Em Curitiba (PR), médico ameaçou dar um tiro na cara de uma mulher que entregava panfletos da campanha petista na cidade;
Em São Gonçalo (RJ), uma mulher grávida, que também entregava panfletos de candidatos petistas durante o desfile de 132 anos de emancipação da cidade, foi empurrada contra um caminhão-reboque do evento. Mulher e bebê passam bem.
Em Manaus (AM), um assessor do candidato Zé Ricardo (PT) foi agredido por um militante bolsonarista com uma barra de ferro.
Já em Brasília (DF), uma mulher que carregava uma bolsa com a foto do Lula, foi agredida pelas costas;
Em Osasco (SP), uma mulher foi agredida dentro do comitê do candidato Emídio de Souza por um homem que chegou alterado ao local e alegando ser apoiador do presidente Jair Bolsonaro.
Reparem como a violência em sua maioria é contra mulheres e sempre contra petistas. E ainda há quem afirme que existe uma “polarização odienta” dos dois lados. De fato, existem dois lados: os que agridem e matam e os que são vítimas.