Nesta segunda-feira, 17, o ex-presidente Lula (PT) se reuniu com 200 religiosos e repudiou os ataques de apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) contra padres. Em seu discurso, Lula disse que nunca viu o país “tomado pelo ódio” como atualmente.
“Eu tenho lido notícias de padres atacados durante a missa porque estão falando da fome, da pobreza e da democracia. Eles estão sendo atacados por pessoas que sempre conviveram com a gente, e a gente não sabia que essa pessoa tinha tanto ódio dentro dela”, afirmou.
O petista também criticou a “direta raivosa” e lembrou que sua influência cresceu bastante ao longo dos últimos anos, em diversos países.
“Estamos vendo a direita ganhar espaço em muitos lugares, uma direita raivosa. Pessoas que não conhecem a palavra ‘democracia’, a palavra ‘respeito’.”
Ronei
18/10/2022 - 11h55
Que um elemento como Lula possa ser candidato a um cargo publico é vergonhoso e que alguem tenha o mau carater e a falta absoluta de civildade de levar a serio um trambiqueiro de quinta categoria deste é ridiculo.
Em paises civilizados além de um sistema de justiça que nao é uma palhaçada como o Brasileiro (nao seria infestado de bandidos este pais) as pessoas tem carater e tendem a ver de longe e selecionar o que presta e o que nao presta…tanto é que quem sai dos trilhos simplismente nao é mais visto com os mesmos olhos e acaba sendo ignorado e deixado para tras…é uma regra nao escrita em lugar algum mas que se percebe claramente e é desse jeito que se faz seleçào, se cria uma ambiente sadio e se vai para frente.
A infantilidade brasileira faz com que tudo que aos brasileiros soministrado achem normal, este é um dos motivo pelos quais poucas pessoas pintam e bordam com a cara de outras milhoes.
Lula nao é o problema (todo mundo sabe que é um animal, os petisotides principalmente) o que leva um sujeitos como esse tal de Lula a poder ser candidato é o problema.
Uma sociedade que se coloca um ou mais niveis abaixo de uma classe politica dessa infestada de tranqueiras e que aceita de ser tratada como foi por decadas em troca de esmolas e promessas idiotas faliu completamente e nao terà futuro algum nunca.
Querlon
18/10/2022 - 11h19
Lula é um oportunista rasteiro, um rato.
Alexandre Neres
18/10/2022 - 10h47
Queria tratar de um outro aspecto aqui para não deixar passar batido.
O que melhor aconteceu no debate da Band foi ter visto o Padre Kelmon de toga.
Serjo Morto publicou tuítes e tuítes dizendo que Bolsonaro não era digno de ocupar a presidência, que mentia quando dizia que iria combater o Centrão. Serjo Morto disse que saiu do Ministério da Justiça pela interferência do presidente na Polícia Federal e outros órgãos com o objetivo de proteger a si próprio e os filhos, o que representa o oposto do combate à corrupção.
Há pouco tempo, Serjo Morto se vinculou a Bolsonaro para se eleger. Até aí, poder-se-ia dizer que foi apenas por oportunismo eleitoral. Depois de todas as críticas e ataques que desferiu contra o mitômano, inclusive com denúncia no STF que não deu em nada, Serjo Morto foi dar coaching para Bolsonaro no debate, uma espécie de personal advisor.
Qualquer pessoa que tivesse um olhar mais atilado, sabe que o marreco nunca prestou, era um escroque. O desrespeito comezinho às regras processuais, a forçação de barra para obrigar os investigados a falar, as conduções coercitivas, os grampos ilegais vazados com gravação fora do horário permitido, inclusive da presidenta por um juiz de piso, o vazamento da delação do Palocci às vésperas das eleições de 2018, a conversa com Guedes aceitando ir para o ministério enquanto era juiz, a ida para o ministério de quem ajudou a eleger, as conversas ilegais e imorais da Vaza Jato e assim por diante.
Pois bem, a ida ao debate constituiu prova inequívoca de que o único objetivo da vida de Serjo Morto foi impedir Lula de ser presidente, seja por qual meio for. Passou um recibo cabal para quem fazia de conta que não via as maiores excrescências praticadas por um dos seres mais torpes que já existiu. Depois desse papelão, caiu o último bastião de Moro, o último dos moicanos que acreditava na boa-fé de Moro. Com a palavra, Merval Perira hoje n’O Globo:
“Ver Moro trabalhar como assessor do presidente durante o debate da Band no domingo, depois de ter rompido com seu governo devido justamente ao trabalho de Bolsonaro de impedir investigações de corrupção para proteger seus filhos e amigos, só tem uma explicação: seu objetivo desde sempre foi atingir o ex-presidente Lula, numa atuação motivada não apenas pelo combate à corrupção, mas também por uma tendência ideológica que perdoa os erros dos que lhe são semelhantes, mas não os de seus adversários.
Dir-se-á que Moro continua obcecado por impedir que Lula volte à Presidência, o que justificaria seu apoio a Bolsonaro. Os fins justificam os meios. Nesse caso, porém, ‘um valor mais alto se alevanta’, uma questão maior a proteger, a democracia. Não ver que incorporar-se à maioria que Bolsonaro parece já ter no Congresso faz com que seja cúmplice de um possível golpe de Estado já em gestação não é ser ingênuo.”
Tendo em vista que os bolsominions não estão nem aí para Moro, querem o marreco para poderem tripudiar e escorraçar quando bem quiserem, só sobraram duas pessoas que ainda defendem o indefensável até hoje e são comentaristas neste blogue: Paulo e EdsonLuiz.
Bandoleiro
18/10/2022 - 09h16
O unico “ataque” que a gente viu nos ultimos 4 anos foi de um vereador do PT de Curitiba que invadiu uma igreja durante a missa junto a um bando de amongolados.