O cantor sertanejo e bolsonarista Sérgio Reis afirmou em entrevista a Folha afirmou que a contratação de shows de cantores sertanejos pelas prefeituras “é dinheiro para o público, não é dinheiro público”.
Com essa afirmação, o parlamentar tentou diferenciar o pagamento dos executivos municipais do modelo de captação de recursos da Lei Rouanet. Vale lembrar que essa medida é brutalmente criticada pelos apoiadores de Jair Bolsonaro.
“Uma prefeitura precisa levar lazer para o povo da cidade. Então, meu amigo, se tem uma festa, qual é o problema de ela ter artistas?”, questionou. “Das prefeituras a gente ganha. Com a prefeitura, é contrato, lógico. Você tem que dar o dossiê da sua empresa, dar nota fiscal, normal”, emendou.
“O prefeito tem que levar alegria para o povo. O que é que há? O prefeito ajuda o comércio local. Uma festa gira dinheiro para o pipoqueiro, o pobre que vende algodão doce, a dona de casa que faz doce caseiro e vende na banquinha na festa”.
ELIAS BRANDÃO
27/05/2022 - 10h44
O dinheiro milionário pago a um artista pra fazer um show não retorna para o município através das barraquinhas, o emprego gerado durante um show não se torna permanente após o fim do show. Só quem ganha com isso são os artistas e os promoventes do show inclusive os prefeitos e seus auxiliares.
Francisco*
26/05/2022 - 12h46
O que espanta não é a mediocridade e a xucrice, deveras conhecidas, dessa ‘gente de bem’ e ‘pais de família’, auto anunciados, ‘fervorosos’ defensores de “‘deus’, ‘pátria’ e ‘família'”.
O que espanta é
Blasfemarem Deus apresentando-se como fervorosos e únicos adoradores, ao mesmo tempo em que professam continuadamente ódio visceral a tudo que lhes difere, ódio consagrado na apologia as armas e consubstanciado na pratica da violência, à falta de argumentos para responderem a realidade que não lhes seja paralela e negacionista, portanto incompreensível.
Conspurcarem a Pátria apresentando-se como patriotas sem semelhantes em ardor servil, empapados no verde e amarelo fake e sordidamente enrolados com a bandeira brasileira de todos e não apenas de proto covardes enrolados, para parecerem o que de fato não são, ao mesmo tempo em que fazem vistas grossas e apoiam e aplaudem o desmonte e a entrega do Brasil na bacia das almas, nesse fim de feira que permite a dilapidação do patrimônio nacional, condenando o Brasil e os brasileiros ao atraso e a eterna dependência, próprios de uma reles colônia, antes bananeira, agora sojeira, onde grassam a desigualdade, a miséria, a falta de justiça e liberdade iguais para todos e agora até mesmo o retorno da fome e de endemias extintas, que estão a aumentar como legado de um desgoverno “abre a porteira”, voltado a demolição e conservação das ruínas, sem similar na história do país.
Desmantelarem a Família apresentando-se como ilibada ‘gente de bem’ e fofos ‘pais de família’, ao mesmo tempo em que além de blasfemarem Deus, cultuam a inferioridade feminina e a ‘ditadura’ do lar, como bom seguidores do imorrível, imbroxável e incomível, “Cavalão” anacrônico, que acaba de anunciar, por incrível que pareça, tentando agrada-las, que “as mulheres estão praticamente integradas à sociedade”, em razão dos votos que elas lhe negam.
Outubro não tarda, faltam 129 dias, ponto final.
Antonio
26/05/2022 - 08h12
O dinheiro da prefeitura que é pago aos artistas é diferente ele cai do céu o dinheiro dos tributos que a população paga para prefeitura é tirado do contribuinte ou seja eles só usa aquele que cai do céu para pagar os artistas deu para entender.
Hélio Jost
26/05/2022 - 07h46
Essa é a direita conservadora. E vêm alguns dizer que a esquerda quer o dinheiro público na mamata. Sérgio justifica receber centenas de milhares para que o dono da barraca venda suas pipicas, o pivre venda algodão doce e D. Maria seus quitutes. Que bonzinho!!! Implante de silicone peniano às custas do Poder Público pode; viagra e outras benesses para os militares, etc : jeito bolsonarista.
Renato Guimarães Braga
26/05/2022 - 03h33
Pelo que entendi as pessoas só trabalham nos shows, vendendo suas bugigangas em shows bancados pela prefeitura. É isso mesmo?
Alexandre Neres
26/05/2022 - 01h06
Todo mundo aqui conhece a Andressa.
Embora varie o nickname, até os erros de português comprovam tratar-se da mesma pessoa.
Parece que, por equívoco, foi utilizado o apelido Fanta por duas vezes.
Surreal a tentativa canhestra de querer desvincular uma coisa da outra.
Espero que em outubro tal figurinha execrável volte para a gringa de onde veio.
Basta de fake news, de minions, de bots e de trolls!
Fanta
25/05/2022 - 23h02
Um artista ou qualquer outro profissional ser contratado e pago por uma prefeitura é uma coisa, um artista usando uma lei para financiar seus show e seu salário é outra coisa completamente diferente.
Há financiamentos públicos para todas as atividades ou quase mas tem que pagar os juros mesmo que reduzidos, já a dedução do imposto de renda fica por isso mesmo, nas costas de todos os brasileiros.
Isso criou uma classe previlegiada, daí vem o esperneio de muitos artistas, principalmente os de esquerda milionários.
Zulu
25/05/2022 - 22h07
As duas coisas são completamente diferentes obviamente.
Fanta
25/05/2022 - 22h05
É óbvio que não disse isso, é dinheiro da comunidade usado para pagar um serviço em festas locais e eventos que atraem gente, trabalho, ecc…como forma de investimento.
A Lei Rouanet é uso de dinheiro público para financiar sabe se lá quem, sabe se lá onde e se quiser assistir paga o ingresso. A lei Rouanet serviu a criar e manter uma classe de privilegiados nas costas de quem não tem dinheiro para pagar o ingresso do mesmo show que está financiado.