Desde 1986, Tasso Jereissati tem se constituído como uma referência na política brasileira, em especial no Ceará. Sua trajetória de sucesso na vida empresarial, refletida na atuação pública é reconhecida pela firmeza nos propósitos, coerência, zelo pela coisa pública e a habilidade de articular.
Basta resgatar que a história comprova suas relações com os mais diversos segmentos na política e no mundo da economia. Em tempos de escassez de grandes líderes no Brasil, acompanhar as manifestações sensatas do senador cearense parece-nos uma luz no fim do túnel.
Nos últimos dias, temos acompanhado um turbilhão de fatos que estão agitando a base governista cearense, em momento de definição. Em meio ao aumento de temperatura e pressão, é em Tasso Jereissati que se concentram as atenções, e articulações.
A última envolveu diretamente Roberto Cláudio, que se reuniu com o senador, segundo relatos de aliados do pedetista, há alguns dias. No encontro, ambos teriam conversado sobre a realidade conflituosa (PDT x PT) e os próximos passos.
Em seguida, Tasso manifestou-se de forma equilibrada, como sempre, relatando sua posição – “de não tomar partido por nenhum dos lados”, e posicionou-se pela discussão do que chama de projeto para o Ceará.
O peso político do tassismo é inquestionável e esse aspecto é bem identificado tanto por ciristas como por camilistas, que identificam nele um referencial. Por isso, há os que veem nele “o fiel da balança” nesse momento de instabilidade política governista. E ele tem sido apontado como o articulador credenciado para encaminhar a definição em torno da participação do tucanato na eventual composição.
Além de Tasso, outro tucano que tem se inserido no debate é o ex-secretário de saúde, Dr. Cabeto, que é visto por lideranças governistas como um quadro importante numa eventual aliança com a presença do tucanato.
No PSDB tudo está no seu lugar. Sob a liderança e respaldo político de Tasso, os tucanos devem aguardar a definição da candidatura governistas e com um amplo debate interno definir qual o tamanho da participação da sigla na composição. Definitivamente, Tasso está se consolidando como o fiel da balança.
Luiz Cláudio Ferreira Barbosa é sociólogo e gerente-executivo da Consultoria LCFB
Sebastião
11/07/2022 - 22h31
A mesma coisa ACM Neto aqui na Bahia. Chamam ele de “renovação política”, de “nova política”. Mas o cara, faz o mesmo modus operandi do avô. Toda sexta-feira ele usa o editorial do jornal Correio da Bahia, pra fazer críticas a Rui Costa. Exalta a administração municipal.
O avô fazia isso no passado, quando perseguia adversários e se auto promovia divulgando a administração do grupo dele. Ruas, escolas, cidades, bairros, Centro de convecção, aeroporto… Tudo leva o sobrenome do avô, sendo absurdamente um marketing gratuito para a candidatura de Neto.
Na eleição de 2014, Rui disse que Neto se usava da rede Bahia e era favorecido, porque Neto como prefeito, gastava dinheiro público da prefeitura, anunciando e fazendo propagandas da prefeitura, na Rede Bahia(que ele é dono). Rui chamou de “duto”. Porque, Neto sendo dono, o lucro dos anúncios municipais, iriam pro bolso do próprio Neto.
Partagas
11/07/2022 - 12h32
Ano 2022, Brasil, Tasso Jereissati…?!?!?
O atraso civil e cultural do brasileiro nao é de 30 anos é de pelo menos 40.