Nesta quinta-feira, 16, a Exame/Ideia divulgou uma pesquisa que mostra o deputado federal Onyx Lorezoni (PL) liderando a disputa pelo governo do Rio Grande do Sul, ele registra 25% das intenções de votos. Na sequência, aparece o ex-governador Eduardo Leite (PSDB) com 20%.
A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, e com isso, ambos estão empatados tecnicamente.
Na terceira colocação, Beto Albuquerque (PSB) e Edegar Pretto (PT) empatam com 11%, cada. Na sequência, Luís Carlos Heinze (PP) com 7%, Pedro Ruas (PSOL) com 5% e Roberto Argenta (PSC) com 2%.
A Exame/Ideia ouviu 1.000 eleitores gaúchos entre os dias 10 e 15 de junho. As entrevistas foram feitas por telefone. A pesquisa foi registrada no TSE com o número RS-04825/2022.
Nelson
18/06/2022 - 23h32
Eduardo Leite, assim como Tábata Amaral – deve haver outros tantos que não sei que são – é financiado por Jorge Paulo Lemann, o segundo bilionário brasileiro.
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Lemann estaria financiando essa turma para que, eleita, ela se pusesse a trabalhar pelo bem do povo como um todo? Ora, ora, se acreditasse numa coisa dessas, teria que passar a acreditar também no ET de Varginha, no xupa-cabra, na fada madrinha, em duendes …..
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Eleitos, Leite e Tábata Amaral puseram-se a trabalhar para o topo da pirâmide, apenas. Então, eu que sou peão, trabalhador, povão, não posso, de modo algum dar meu voto para gente desse tipo. Se o fizer, tenho que aceitar vestir a carapuço de trouxa.
Nelson
18/06/2022 - 23h26
O Rio Grande do Sul foi pioneiro. Foi o único Estado brasileiro a inserir, em sua Constituição Estadual uma lei que oferecia alguma proteção contra a proliferação dos venenos agrícolas.
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A lei 7.747/1982, determinava que o agrotóxico que estivesse proibido no país de origem da fabricante não poderia ser usado no território gaúcho. Pois, em 2021, o governador Eduardo Leite enviou um projeto de lei para a Assembleia Legislativa, em regime de urgência, para acabar com a lei.
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Uma vez que, assim como Eduardo Leite, a maioria da Alergs não tem qualquer compromisso para com a grande maioria dos gaúchos, mas apenas com o grande capital, o PL do governador foi aprovado.
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E abriu-se a porteira para a entrada de ainda mais venenos no território gaúcho. Pior, muito pior, para nossa natureza, a nossa saúde e qualidade de vida. Bom para os lucros de uns poucos, pouquíssimos.
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A medida proposta por Leite, e aprovada, interessa apenas a um estrato ínfimo da população. Um contingente que não chega a 0,1% da população, composto pelos grandes latifundiários, que utilizam muito agrotóxico em suas lavouras, a indústria química, boa parte dela estrangeira, e, claro a grande indústria farmacêutica, que, quando estivermos adoecidos pela profusão de venenos, virá nos oferecer seus remédios afirmando que vão nos curar.
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Esse PL foi apenas uma das tantas medidas impostas por Eduardo Leite que demonstraram, de forma cabal, que ele governa apenas para o topo da pirâmide. Portanto, se tivermos que escolher entre essas duas coisas espúrias, Leite e Lorenzoni, vou ser obrigado a anular, uma vez mais, o meu voto para governador.
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No segundo turno de 2018, confrontado com a necessidade de votar em Sartori ou em Leite, não tive dúvidas, anulei meu voto porque os projetos de ambos, exceto uma ou outra nuance, uma ou outra perfumaria, eram iguais, altamente destrutivos e interessavam apenas ao, repetindo, topo da pirâmide.
O Demolidor
17/06/2022 - 13h04
Chegou ao cúmulo…..entre o Mussolini e o Morrisey tupinambás….
Valeriana
17/06/2022 - 12h25
Quem trancou os gauchos em casa e decidiu para eles o que poderiam ou nao poderiam comprar no mercado dizendo que era uma medida para conter o virus nao ganharà nunca.
carlos
17/06/2022 - 12h20
Eduardo Leite é o melhor para o povo gaúcho, é a democracia contra ladrão confesso da JBS.