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Gilmar volta a criticar a Lava Jato

Neste domingo, 26, o ministro Gilmar afirmou considerar que em duas décadas na Suprema Corte, os processos mais críticos do STF estão relacionadas a extinta Operação Lava Jato. Segundo Gilmar, a Lava Jato foi um projeto político liderado por juízes e procuradores gananciosos por poder e dinheiro. O ministro criticou as tais 10 medidas anticorrupção […]

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Imagem: Agência Senado

Neste domingo, 26, o ministro Gilmar afirmou considerar que em duas décadas na Suprema Corte, os processos mais críticos do STF estão relacionadas a extinta Operação Lava Jato.

Segundo Gilmar, a Lava Jato foi um projeto político liderado por juízes e procuradores gananciosos por poder e dinheiro. O ministro criticou as tais 10 medidas anticorrupção

“Os senhores vão se lembrar, por exemplo, de Curitiba. Sem nenhum menoscabo, mas está longe de Curitiba ser o grande centro de liderança intelectual do Brasil”, disse Gilmar ao Correio Braziliense.

“Não obstante, Curitiba passou a pautar-nos. Tinha normas que praticamente proibiam o habeas corpus. Normas tão radicais quanto a do AI-5. Proibição de liminares e coisas do tipo. A Lava Jato era um projeto que ia para além das atividades meramente judiciais. E (os integrantes) passaram, também, a acumular recursos”, completou.

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Daniela

31/07/2022 - 12h28

É Ministro Gilmar, não podemos esquecer que o STF foi conivente durante todo o processo da Lava Jato! . Outra injustiça cometida pelo órgão foi o impeachment da Dilma. A atuação de vocês ficará para a história, aliás, triste história do Brasil, assim como a ditadura militar.

henrique de oliveira

27/06/2022 - 09h15

Na constituição brasileira não existe prisão em segunda instância , o resto é mi mi mi de ignorantes e nazistas.

Paulo

26/06/2022 - 18h56

Falar é fácil…Olhar o próprio rabo é mais difícil. A verdade é que a raivinha do triunvirato Mendes, Tofóli e Lewandowski, em relação a Lava-Jato, foi a suposta tentativa de investigá-los…No STJ é a mesma coisa…

Zulu

26/06/2022 - 15h47

O Brásil foi sequestrado e estuprado por quase dias décadas dia e noite pelas quadrilhas de animais que a Lava Jato enrabou, principalmente o PT.

Os dois maiores partidos italianos envolvidos em “maos limpas” se revezavam no poder nos antes anteriores e nas eleições seguintes a operação tiveram 2% de votos e foram extintos como natural consequência dos fatos. Outros partidos e outras pessoas apareceram e a democracia foi se desenvolvendo.

Nesse fim de mundo (com pelo menos 30 anos de atráso do resto do Mundo civilizado) ainda estamos com gangues de assaltantes como o PT no meio dos pés, de bandidos como Lula e comparsas, ecc…

Tony

26/06/2022 - 14h18

Esse é de longe o mais canalha do STF.

Kleiton

26/06/2022 - 11h09

Sabemos muito bem quem se lambuzou de bilhões de dinheiro público para ficar no poder.

Gilmar Mendes mudou o voto sobre a prisão em segunda instância de um dia pro outro para soltar o larápio e seus comparsas.


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