A pesquisa do DataFolha divulgada na última sexta-feira, 9, revela que 48% dos entrevistados revelaram que o líder religioso e o templo/igreja vão exercer bastante influência na hora de escolher o candidato a presidência.
Outros 34% dos eleitores dizem que a religião não terá relevância e 16% que darão “um pouco de importância”.
Ainda segundo o DataFolha, no eleitorado evangélico, o nível de alta importância chega 56%. Já entre os católicos, o índice sobe para 52%.
O DataFolha ouviu 2.676 eleitores em 191 municípios de todas as regiões do Brasil. A pesquisa foi contratada pela Folha e pela TV Globo e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o código BR-07422/2022. A margem de erro é de dois pontos.
Paulo
11/09/2022 - 13h38
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carlos
11/09/2022 - 11h45
Paulo, teoria não é prática eu quero é essa tua falta teoria sr concretizar na prática, é mais do mesmo é simplesmente o conto do vigário, no jargão bem castiço.
carlos
11/09/2022 - 11h40
O povo de São Paulo tem que varrer de tudo que é de carioca que não conhece os pormenores de São Paulo, de dudu bananinha a Tarcísio Freitas, o povo de São Paulo tem condições de resolver seus problemas querem ver um exemplo é o prof. Villa grande professor um abraço daqui de fortaleza.
Paulo
11/09/2022 - 11h36
Se dessem realmente essa importância toda à religião, Lula, Haddad e outros comunistas e comunistóides de diversos gêneros jamais seriam eleitos para cargos majoritários, no Brasil. E por uma razão simples: eles defendem um humanitarismo secular, situado no tempo e no espaço, e não a palavra de Deus, que é atemporal e permanente. O marxismo, aliás, teoria na qual se embebedam em maior ou menor grau todos os esquerdistas, faz uma condenação contumaz da religião. Só na Guerra Civil espanhola, estima-se que dezenas de milhares de clérigos foram chacinados pelos revolucionários, e igrejas, destruídas. Uma explicação possível, especialmente entre os católicos, é a ignorância dos próprios dogmas religiosos e/ou o desconhecimento da natureza mesma e das ideias do candidato em quem vota. E isso atinge não só os brasileiros. Vejam o caso de Biden, que se autoproclama católico e defende aberta e exponencialmente o aborto, até de bebês formados (não que esse aspecto faça diferença a favor, mas faz contra, pois revela o grau de deturpação moral do indivíduo, para além, portanto, da crítica religiosa)!