“O assassinato de Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, não foi um caso isolado e revela um modus operandi cruel do governo Bolsonaro que deve ser combatido”, afirmou o deputado estadual Acrísio Sena (PT), em pronunciamento realizado nesta quarta (13), na Assembleia Legislativa do Ceará.
O parlamentar lembrou as mortes do Mestre Moa, Bruno Pereira, Dom Phillips e Marielle Franco. Ele citou dados do Observatório da Violência Política Eleitoral, que mostra que, desde 2019, o crescimento da violência política foi de 65%, “coincidindo com a chegada de Bolsonaro ao poder”.
Acrísio também ressaltou o Relatório da Violência contra Jornalistas e Liberdade de Imprensa, da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), que mostra que em 2021 foram contabilizados 430 casos de violência contra os profissionais da área. Bolsonaro foi o principal agressor nos últimos 3 anos.
Sozinho, em 2021, ele foi responsável por 147 casos (34,19%). “É uma prática política nociva, que se alimenta do conflito, sem mostrar um único projeto para resolver os inúmeros e graves problemas nacionais. Precisamos nos unir e defender a democracia contra o autoritarismo. O povo brasileiro quer e precisa de paz”, finalizou.
Saulo
13/07/2022 - 17h23
Nós 15 anos de PT foram quase 1 milhão de assassinatos, chegando ao número recorde de 65.000 homicídios ao ano.
Assim que a facção saiu do poder os homicídios diminuíram.
Hoje a taxa de homicídios é a menor dos últimos anos por um motivo simples…o recado que chega aos ouvidos das facções é outro.
Acrísio Sena sabe muito bem disso mas convém falar outras coisas, criar narrativas, ecc…
Tony
13/07/2022 - 17h13
Este asno esqueceu dos 65.000 homicídios ao ano da era petista ou é outro incapaz que não sabe o que aconteceu ao redor dele ?
Eu acho que finge…