Nesta terça-feira, 14, um grupo com mais de 100 economistas enviou a chapa presidencial formada pelo ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) uma carta pedindo a correção das reformas trabalhista e previdenciária.
Outros pontos também foram abordados como a política de paridade de preços da Petrobras e a volta do controle majoritário da Eletrobras por parte do governo.
Economistas como Luiz Gonzaga Belluzzo, Ladislau Dowbor, Márcio Pochmann, Rogério Studart, Paulo Nogueira Batista Júnior e Rosa Freire d’Aguiar assinaram o documento. Vale lembrar que os economistas que assinam o manifesto apoiam a candidatura lulista.
No último domingo, 12, falamos sobre a perspectiva de não ruptura das reformas trabalhista e previdenciária por parte da chapa Lula-Alckmin.
A tendência é que a chapa continue investindo numa plataforma de governo liberal-social, sem a ruptura das reformas aprovadas pelo Congresso Nacional. O objetivo é fazer correções para diminuir as distorções, por exemplo, entre o setor público e privado.
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