Na noite desta terça-feira, 23, o ex-ministro e candidato do PDT a presidência, Ciro Gomes, concedeu entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, e sinalizou que deve continuar batendo forte no ex-presidente Lula (PT) e em Jair Bolsonaro (PL).
Após essa sinalização, o pedetista foi questionado pelo apresentador William Bonner se sua estratégia fortaleceria a polarização. Como resposta, Ciro disse que pretende “unir o País ao redor de um projeto”.
“O Brasil vive hoje a mais grave crise, se nós tomarmos os números do desemprego e da fome. Há pessoas e grupos políticos responsáveis por essa tragédia. E a maior ameaça à democracia é o fracasso dela na vida do povo. Vou me esforçar para unir o Brasil”.
O ex-ministro também falou que em 2018, tentou “mostrar ao povo essa polarização odienta, que não ajudei a construir” e que “agora, tenta-se repetir uma espécie de 2018. Portanto, a gente tem de denunciar. Temos de ser duros. A corrupção é um flagelo no Brasil”.
Patrice L
25/08/2022 - 01h25
Para registrar que tive comentário censurado aqui, a respeito da postura de Ciro no JN e quando coisas muito piores são toleradas pelo site tendo por autores bolsominions e cirominions.
carlos
24/08/2022 - 10h09
Povo brasileiro , vamos fazer uma vaquinha de presépio doando 1 real para o Ciro prá ir pra França , no dia 3 de outubro.
Renato
24/08/2022 - 09h52
Ciro “O Lula Tá Preso, Ô, Babaca!” é muito bonzinho. Sempre se esforçou para unir o Brasil.
Fanta
23/08/2022 - 22h48
Cirolipa é um maluco autoritário com o vício de meter as mãos nos outros.
Paulo
23/08/2022 - 22h37
Ciro impressionou pelo extremado grau de conhecimento político, administrativo e de economia. É, acima de qualquer dúvida, o grande expoente intelectual dessas eleições (não no sentido filosófico, reconheço, mas aí já seria exigir demais até mesmo dele). É melhor, sozinho, que todo o estafe de Bolsonaro ou Lula. É destrambelhado? É. Mas acredito que ele pudesse lançar novos paradigmas de política no Brasil. Conseguiria administrar, se eleito? Não sei. Mas que “morresse”, politicamente, de forma coerente, já seria um trunfo numa terra de iniquidades e nulidades políticas…