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Agente da PF que riu com Roberto Jefferson diz que ‘vestiu um personagem’

O agente da Polícia Federal, Vinícius Segundo, que aparece em um vídeo conversando e rindo amistosamente durante as “negociações” para prender o ex-deputado bolsonarista e dirigente do PTB Roberto Jefferson enviou mensagens para os colegas da corporação em que confessa que “vestiu um personagem”. Segundo a colunista Malu Gaspar, do O Globo, o agente declarou que […]

26 comentários
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Imagem: Reprodução

O agente da Polícia Federal, Vinícius Segundo, que aparece em um vídeo conversando e rindo amistosamente durante as “negociações” para prender o ex-deputado bolsonarista e dirigente do PTB Roberto Jefferson enviou mensagens para os colegas da corporação em que confessa que “vestiu um personagem”.

Segundo a colunista Malu Gaspar, do O Globo, o agente declarou que “não havia condições de fazer uma entrada tática com tantas pessoas na casa e a informação que havia várias armas”. “Eu vesti um personagem para desacelerar a situação da melhor maneira possível!”, escreveu.

As mensagens enviadas ao colegas também revela que Vinícius era um negociador formado pelo Comando de Operações Táticas (COT) – a tropa de elite da Polícia Federal. Tanto é que ele se identifica como chefe-substituto do Grupo de Pronta Intervenção (GPI) e do Núcleo Especial de Polícia Marítima (Nepom).

Ainda no comunicado aos seus colegas, o agente disse que a negociação com Jefferson foi tratada apenas como um “gerenciamento de crise”.

“Virou um gerenciamento de crise, se sai um inocente ferido ou morto seria uma tragédia e nome da PF na lama! Graças a Deus tudo terminou bem sem ninguém ferido ou morto e o perpetrador preso!”

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Comentários

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CARLOS ARRUDA

28/10/2022 - 20h57

j.Berlange, você é mais um comediante.

CARLOS ARRUDA

28/10/2022 - 20h55

QUERA, você é uma ótima comediante. Ao afirmar que lula possui excelente competência no campo linguístico, cultural, político, fez rir muito.

CARLOS ARRUDA

28/10/2022 - 20h49

Você uma ótima em contar piada. Não paro de rir.

Quera

25/10/2022 - 03h45

A resposta é para De Paula.

Quera

25/10/2022 - 03h41

Você deveria rever o conceito de analfabetismo. Lula não se encaixa em nenhum tipo já que possui excelente competência no campo linguístico, cultural, político etc.
Uma pessoa – você – que, ao escrever um comentário, expondo o ranço preconceituoso e ignorância, comete erros de pontuação, concordância, ortografia dentre outros, é o quê?

    Quera

    25/10/2022 - 03h48

    A resposta é para De Paula .

Paulo

24/10/2022 - 22h06

Esse Paulo que comentou às 12:58 h não sou eu…

Alexandre Neres

24/10/2022 - 20h33

“Será que nós receberíamos como tratamento o ministro da Justiça do Brasil acompanhando a nossa rendição? Ou será que isso aconteceu porque o ex-deputado Roberto Jefferson é aliado do nosso presidente? Vamos pensar sobre isso?”, questionou a jornalista Fátima Bernardes. “Por que o tratamento foi tão diferente daquele destinado a qualquer brasileiro?”, acrescentou Fátima.

Jhonatan

24/10/2022 - 20h29

Não coloquem o tal de pobre no meio, o tal de pobre não é criminal, não é criminal e criminal não o pobre.

Larguem de ser canalhas rasteiros.

Zulu

24/10/2022 - 20h28

É o “pobi” de novo…até nesse episódio colocam o tal de “pobi” no meio para humiliar, dividir, e Explorar as limitadas capacidade de raciocínio independente do tal de “pobi”.

Tudo roda em torno da Exploração do tal de “pobi” para chegar no poder, nunca passou disso, não passa disso e nunca vai passar.

Puro rasteirismo de terceiro mundo.

William

24/10/2022 - 20h24

E Roberto Jeferson é rico onde ?

É um personagem conhecido não é o traficante ou assaltante de bancos que atira para matar.

Querendo matar teria matado alguém fácilmente, me parece óbvio.

Nunes

24/10/2022 - 18h42

Do que se atribui como declaração do delegado depreende-se uma grande inconsistência, possível de ser destrinchada em várias partes. O evento “crise” começou a partir do tiroteio, TODO policial ou guarda municipal do Brasil sabe disso. Eu não tenho como afirmar a cronologia dos fatos, talvez tantas pessoas já estivessem dentro da casa casa, o que corrobora a hipótese de um planejamento prévio. Mas se realmente, após deflagrado o evento crítico, o falso padre, advogados, assessores, familiares, e quaisquer outros, entraram no local da crise, o gerenciamento já falhou de maneira gritante, e a vida e a incolumidade física de todos esses que adentraram após o início da crise teria como GARANTE o policial de maior graduação presente no momento, afinal, havia um atirador ativo dentro da residência. Aí para ficar bem coerente com tudo o que já deu errado até então, um delegado de polícia federal, negociador, cursado, vem dizer que adentrou no ambiente e vestiu um personagem para resolver a situação? Nessa mentira aí o indivíduo tem que ser muito bolsonarista pra crer. Foi na verdade, vamos cessar a ironia, por parte do delegado, uma tremenda falta de respeito com o DPF e seus colegas de instituição que por milímetros não morreram, ao tratar de maneira amistosa o homicida e desqualificar os colegas diante de todos naquele cenário, designando-os como “de escritório”, sendo que ocupam os mesmos cargos e nesse caso concreto, nem sequer ele atuou da forma como os treinamentos exaustivos pelos quais passaram os ensinaram.

De Paula

24/10/2022 - 15h28

Ser Bolsonarista, é não saber ler ou escrever.
Agora imagina ter um presidente semi analfabeto que é o caso do Lula que além de tudo é um super mentiroso contumaz.
Fico imaginando qual será o tipo de apoiadores do Lula.
Qual deste tipos pode ser, BURROS INOCENTES, OU BURROS CONCIENTES , JEGUES UTIL, OU JEGUES+BURROS.
Se alguém tiver uma definição favor me informar.

j.Berlange

24/10/2022 - 15h09

Ciente do pouco tempo que lhe resta de vida, Bob Jeff executou plano suicida perverso: ser morto por ‘ordem de Alexandre Moraes’ num tiroteio com a polícia que lhe foi prender violentamente. Sua morte, assim, não seria em vão: deixaria o mundo na véspera da eleição, como Mártir da tirania do STF e do TSE. No ambiente de desespero em que Bolsonaro transformou a sua derrota eleitoral, este fato seria capaz de desencadear violência descontrolada e até guerra civil. O caos daria a Bolsonaro poder para decretar até Estado de Sítio, Militares assumindo o protagonismo na defesa da soberania, seria obrigatório o adiamento da eleição.
A PF, optando pela prisão negociada, venceu bem este enorme risco, usando talento, astúcia e moderação para dobrar o mais exaltado capetão. A grave ofensa à min. Carmen Lúcia não foi falta de lucidez, nem leseira do líder conservador, não.
Acho justa a indignação que emerge do impacto da comparação entre os casos do negro morto asfixiado numa viatura durante uma prisão pela PRF e o de Roberto Jefferson. Mas, a dimensão dos contextos é incomparável e imensurável. Ali, o cidadão discriminado caiu numa armadilha de um grupo da policiais atuando com abuso de poder(procedimento covarde e criminoso não previsto nos regulamentos técnicos). Aqui, o bolsonarista armou uma cilada para as instituições policial e judicial pressupondo uma reação violenta à sua resistência. A PF, entretanto, respondeu com a alternativa técnica de prisão negociada, método legítimo e adequado, que está no manual das técnicas de abordagem. Uma alternativa que preserva os interesses sociais prevalentes.

    Paulo

    24/10/2022 - 22h20

    Berlange, tirante a comparação mal feita com o caso do rapaz que nem negro é, como você também não é (mas paga de, aparentemente), comungo, com ressalvas, da sua conclusão. Sim, acho que Bob Jeff pode ter agido de forma premeditada, para criar um fato político, promovendo esse “mise-en-scène”. Mas também não descarto possível atitude voluntariosa do ex-deputado, que, cá entre nós, é um sujeito de atitudes pouco mediadas pelo racionalismo cartesiano…

Lex

24/10/2022 - 14h53

Pessoal!!! É impressionante como os partidários do Bozo escrevem errado…
Há momentos que não conseguimos compreender os textos, de orações confusas e pessimamente formuladas. Se o português “básico” padece com simples palavras do uso diário, imagina a percepção de mundo que esses cidadãos e cidadãs possuem? A história se repete meus caros, ainda que sob tragédias e farsas propagadas no nosso tempo presente, como diria Marx. Sim, Marx, aquele comunista do inferno tão pouco lido e que muitos acreditam ser a personificação do mal e culpado da nossa educação “freiriana”.

Ed

24/10/2022 - 14h03

Para os pobres de moto sem capacete, tortura em câmara de gás. Para os ricos que atiram e lançam bomba na policia federal, cházinho, bolacha e muitas risadas para aliviar a pressão. 30/10 = L

Dr MacPhail

24/10/2022 - 13h58

Eu que pensei que o comício de Michelle & Damares, com Zema de patrocinador, em Belo Horizonte, no sábado, era o fim de linha, com todo aquele aparato montado para dezenas de milhares de pessoas e restando ao trio parada dura catequizar e converter não mais que cinco a seis dúzias de velhos convertidos, perdidos no espaço, tamanho o espaço e diminuto os perdidos presentes.

Deu uma baita de uma dó o vazio escancarado, a perder de vista, em silêncio pra lá de barulhento, dado o tamanho do sucesso do fracasso,

Mas como disse o mineirim Zema para justificar-se e ao mesmo tempo acalmar o irado talebansonaro mico, por conta do expressivo fracasso no encontro com prefeitos do norte de Minas, a ponto do cavalão fechar a cara e sair sem discursar, “o mineiro é muito desconfiado”.

Pois é, enquanto o desconfiado vazio eleitoral mineiro grassava em Belo Horizonte, assustando devotos em todo o Brasil e em especial Rio das Pedras e Brasília, em Ribeirão das Neves um aluvião encarnado enchia as ruas da cidade das neves que derretiam pelo ribeirão.

Cá entre nós, no caso e sabendo de quem se trata, desconfiado muito é pouco, né?

Márcia

24/10/2022 - 13h14

Queria ver se teria negociador e ministro da justiça se pobre estourasse uma bomba de efeito moral. Mas o que me deixa impressionado eh como um bandido em prisão domiciliar tem armas bélicas em casa. A democracia de rico serve para isso. Queria ver se Lula resolve resistir a prisão ao invés de acatar.

    Tony

    24/10/2022 - 13h57

    Marcia,

    Lula resisitiu mesmo, se fechou no sindicato e mandou os capangas deles ocupar a rua para nao deixar entrar a policia. Fez o discurso troglodita dele, encheu a cara de pinga e quando ficou completamente bebado o levaram embora.

    Se Jefferson queria matar alguem teria matados facil, estava em casa, com fuzil no andar de cima e com os pilicias na mira, era sò apertar o gatilho mas ele mesmo disse que nao fez.

    Mas que estao querendo explorar isso para arranjar votos do tal de “pobi” a gente entendeu muito bem…

Partagas

24/10/2022 - 13h10

Porque esse Senhor nao é traficantede droga ou assaltante de bancos (sò de cofres publicos como toda o cupola do PT, Lula, Dirceu, Cabral, Geddel, ecc…)

E’ um personagem publico, um destrambelhado que sabe o que faz (ultimamente piorou…), nao atirou para matar ninguem coisa que traficantes fazem com gosto.

Se é a isso que vc se refere…

Paulo

24/10/2022 - 12h58

E porque não pode ser esse tratamento para todos.

Voronin

24/10/2022 - 12h10

Amigo, tu é um ignorante de mão cheia, o delegado mesmo explicou porque agiu dessa forma, e tu vem opinar, como se nem tivesse lido sua explicação.

Zulu

24/10/2022 - 11h59

Està certo, tem que esfriar a chapa…na ignorancia nao se resolve nada.

Alexandre Neres

24/10/2022 - 11h29

A PF, instituição aparelhada, representa um escárnio. Enquanto servidores foram atacados a bala, um camarada fica de papinho e de risadinha com o terrorista. O Ministro da Justiça foi designado para mediar o conflito, puxando a sardinha pro lado do meliante. Como confiar num arremedo de polícia que não respeita nem os próprios servidores em cumprimento do dever legal, tornando-se uma instituição de governo e não de estado. Imaginem, meus caros, se fosse um negro que recebesse essa policinha de merda com tiros e granadas, o que não aconteceria a ele?


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