Na última terça-feira, 11, o Ministério Público do Pará exigiu que a ex-ministra e senadora eleita, Damares Alves (Republicanos-DF), mostre as provas das acusações de tráfico infantil e crimes sexuais na Ilha de Marajó, no norte paraense.
No último domingo, durante um culto, Damares disse que, enquanto ministra, teria recebido informações sobre crianças vítimas de tráfico humano.
“Nós temos imagens de crianças de 4 anos, 3 anos que, quando cruzam as fronteiras, tem seus dentes arrancados para não morderem na hora do sexo oral. Nós descobrimos que essas crianças comem comida pastosa para o intestino ficar livre para a hora do sexo anal”.
O MP deu prazo de cinco dias para que a senadora bolsonarista apresente os documentos que confirmem a existência da suposta rede de crimes sexuais naquela região do estado.