A pesquisa Real Time Big Data divulgada nesta quarta-feira, 19, mostra uma consolidação do favoritismo do candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos) na corrida pelo governo de São Paulo.
Segundo o levantamento, a distância do bolsonarista para o petista é de 16 pontos percentuais no 2° turno. Confira os números!
Votos válidos
Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 58%
Fernando Haddad (PT) – 42%
Votos totais
Tarcísio de Freitas (Republicanos) – 49%
Fernando Haddad (PT) – 36%
Brancos e nulos – 7%
Não sabem ou não responderam – 8%
A Real Time Big Data ouviu, de forma presencial, 1200 eleitores de São Paulo entre os dias 17 e 18 de outubro de 2022. A margem de erro é de três pontos percentuais e o nível de confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código SP-08867/2022.
Paulo
19/10/2022 - 20h06
O bolsonarismo e o lulismo são dois fenômenos tão antipolitizantes que os miqueinhas de São Paulo resolveram eleger o pau mandado do Capetão, e vão por em 2° lugar o pau mandado do Lula. Nunca me envergonhei tanto de ser paulista…
Tiago Silva
19/10/2022 - 19h11
E para compensar essa perda de votos de TucanHaddad/França/Alckimin em SP… Lula deve tentar aumentar a percentagem de votos na Bahia com Jerônimo, em Pernambuco com Marília Arraes e fazer uma ofensiva em Minas Gerais!
Vão ser 10 dias de muito esforço por ter carregado esses estorvos neoliberais…
Isso sem falar do esforço da militância nas redes sociais e nas cidades médias (principalmente no eleitorado de classe média) para tentar virar votos de quem ainda não estiver ideologizado!!!
Tiago Silva
19/10/2022 - 16h08
O povo de SP prefere votar em um carioca ligado à familícia ao invés do Haddad que buscou o “centro” (leia-se direita golpista com Alckimin, França e do MDB, PDSB, entre outros).
O povo de SP preferiu votar no incompetente, trambiqueiro e também ligado à familícia do que no Freixo que buscou o “centro” (leia-se direita golpista do César Maia, Rodrigo Maia, Armínio Fraga, entre outros).
Aliás, não a toa que Boulos foi o único candidato de Esquerda entre os mais votados do Brasil, pois soube entender que ir para o “centro” (e se associar com Golpistas) é perder narrativa, coerência/credibilidade e votos em uma sociedade de polarização radicalizada.
E isso não aconteceu apenas na Esquerda, pois na Direita quem quis se mostrar mais ao “centro” ou se mostrar em uma burocratização broxante tucanizada também teve fracassos retumbantes de expectativa/votos como Joyce Hasselman, Alexandre Frota, etc.
Que fique o aprendizado (que já deveria ter ocorrido com Temer, Joaquim Levi, Centrão/Direitão, etc), que só usam o PT como escada eleitoral, mas que isso diminui a credibilidade do PT como representante do povo em reação às políticas neoliberais e ainda perde voto e governabilidade futura… E ainda dá tempo para tentar se esforçar por Marília Arraes em Pernambuco, Jerônimo na Bahia e reconquistar cidades médias e classes médias do Nordeste e Sudeste que estão em processo de ideologização e por isso buscam opções mais à Esquerda ou mais à Direita (que já descobriu isso e ainda surfa nessa onda).
Aliás, algo que Bolsonaro soube entender desde a escolha do vice, dos candidatos a governador e deputados….
A “realpolitik” deveria ser no sentido de entender/aprender o contexto e circunstâncias atuais que por estarmos mediados por mídias sociais que radicalizam discursos, deve-se ter ainda mais esforço em se ter coerência para se possibilitar sucesso eleitoral (e depois governabilidade futura).
Em uma sociedade que tende à polarização, não querer ser polarizado e nem ideologizar/politizar para essa polarização (que tem como pano de fundo a velha disputa entre margens de lucro do Capital versus direitos e civilidade para o trabalho/sociedade)… É não aprender nada com os tempos atuais e se pautar por contextos passados (que também foram equivocados, vide os acordos de bastidor que deram esse CN em 2010 e 2014).
Apesar do discurso fácil dos que entendem que “realpolitik” seria se tornar escada eleitoral da Direita ou ser a “Esquerda que a Direita quer” (com concessões às políticas neoliberais que só alimentam o anti-petismo)…. Tomara que esses exemplos concretos iluminem as cabeças velhas e empoeiradas dos dirigentes petistas, que mais uma vez se afundam nas teses tucanizadas de Haddad e cia.
Marcosomag
19/10/2022 - 15h42
Povo de SP fará loucura se eleger o fantoche dos filhotes do genocida. Ele vai tentar, e conseguir, implantar a milícia em SP. Haverá uma guerra entre a milícia e a facção que domina os presídios paulistas. E a população vai ficar no meio dos tiroteios. Igual ao que ocorre no RJ.
yuri
19/10/2022 - 12h37
E’ obvio que Andrade nunca teve a minima chance de ganhar, foi colocado là para fazer o papel de fantoche, é a unica coisa que sabe fazer.