da Exponeja, um evento importante de mercado do agronegócio.
Fábio Schuck usa um sobrenome artístico (Seerig), também é simpatizante do presidente Jair Bolsonaro, ele, segundo o seu próprio Linkedin, ele é cofundador da da Audiency e um dos dois sócios citados no documento que o Bolsonaro mandou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Esse é mais um episódio envolvendo figuras ligadas ao sertanejo e atuando em compadrio com o bolsonarismo.