Na noite desta quarta-feira, 15, a superintendência da Polícia Federal do Amazonas concedeu uma entrevista coletiva para detalhar as investigações em torno do assassinato do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista brasileiro Bruno Araújo.
O órgão confirmou que foram encontrados, após escavações, restos humanos dez dias após o desaparecimento dos dois.
Na coletiva, a PF admitiu que há ‘grandes chances’ de que os remanescentes humanos possam ser dos corpos de Dom e Bruno, mas a confirmação só virá após uma perícia que será realizada em Brasília.
“Entramos agora em uma fase de identificação dos remanescentes humanos, que foram coletados com a maior dignidade, visando preservar as vítimas e a cadeia de provas”, disse o superintendente da PF do Amazonas, Eduardo Alexandre Fontes.
Ele também declarou que a confissão de Amarildo Costa Oliveira, o Pelado, foi crucial para as investigações. Além de Pelado e do irmão, Oseney da Costa Oliveira, a PF investiga a participação de uma terceira pessoa.
O depoimento prestado pelos irmãos indica que Dom e Bruno foram assassinados após terem presenciado a prática de pesca ilegal. Os corpos foram mutilados e carbonizados.
Já no que diz respeito a embarcação onde estavam o inglês e o brasileiro, a PF informou que ela foi afundada com sacos de areia depositados em seu fundo. Os agentes já conseguiram localizar o ponto exato onde o barco se encontra.
Elton Batista de araujo
17/06/2022 - 05h07
QUEM MANDOU MATAR FOI O PAPA FRANCISCO OU FOI NELSON MANDELA.
SE NÃO FOI O BOLSONARISMO!!!!
Zulu
16/06/2022 - 17h41
Os dois se aventuraram em uma empreitada nada ou mal planejada…foram cutucar onças sem vara, com os dedos mesmo.
Fanta
16/06/2022 - 15h29
Certamente louváveis as intenções mas pelo que deu pra entender exageraram, foram encarar quem sabiam ser perigoso na cara dura, sabendo dos riscos, sem proteção de ninguém, sem autorização, ecc…e deu no que deu infelizmente.
Ninguém ganhou nada com isso.
Jorge Fernandes
16/06/2022 - 11h45
Antônio Aginaldo de Oliveira, coronel da Polícia Militar do Ceará e marido da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) comandava a força nacional que atuava na area dos assassinatos