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Estadão admite que Lula é melhor opção que Bolsonaro

Nesta sexta-feira, 21, o jornal Estado de São Paulo publicou um editorial onde finalmente admite que o ex-presidente Lula (PT) é a melhor opção neste 2° turno do pleito presidencial. Apesar disso, é muito nítido que o jornal adotou uma linguagem onde demonstra seu “mal gosto” na admissão quando classifica o petista como um “mal […]

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Imagem: Ricardo Stuckert

Nesta sexta-feira, 21, o jornal Estado de São Paulo publicou um editorial onde finalmente admite que o ex-presidente Lula (PT) é a melhor opção neste 2° turno do pleito presidencial.

Apesar disso, é muito nítido que o jornal adotou uma linguagem onde demonstra seu “mal gosto” na admissão quando classifica o petista como um “mal menor” diante de Jair Bolsonaro.

Muitos eleitores depositarão um voto a Lula exclusivamente motivados pela rejeição a Jair Bolsonaro, com sólidas e bem fundadas razões, a começar pelos riscos reais que o bolsonarismo impõe à democracia. Mas que seja um voto sem ilusões”, diz o Editorial.

“Um novo mandato de Lula (seu terceiro, e o quinto do PT) pode bem ser, na atual conjuntura, um mal menor que um segundo mandato consecutivo de Bolsonaro. Ainda assim é um mal – e bem grande”, completou.

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Alexandre Neres

22/10/2022 - 00h41

É, meus caros. Não deixa de ser curioso ganhar o apoio explícito de quem passou anos a fio execrando o governo do PT e pedindo a volta da Casa Grande. Pesaram tanto na mão para atingir seu intento, que conseguiram abrir uma avenida para a eleição do inominável. O sistema político ruiu, levando junto seu partido de coração e a própria imprensa. Hoje, Lula é o fiador das instituições, figurando como a única saída para que o país do futuro não soçobre de vez. Tal apoio, junto dos seus pares, representa que Lula significa a democracia e a civilização em oposição ao grotesco e à barbárie. Ver os quatrocentões do Estadão reconhecerem isso tem um certo gostinho. É quase uma confissão de culpa.

Por sua vez, nessa mesma linha, eis o editorial publicado n’O Globo em 19/10/2022, tratando da aparição do Padre Kelmon de toga no debate:

“Nada de surpreendente haveria se Moro não tivesse pedido demissão do ministério após a fatídica reunião ministerial de 22 de abril de 2020, acusando Bolsonaro de tentar interferir na autonomia da Polícia Federal (PF) para proteger a família e amigos. À época, Moro disse que Bolsonaro queria nomear o diretor-geral da PF para ter acesso a relatórios de inteligência em meio a investigações em curso.

Depois Moro se tornou crítico acerbo de Bolsonaro. ‘Assim como Lula, Bolsonaro mente. Nada do que ele fala deve ser levado a sério. Mentiu que era a favor da Lava-Jato. Mentiu que era contra o Centrão, mentiu sobre vacinas (. . . ) e agora mente sobre mim. Não é digno da Presidência’, escreveu no início do ano numa rede social. Noutra mensagem, lançou um desafio paralelo: ‘Vai abrir as contas do gabinete e da rachadinha, Bolsonaro? E você, Lula? Vai abrir as contas das suas palestras e do sítio de Atibaia?’.

Rompimentos e reconciliações estão na natureza da política. O comportamento oportunista de Moro, porém, contribui para manchar o legado da maior operação contra a corrupção já deflagrada no Brasil. Ao aparecer ao lado de Bolsonaro na campanha eleitoral, ele deixa evidente sua parcialidade nos julgamentos contra Lula, que levou à anulação dos processos contra o ex-presidente no Supremo Tribunal Federal (STF). Ao contrário do que sempre argumentou, acaba por mostrar que seu objetivo, desde os tempos de juiz da Lava-Jato em Curitiba, era atingir Lula, motivado não apenas pelo combate à corrupção, mas também por preferência política e ideológica.”

Seria engraçado, não fosse a participação crucial da imprensa dita profissional nesse episódio, quando abdicou do seu poder de investigação e passou a distribuir press releases da força-tarefa. Hoje é dispensado a essa personagem medíocre e servil da extrema-direita o tratamento que fez por merecer, pois ninguém leva a sério o marreco de Maringá. Quer dizer, minto. Aqui no blogue temos o comentarista EdsonLuiz que o defende com unhas e dentes, é a última viúva do Moro. Fica com a boca até salivando quando fala de corrupção. Me lembra um personagem folclórico de Minas Gerais, o deputado Elias Murad, do PSDB. Seu filho morreu devido a uma overdose de drogas e o deputado fez desse tema seu mote o resto da vida. Viveu das drogas, a única tecla que bateu por longo período. Mal soube ele que, por incrível que pareça, as guerras às drogas, ao terrorismo e à corrupção geraram mais males do que o próprio mal que desejavam ou fingiam combater (do qual, diga-se de passagem, se locupletaram para obter vantagens pessoais). Taí a consequência Bolsonaro pra não me deixar mentir.

Paulo

21/10/2022 - 20h29

Melhor seria adotar como princípio que, diante de dois males de igual grandeza, um imediato (Bolsonaro) e outro diferido (Lula), se deve recusar a ambos. Não adianta sair da frigideira para cair no fogo…

AURICELIO

21/10/2022 - 15h37

O GADO BOLSONARISTA FICA FALANDO QUE SE O LULA VOLTAR O BRASIL VIRA A VENEZUELA , AO CONTRÁRIO BOLSONARO JÁ ESTÁ FAZENDO ISSO SÃO MAIS DE 30 MILHÕES DE BRASILEIROS COM FOME , DESEMPREGO , ARROCHO SALARIAL SÓ NÃO VÊ QUEM É BESTA OI FINGE , BOLSONARO É INSPIRADO POR HUGO CHAVEZ A QUEM TEM UMA ENORME ADMIRAÇÃO PESSOAL E QUER SEGUIR SEU CAMINHO , AUMENTANDO O NÚMERO DE MINISTROS PARA ASSIM TER MAIS ALIADO NO JUDICIÁRIO E POR FIM AE PERPETUAR NO PODER . BOZO NUNCA MAIS É MELHOR JÁ IR EMBORA BOLSONARO.

Francisco*

21/10/2022 - 14h17

Até o Estadão sabe muito bem e resolveu escancarar geral, que só Lula com sua Frente Ampla salva o Brasil da represada devastação bolsonaro, em 2023.

Além do gado fanático que afunda junto e da turma da bufunfa que não afunda nunca, só restam os aposentados, os que ganham até 2 salários mínimos e os evangélicos travados no banheiro unissex, perceberem o tamanho da trolha que os espera caso reelejam o estagiário incompetente, pensando que eleição é BBB (Bala, Bíblia e Bons Costumes), e saltarem antes da mendaz arca pesada do mico.

Depois não digam que Não Sabiam, pois ‘Lula Nunca Mais’, ‘PT Nunca Mais’ é só pra cegar trouxas, é a arma na frente do ódio, como a cenoura na frente do burro, o Guedes em ato falho, já deu a ficha antes da hora, antecipou o que vem por aí, já a partir de novembro, se reeleitos:

Correção do salário mínimo pela inflação (o acima da inflação garfam desde 2019), certeza, NUNCA MAIS!

Ainda há tempo de se informar, por Lula, antes que só reste reclamar com o Papa, e em Roma.

Jorge Fernandes

21/10/2022 - 13h52

O Miguel vai levar um bom tempo para desinfectar os nazifascistasmilicianos do blog

Kleiton

21/10/2022 - 12h44

O Estadao também admite que està querendo voltar a cena do crime…??

Querlon

21/10/2022 - 12h34

…o problema nao é o Lula ser candidato, todo mundo sabe muito bem quem é este animal (principalmente os petistoides) o problema é de como um elemento desse possa no ano de 2022 ser candidato a um cargo publico…é tudo que hà por traz disso que faz o Brasil ser a desgraça que é.

Uma coisa imunda dessa em qualqeur pais normal nao poderia nem participar a um concurso para trabalhar como recepcionista em qualquer prefeitura do interior com menos de 500 abitantes.

Claramente “hà algo errado que nao està certo”.

Canastra

21/10/2022 - 12h25

O papinho fiado de sempre.. nao sabem como justificar o voto para o chefe de uma quadrilha de assaltantes de bancos por interesses privados e precisam inventar algo…

A moda do momento é dizer que a democracia està em risco…patetico.

Tony

21/10/2022 - 12h22

$ei…


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