Em Curitiba (PR), médico ameaçou dar um tiro na cara de uma mulher que entregava panfletos da campanha petista na cidade;
Em São Gonçalo (RJ), uma mulher grávida, que também entregava panfletos de candidatos petistas durante o desfile de 132 anos de emancipação da cidade, foi empurrada contra um caminhão-reboque do evento. Mulher e bebê passam bem.
Em Manaus (AM), um assessor do candidato Zé Ricardo (PT) foi agredido por um militante bolsonarista com uma barra de ferro.
Já em Brasília (DF), uma mulher que carregava uma bolsa com a foto do Lula, foi agredida pelas costas;
Em Osasco (SP), uma mulher foi agredida dentro do comitê do candidato Emídio de Souza por um homem que chegou alterado ao local e alegando ser apoiador do presidente Jair Bolsonaro.
Reparem como a violência em sua maioria é contra mulheres e sempre contra petistas. E ainda há quem afirme que existe uma “polarização odienta” dos dois lados. De fato, existem dois lados: os que agridem e matam e os que são vítimas.
Marcio
01/10/2022 - 17h19
É triste, chega a ser patológico o processo de lavagem cerebral que sofreram as pessoas, dignas de pena.
A violência está ocorrendo SIM É FATO contra não só mulheres mas contra qualquer um que queira exercer o seu direito de voto de escolha. Estamos todos nós brasileiros não bolsonaristas, oprimidos com medo de dizer algo porque sempre tem um louco sem discernimento, um boi ao sabor do chicote de Bolsonaro ( como disse nosso intelectual e cantor Zé Ramalho) seres que não podem mais ser chamados de humanos, porque de humanidade, compaixão, discernimento, opinião própria e amor próprio a natureza aos animais e a nada eles não tem mais. O alcance da lavagem cerebral penso se aproxima ao do nazistas na Segunda Guerra Mundial. É triste Acordem tenham um insigt voltem para o mundo real, não sejam guiados por um ser tão perverso como este que tem defendido. Quando isso tudo acabar quando este indivíduo for preso e esquecido lembrarão deste meu conselho.
Nelson
29/09/2022 - 00h16
Os bolsonaristas babam de raiva. Se esquivam de se confrontar com a verdade das coisas da mesma forma que o capeta se esquiva da cruz e o vampiro da luz do sol. Não podem deixar que a “luz entre”, pois têm medo de que seus dogmas sem sentido esmaeçam como um castelo de areia na chegada da maré alta.
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Assim, ao mesmo tempo em que se recusam a reconhecer fatos palpáveis, que estão a se repetir de forma altamente preocupante e demonstram toda a sua truculência, vivem a citar fatos que não passam de ficção, como a quebra do país pelo PT, os empréstimos, que não teriam sido pagos, concedidos a países comunistas ou ditaduras via BNDES, e a suposta facada, tão verdadeira quanto uma nota de R$ 3, que não passou, na realidade, de uma armação fajuta e que por isso passou a ser apelidada de “fakeada”.
Ronei
28/09/2022 - 21h28
O único ato violento com fim político foi a tentativa de homicídio por parte de um militante do PSOL contra o candidato a presidênte da República em 2018. Sabendo que o mesmo ganharia as eleições tentou matar o candidato para que não pudesse assumir a Presidência.
De vez enquanto no Rio também são assassinados alguns vereadores e candidatos.
Os outros casos são de imbecis (do nível rasteiro de quem escreveu este texto idiota) que se provocam, brigam e eventualmente se matam por motivos fúteis, nada a ver com interesses políticos obviamente.
De domingo foi a agressão de um grupo de integrantes do PSOL capitaneados por Boulos que espancaram um garoto no centro de São Paulo.
Kio Bezerra
29/09/2022 - 07h51
De vez enquanto, hahahahahahahaha
Kleiton
28/09/2022 - 21h11
Onde acharam este luloide amongolado ?
Abandonado em alguma rodoviária ?