A ex-senadora e candidata a deputada federal, Marina Silva (REDE-SP), fez duras críticas à instrumentalização da fé por partidos e candidatos ligados a Jair Bolsonaro (PL). Como se sabe, Marina é evangélica.
Para a ex-ministra, existe uma “manipulação perversa” por parte da campanha de Bolsonaro. Na avaliação de Marina, essa realidade é “péssima para a fé e é péssima para a política. A declaração foi dada em entrevista a GGN.
“Quando alguém mentirosamente diz que, se o presidente Lula ganhar as eleições, ele vai fechar as igrejas, isso é uma forma mentirosa que desabona a própria fé. Lula esteve no governo por dois mandatos, nunca fez isso”.
Por fim, Marina declarou que não se pode tratar o “povo evangélico como se ele fosse homogêneo, pois não existe essa homogeneidade no segmento. Existem diferenças, abordagem diferentes”.
“Eu sou evangélica da Assembleia de Deus. Nas campanhas que fiz, uns diziam que eu era fundamentalista e outros, que eu era uma falsa crente. Isso foi muito complicado”.
Denílson Jesus
26/08/2022 - 09h48
A Marina omite que ela e seus marxistas de estimação também NUNCA reprovaram os governos de esquerda que não só fecham igrejas, mas perseguem e matam cristãos e outras minorias. Como o Lula bem disse, “A China é um modelo. O Estado manda e o cidadão tem que obedecer”.
Tony
22/08/2022 - 11h53
Liberdade religiosa é uma coisa, jà a tolerancia é outra….
Nem o portugues basico conheçem estas Dilmas…kkkkkkkkkkk
Kleiton
22/08/2022 - 10h07
Isso mesmo,
tolerar = não gostar mas suportar, se entregaram de bandeja…kkkkkkk
Idiotas a enésima potência extragalctica…kkkkkkk