A Polícia Rodoviária Federal (PRF) decidiu colocar um sigilo de 100 anos nos processos administrativos sobre o caso de Genivaldo Santos, asfixiado e morto por policiais rodoviários federais em uma câmara de gás, no final de maio, na cidade de Umbaúba (SE). A informação é do Metrópoles.
O site afirma que descobriu o sigilo após ter pedido acesso aos documentos via Lei de Acesso a Informação (LAI). A PRF alega que os documentos tratam de “informação pessoal” e deveriam ser restritos.
Por sua vez, o portal havia solicitado o acesso a íntegra dos autos envolvendo os cinco policiais da corporação que assinaram o boletim de ocorrência sobre abordagem a Genivaldo.
Vale lembrar que Genivaldo foi morto após ser flagrado sem capacete em cima de uma moto. Durante a abordagem, ele foi colocado na traseira de uma viatura da PRF e asfixiado com gás lacrimogênio.
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