Neste sábado, 16, o Paraná Pesquisas divulgou um levantamento de intenção de voto para o governo do Ceará que mostra a liderança do deputado federal Capitão Wagner (União Brasil).
Segundo a pesquisa, o parlamentar tem 45,4% das intenções de voto. Em segundo lugar está a atual governadora Izolda Cela (PDT), com 26,8%.
Brancos/Nulos – 16,4%
Não Souberam/Não Responderam: 7,7%
No cenário com o ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT), o pré-candidato bolsonarista segue na frente com 44,5% das intenções de voto, enquanto RC registra 29,2%.
Brancos/Nulos – 15,8%
Não Souberam/Não Responderam: 6,2%
Espontânea
Capitão Wagner (União Brasil) – 12,0%
Izolda Cela (PDT) – 4,7%
Roberto Cláudio (PDT) – 2,3%
Camilo Santana (PT) – 1,5%
Cid Gomes (PDT) – 0,4%
Adelita Monteiro (PSOL) – 0,2%
Serley Leal (UP) – 0,1%
Brancos/Nulos – 8,2%
Não Souberam/Não Responderam: 70,3%
Na disputa pelo Senado, o ex-governador Camilo Santana (PT) é o amplo favorito com 65,3% das intenções de voto. Ele é seguido por Pastor Paixão (PTB), 3,3% e Marcelo Mendes (Pros), 2,7%.
O Paraná Pesquisas entrevistou 1.540 eleitores em 58 municípios do Ceará entre os dias 11 e 15 de julho. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. Ele está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo CE-05080/2022.
carlos
17/07/2022 - 09h26
Aos de sempre, eu pergunto porque os deputados estão fazendo carreira solo,e fogem de bolsonaro, o deputado Heitor freire, e outros de primeira hora, estão isolando o presidente?
Sebastião
16/07/2022 - 21h45
A obsessão de Ciro por Lula, pode eleger um bolsonaristas ao governo do Ceará? Mas, ele sendo um dos incentivadores da greve da PM… Acredito, que quando a população relembrar desse fato, os números dele irão cair.
Saladino
16/07/2022 - 14h35
O ex-bombeiro com a patente de capitão, que liderou a greve em 2012 ladeado pelo cabo Sabino, juntando cabos e praças, só ganhou relevo e intensidade pela falta de sensibilidade e liderança dos comandantes das corporações policiais-militares.
A bem da verdade, já àquela época, as facções criminosas haviam escolhido o Ceará – a mais importante o PCC, que havia decidido estabelecer a sua segunda mais importante cabeça de ponte no sistema prisional cearense, considerado mais vulnerável.
O governador foi induzido ao erro pelos chefes da corporação, que não se davam conta de que o pote estava demasiado cheio de promessas incumpridas.
A crise espoucou em 2012, por incompetência das chefias que desinformaram o governador.
De fato produziu o mesmo efeito representado, mais tarde, pelas jornadas de junho de 2013 que implicaram o começo fim do governo Dilma, por causa de 20 centavos.
Não era muito o que os bombeiros e policiais militares postulavam.
Não era.
Mas os comandantes militares não souberam reconhecer!
Nem compreender a dimensão da crise que permitiram eclodir.
Assim provocar o primeiro grande estrago nas bases lançadas pelos exitosos governos liderados pelo clã Ferreira Gomes.
Não por acaso, desde pronto Ciro reagiu duramente, no seu estilo abrasivo.
Seu instinto político percebera, de imediato – aliás, foi o primeiro a perceber com clareza -, que o movimento criara uma liderança capaz de dar muita dor de cabeça, com tendência a crescer, cevado e fermentado na área cujo domínio nenhum governo estadual detinha: a segurança pública cada vez mais fragilizada perante o crime organizado em franca expansão no NE.
O ex-bombeiro capitão, no entanto, cometeu dois erros gravíssimos.
Que deverão custar-lhe muito mais do que imaginou, quando se associou às forças da “velha política” no Ceará, particularmente com o MDB do “Índio” e com o PSDB do “Galego”.
Ambos apenas desejavam sujeitá-lo e usá-lo, feito “camisinha”.
Jamais promovê-lo; sob hipótese alguma.
Caso o ex-bombeiro capitão houvesse mantido o “voo solo”, sem conexão à plutocracia alencarina, sua trajetória de ascensão seria capaz de entregar-lhe as alavancas da Terra do Sol.
Não será o caso, porque o CE é o estado onde o Jair Messias tem o menor percentual de votos (não chega a 20% em todas as pesquisas de todos os institutos).
No segundo turno, o ex-bombeiro capitão já está consolidado. É uma fato eleitoral consumado.
Porém os 2/3, que votam contra o Jair Messias no Ceará, não sufragarão quem (embora não querendo e fazendo tudo para não querer ser associado aos filhotes da ditadura) será apoiado pelas forças vinculadas às polícias, às milícias, aos militares e aos paramilitares. Vale dizer. Jair Messias.
Mesmo que PT e PDT prossigam batendo cabeças e canelas, qualquer candidatura saída do PDT, sem exceção, não deverá ter maiores problemas ou correr grave risco de desfalecer no segundo-turno.
Há apenas um candidato que, certamente, o ex-bombeiro capitão derrotaria.Só um!
É do PT e ficou muito conhecido e não esquecido até hoje.O deputado do assessor Valdomiro.
Aquele com 100.000 dólares na cueca vermelha!
Mais 500.000 reais socados numa mala preta!
Canastra
16/07/2022 - 09h35
Cid Gomes, 0,4%…kkkkkkkkkkkkkk
E’ o animal que tentou matar um grupo de pessoas com uma escavadeira e levou um tiro no peito…?
O que um animal desse està fazendo no Congresso ainda, porque nao foi expulso para sempre da vida poltica para dar o exemplo ? Porque o partido nao tomou nenhuma providencia diante uma barbarie dessa ?
Valeriana
16/07/2022 - 09h27
Em outubro serà feita uma boa limpeza, uma boa oxigenada é necessaria, parte desses governadores comunistoides do NE que fedem carniça e que tratam os nordestinos como se fossem animais, serao colocados na porta de saida
jacó
16/07/2022 - 16h45
O NORDESTE va aumentar para 90º o numero de governadores de esquerda e 100} as bancadas federais e Estaduais.