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Biden anuncia que líder da Al-Qaeda foi morto durante operação militar

Nesta segunda-feira, 1°, o presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou que o líder da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri, foi morto durante um ataque aéreo em Cabul, capital do Afeganistão. “No último sábado, sob minhas ordens, os Estados Unidos realizaram um ataque aéreo sobre Cabul, que matou o emir da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri”, disse Biden. “A justiça […]

2 comentários
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Imagem: Divulgação

Nesta segunda-feira, 1°, o presidente dos EUA, Joe Biden, anunciou que o líder da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri, foi morto durante um ataque aéreo em Cabul, capital do Afeganistão.

“No último sábado, sob minhas ordens, os Estados Unidos realizaram um ataque aéreo sobre Cabul, que matou o emir da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri”, disse Biden.

“A justiça foi feita e esse líder terrorista não existe mais”, completou durante pronunciamento na Casa Branca.

Vale lembrar que Zawahiri era considerado o mentor dos atentados de 11 de setembro de 2001 que mataram três mil pessoas em Nova York. Ele assumiu a liderança da Al-Qaeda após a morte de Osama bin Laden, em 2011.

O terrorista era um dos mais procurados pelos Estados Unidos. A Casa Branca chegou a oferecer cerca de 25 milhões de dólares em recompensa por qualquer informação que levasse a prisão e condenação.

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Paulo

02/08/2022 - 12h20

Aquele que vive pela espada, morre pela espada. É hora do Ocidente começar a tratar o islã pelo que ele realmente é: uma religião excludente e violenta, como lembra a ex-muçulmana Ayaan Hirsi Ali, em seu excelente livro “HEREGE, Por que o Islã Precisa de uma Reforma Imediata”…

    Nelson

    04/08/2022 - 09h39

    Bem, meu caro.

    Em primeiro lugar, você está cometendo o sério erro da generalização. Está colocando todo mundo dentro do mesmo saco, como se todo islamita pactuasse das ideias extremistas cultivadas em parte do mundo muçulmano.

    Em segundo lugar, eu te digo que, se formos fazer uma contabilidade sobre a atuação do islamismo e do catolicismo ao longo de séculos, me parece que a igreja católica vai ganhar, disparadamente, o título de praticar uma religião “excludente e violenta”.

    A igreja católica apoiou o genocídio dos povos originários em toda a América. Estima-se que dezenas de milhões de indígenas tenham sido eliminados em nosso continente. A mesma igreja apoiou também uma montoeira de ditaduras impostas aos países latino-americanos pelo Sistema de Poder que domina os Estados Unidos, ditaduras que ceifaram centenas de milhares de vidas.

    E se formos computar as milhões de pessoas que foram assassinadas pelo Sistema de Poder que domina os Estados Unidos pelo mundo afora, em seu ímpeto fanático de impor a religião destrutiva do capitalismo liberal, neoliberal, do suposto liberalismo, eu digo que o islamismo vai, novamente, perder feio na disputa que vai definir qual é a religião mais “excludente e violenta”.

    Ah, ia mês esquecendo. E o que dizer da religião “excludente e violenta” praticada fanaticamente pelo sionismo de Israel. Sionismo que, há mais de 70 anos enfiou seus coturnos nos pescoços dos palestinos e não mais retirou, roubando suas terras. Sionismo que, nesse tempo todo, reprimiu, prendeu, torturou e matou milhares e milhares de palestinos.


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