Nesta quinta-feira, 21, a Real Time Big Data divulgou a pesquisa de intenção de voto para o governo do Paraná e mostra que o atual governador Ratinho Júnior (PSD) está mais próximo da reeleição.
Na estimulada, o pessedista registra 43% das intenções de voto contra 16% do ex-senador e ex-governador Roberto Requião (PT). O atual senador Flávio Arns (Podemos) aparece na terceira colocação com 6%.
César Silvestri Filho (PSDB) registra 2% e Ângela Machado (PSOL) apenas 1%. Solange Ferreira Bueno (PMN) e Zé Boni (Agir 36) não pontuaram. Brancos e Nulos 14% e Indecisos, 18%. A margem de erro é de três pontos.
É bom ressaltar que diante deste cenário Ratinho Júnior é reeleito em 1° turno, pois ele possui mais intenções de voto do que a soma de todos os seus concorrentes. Com isso, a pesquisa não levantou cenários de 2° turno.
O levantamento também aponta que a gestão de Ratinho Júnior é bem avaliada pelos paranaenses. Cerca de 48% avaliam como ótimo/bom e 26% consideram regular.
No que diz respeito a aprovação, o governo de Ratinho tem índice positivo de 58% contra 30% de desaprovação. Não sabe ou não respondeu, 12%.
A RealTime Big Data ouviu 1.500 eleitores (por telefone) entre os dias 19 e 20 de julho de 2022. O levantamento foi registrado no TSE sob o código PR-06745/2022. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. A pesquisa foi encomendada pela Record TV.
marco
22/07/2022 - 10h44
Requião deu um tiro de bazzoca no pé ao se filiar ao Pt.
A caminho de uma derrota histórica !
Bem feito.
Fanta
21/07/2022 - 23h28
Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina são os Estados mais civilizados e onde há um mínimo de educação e cultura do trabalho trazida pelos imigrantes europeus.
Luiz Cláudio Pedroso da Fonseca
21/07/2022 - 17h44
Agronegócio e lernismo dando a aparência ao Paraná, mas o estado continua com os índices sociais mais baixos da região Sul.
Dutra
21/07/2022 - 11h11
Pesquisa comprada com os dízimos dos evangélicos bolsonaristas! O povo trabalhador do Paraná precisa eleger um governo que se preocupe de verdade com as causas sociais