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Elmano de Freitas (PT) e a reforma administrativa no governo do Ceará

O governador eleito do Ceará, Elmano de Freitas (PT), já iniciou de maneira informal o processo de transição junto a equipe da atual governadora, Izolda Cela (PDT). Uma das primeiras medidas que o governo do petista tomara é a reforma administrativa da máquina estadual, nos moldes da reforma administrativa proposta pelo Governo Federal. A expectativa […]

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Imagem: Divulgação

O governador eleito do Ceará, Elmano de Freitas (PT), já iniciou de maneira informal o processo de transição junto a equipe da atual governadora, Izolda Cela (PDT).

Uma das primeiras medidas que o governo do petista tomara é a reforma administrativa da máquina estadual, nos moldes da reforma administrativa proposta pelo Governo Federal. A expectativa é que a proposta já fique pronta no início de novembro.

O governador Elmano de Freitas compreende a necessidade de elaborar e aprovar uma reforma de cunho liberal, com cortes e remanejamento de gastos, para arrumar as contas públicas do estado do Ceará.

Além disso, a medida também deve servir para abrigar aliados que “ficaram no caminho” após o resultado de 1° turno, ou seja, que não se elegeram para a Câmara Federal e Assembleia Legislativa. Para isso, o governador eleito terá que criar novas pastas.

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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Paulo

21/10/2022 - 19h05

“O governador Elmano de Freitas compreende a necessidade de elaborar e aprovar uma reforma de cunho liberal, com cortes e remanejamento de gastos, para arrumar as contas públicas do estado do Ceará.

Além disso, a medida também deve servir para abrigar aliados que ‘ficaram no caminho’ após o resultado de 1° turno, ou seja, que não se elegeram para a Câmara Federal e Assembleia Legislativa. Para isso, o governador eleito terá que criar novas pastas.”

Esse é o retrato da falência moral dos políticos brasileiros. Para o servidor, a foice e a tunga no bolso; para os apaniguados, os cargos…

E não se enganem: se Lula for eleito, fará o mesmo; se for Bolsonaro, também. Se ficar o bicho come, se correr o bicho pega…E a população torcendo pelas “Reformas”…


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