O agente da Polícia Federal responsável pela carceragem em Curitiba, local onde o ex-presidente Lula ficou preso por 580 dias pelas condenações da Lava Jato, declarou voto no petista.
Jorge Chastalo Filho disse ao colunista do UOL, Thiago Herdy, que tem convicção em seu voto no líder progressista.
“Diante da tragédia que estamos vivendo, eu declaro voto com todo vigor do meu peito”, disse. Atualmente, Chastalo atua como adido da Polícia Federal em Lima, no Peru.
“A sensibilidade de sua preocupação com a pobreza, com a desigualdade social, com o bem-estar das pessoas, tudo isso se mostrou algo muito verdadeiro nele e foi algo que me marcou. Nunca o vi deprimido, na carceragem era um sujeito humilde e que sempre demonstrou gratidão e compaixão por quem estava ali com ele”.
Por fim, o agente da PF disse ter nojo do Governo Bolsonaro. “Diante deste absurdo que a gente tá vivendo, de ataque à democracia, essa falta de civilidade, de desamor gigante, do ódio estimulado entre as pessoas, tenho absoluto desprezo pelo governo que está aí. Como disse um dia Ulisses Guimarães, ‘tenho nojo’. Então me sinto moralmente obrigado a me manifestar”.
Paulo
09/10/2022 - 23h40
Não deveria, como agente público, se manifestar em nome próprio. Está sujeito, inclusive, a represálias. Compreendo o que disse e louvo sua coragem – independentemente do apoio a Lula, baseado meramente em impressões pessoais a que eu também estaria sujeito, provavelmente, como ser humano e como servidor público que sou, principalmente quando se tem como contraponto perfeito o sr. Porco Guedes, um vagabundo da pior espécie -, mas, embora Lula venha a ser, se eleito, provavelmente, menos nefasto ao servidor do que este atual desgoverno, Lula ainda é o que é e representa: um desassossego permanente à família e à moralidade administrativa…Não que Bolsonaro seja o contraponto perfeito disso…É desalentador todo esse quadro atual…Profundamente…
carlos
09/10/2022 - 14h50
A Cássia kis está gaga não o que diz pra influciar alguém acho que o povo Cristão é catolico tem decisões próprias é o tal negócio se conselho fosse bom ninguém dava vendia