Nesta terça-feira, 28, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, ordenou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre as suspeitas de interferência de Jair Bolsonaro na Polícia Federal.
A possível atuação do inquilino do Planalto na PF ocorreu durante a operação que prendeu o ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, na semana passada.
Por sua vez, Moraes atendeu a um pedido do senador e líder da oposição, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), baseado nas suspeitas de corrupção.
Vale lembrar que na semana passada, a PF divulgou as conversas interceptadas onde Ribeiro afirma para sua filha que Bolsonaro teria alertado sobre a operação da PF e o mandado de busca e apreensão.
“Hoje, o presidente me ligou… Ele tá com um pressentimento, novamente, que eles podem querer atingi-lo através de mim, sabe? […] Ele acha que vão fazer uma busca e apreensão… em casa”.
Paulo
29/06/2022 - 19h57
A República e a democracia brasileiras estão respirando por aparelhos, e ninguém sabe se vão sobreviver. Essa escolha do PGR, no mínimo, teria que obedecer à lista tríplice. Estamos a mercê de homens, o que é perigoso. É preciso rever isso imediatamente, já para o próximo mandato…
Zulu
29/06/2022 - 14h12
Este animal nazistoide é o que autorizou busca e apreensão de pinga e palheiros na casa de Sérgio Reis…?
No silêncio de todo mundo, até de cantores que já passaram por isso e que supostamente defendem a democracia…mas só quando convém, depende do lado da moeda.